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Democracia aprisionada por 6milhões e 600mil

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    #31
    acho que entre os funcionários publicos, empregados de empresas municipais, reformados, rendimentos minimos, empresas privadas em que a maioria dos negócios são com o estado, se calhar os 6.000.000 não são muito disparatados.

    agora discutir números, isso é coisas de políticos, podemos pegar nos mesmos números e mediante a argumentação passar a ideia da forma como nós quisermos.

    mas podemos ver as casos concretos

    na minha região médio tejo, existe um politécnico, que por sinal é um dos mais pequenos do pais. Ao todo deve ter cerca de 300 docentes. ora um assistente do 1º triénio ganha 1500€, pelo que a partir daqui é sempre a aumentar à conta. A estes 300 docentes, juntam-se também alguns administrativos, muitos com ordenados baixos, mas também alguns técnicos superiores, cujos ordenados andam à volta dos 1200€

    Claro que nessa região não existe nenhuma empresa que tenha mais de 300 empregados a pagar-lhes acima de 1500€

    Agora ao politécnico, vamos juntar 3 hospitais mais as escolas mais as câmara municipal, mais os centros de saúde E chegamos à conclusão que o estado anda a pagar a muitas pessoas muitos bons ordenados, quando o restante da população nesta região, mesmo com cursos superior, se vê grega para tirar ordenados de 1000€

    Não quer dizer com isto que toda a gente na função publica ganha bem, antes pelo contrario, um professor do primário ou do secundário, que esteja a começar é explorado até ao tutano, mas tambem é verdade que existem por ai muitos professores no topo da carreiro com ordenados de 2000 euros, quando se tivessem ido trabalhar para o privado, nunca chegariam a esses valores.

    chegamos a um ponto em que o sentimento que domina aquela faixa da população que não trabalha para o estado, que até tem vencimentos inferiores, anda a sustentar o estado que paga vencimentos superiores aos seus trabalhadores e isto não é bom.

    por outro lado, temos depois uma sociedade em que o patrão vai ao banco pedir um emprestimo para gerir o seu negocio e o banco recusa, mas depois vai lá o empregado pedir um empréstimo para ir de férias e o banco aprova, mas isto dava outro tópico à parte.

    eu estou um pouco como o medina carreira, que venha lá os senhores do FMI colocar a nossa encomia a funcionar porque nos não somos capazes.

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