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Sempre defendi que o "egoísmo" não é uma coisa necessariamente má, apesar de ser veiculado culturalmente como tal, no entanto as pessoas são livres de fazer escolhas e de pesar os prós e contras dos seus possíveis futuros passos. No caso especifico da Patricinha acho que ela faz muito bem, se neste momento a sua formula para a sua felicidade passar por outra coisa que não "filhos", e tendo em conta que ela não está em divida para ninguém nem para com nenhuma criança por conceber, porque raio haveria alguém de fazer juízos de valor em relação à sua decisão para o seu futuro a curto/médio prazo?
Acho que é uma intromissão moral (em alguns casos até pode resvalar para alguma espécie de ingerência) na vida privada de uma pessoa e de um casal.
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