Não sei até que ponto a beleza física de alguém poderá influenciar a personalidade da pessoa. Passo a explicar:
Uma rapariga (ou um rapaz, tanto faz) que cresça tendo noção de que é muito bonita e constantemente envolta em elogios à sua aparência física tenderá a passar demasiadas horas ao espelho, a auto-cultivar e adorar a sua imagem e poderá convencer-se que pouco mais precisa para arranjar namorado.
Por outro lado, uma rapariga feia, ou de feições apenas vulgares, poderá ter a tendência a exercitar outras áreas como a sua personalidade, a sua cultura geral, enfim, o seu cérebro. Porque já que aquilo que vê todos os dias no espelho não lhe agrada, a busca de actividades que a façam sentir útil e interessante poderá servir como compensação, e porque não, facilitar o processo de encontrar alguém que goste dela não pelo que ela parece, mas pelo que ela é.
Penso assim porque as mulheres mais fúteis que conheci até hoje, com as quais não valia a pena trocar mais que duas palavras e meia dúzia de esfreganços (perdoem-me se isto soa machista, mas há gajas tão vazias que só servem mesmo para isto) eram extremamente bonitas. Enquanto que as mais interessantes, inteligentes e cultas não eram fisicamente nada de especial, sem serem feias.
Feliz aquele que tem a sorte de encontrar uma mulher extremamente bonita e inteligente (que as há!), e que a agarre com todas as forças e não a deixe fugir.
Nota: isto é apenas uma divagação que, aceito-o, poderá carecer de fundamento. É apenas baseado na minha experiência pessoal.
Uma rapariga (ou um rapaz, tanto faz) que cresça tendo noção de que é muito bonita e constantemente envolta em elogios à sua aparência física tenderá a passar demasiadas horas ao espelho, a auto-cultivar e adorar a sua imagem e poderá convencer-se que pouco mais precisa para arranjar namorado.
Por outro lado, uma rapariga feia, ou de feições apenas vulgares, poderá ter a tendência a exercitar outras áreas como a sua personalidade, a sua cultura geral, enfim, o seu cérebro. Porque já que aquilo que vê todos os dias no espelho não lhe agrada, a busca de actividades que a façam sentir útil e interessante poderá servir como compensação, e porque não, facilitar o processo de encontrar alguém que goste dela não pelo que ela parece, mas pelo que ela é.
Penso assim porque as mulheres mais fúteis que conheci até hoje, com as quais não valia a pena trocar mais que duas palavras e meia dúzia de esfreganços (perdoem-me se isto soa machista, mas há gajas tão vazias que só servem mesmo para isto) eram extremamente bonitas. Enquanto que as mais interessantes, inteligentes e cultas não eram fisicamente nada de especial, sem serem feias.
Feliz aquele que tem a sorte de encontrar uma mulher extremamente bonita e inteligente (que as há!), e que a agarre com todas as forças e não a deixe fugir.
Nota: isto é apenas uma divagação que, aceito-o, poderá carecer de fundamento. É apenas baseado na minha experiência pessoal.
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