Originalmente Colocado por JotaeMe
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Só o facto de ter sido fundador da AMI já merece o respeito de qualquer um de nós. Antes da AMI o que havia? Quem trabalhou arduamente para a fazer nascer e crescer? E quem ganhou com isso? Estamos aqui a falar de projectos de casas assinados, Freeports, compra de TVIs, apartamentos suspeitos ou negócios empresariais para criar um império para si?
Se se governou ou não com isso, ninguém sabe, mas o seu trabalho serviu para dar apoio humanitário a muita gente que estava em desespero e não foi qualquer um de nós aqui sentado que o fez.
Nos primórdios também ele exerceu voluntariado e as tarefas que desempenhou ao longo dos anos foi em prol de quem mais precisava. É preciso alguém também para tratar da parte burocrática, recolha de fundos, contactos, parecerias, logística. Faz inúmeros simpósios e conferências a sensibilizar as pessoas para a problemática.
Não conheço a figura senão daquilo que tenho acompanhado, mas não me parece que salientares que viajava muito e aparece na televisão seja aqui bem empregue. E para te demonstrar isso, pergunto-te que políticos portugueses foram ao Tahiti? Assim tantos? Mas ele esteve lá, como em tantos outros sítios onde não se faz turismo e abunda a fome, a doença, a morte e a destruição. São esses os seus passeios turísticos?
Também eu não ponho a mão no fogo por ninguém, mas o que iremos assistir no futuro será ao denegrir da imagem da pessoa em si. E aqui neste tópico já se começa a ver isso.
Por isso permite-me discordar, JotaeMe, mas como eu disse no post anterior, que atire a 1ª pedra quem fez melhor do que ele. Nós, mais facilmente criticamos aquilo que os outros fazem do que arregaçamos as mangas para fazer. Bem típico dos tais treinadores de bancada: fazem mil e uma coisas… sentados no sofá com uma cerveja na mão. Bem típico do nosso povo que só sabe criticar. Fizéssemos tanto como criticamos e país já tinha saído da crise.
Exemplos:
“O homem que já percorreu cerca de 150 países em voluntariado, sabe do que fala”.
VI ciclo das Conferências de Abril sobre o tema Cidadania e Voluntariado
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=5a11c2f1-72be-4c33-9af2-7e04d19f44c3&edition=18
Fernando Nobre parte quinta-feira para o Haiti
Press Release
O presidente da AMI, Fernando Nobre, parte esta quinta-feira de Lisboa rumo ao Haiti. O fundador da Assistência Médica Internacional faz questão de estar presente na entrega oficial por parte do Governo Português à AMI da gestão do campo de desalojados “Parc Colofer Delmas” na próxima sexta-feira.
A ONG portuguesa terá a responsabilidade da assistência médica à população residente no campo, em colaboração, numa primeira fase e no que toca a abastecimento em água e alimentos, com a ONG Islamic Relief Service.
Montado no passado fim-de-semana pela equipa portuguesa no Haiti (Protecção Civil Portuguesa, INEM, Força Especial de Bombeiros e Instituto de Medicina Legal e AMI), o campo tem capacidade para acolher 615 pessoas.
Por outro lado, e tendo em conta os donativos recebidos da sociedade civil portuguesa, a AMI deverá permanecer no Haiti no mínimo dois meses, sendo expectável alargar a presença e consequentes projectos de desenvolvimento local. Assim, durante a deslocação do Presidente da AMI ao Haiti, e depois de ouvida a equipa no terreno, deverão ser tomadas decisões quanto às futuras formas de auxílio que a ONG prestará no quadro da ajuda de emergência ao Haiti.
Fonte: http://ami.blogs.sapo.pt/23460.html
VI ciclo das Conferências de Abril sobre o tema Cidadania e Voluntariado
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=5a11c2f1-72be-4c33-9af2-7e04d19f44c3&edition=18
Fernando Nobre parte quinta-feira para o Haiti
Press Release
O presidente da AMI, Fernando Nobre, parte esta quinta-feira de Lisboa rumo ao Haiti. O fundador da Assistência Médica Internacional faz questão de estar presente na entrega oficial por parte do Governo Português à AMI da gestão do campo de desalojados “Parc Colofer Delmas” na próxima sexta-feira.
A ONG portuguesa terá a responsabilidade da assistência médica à população residente no campo, em colaboração, numa primeira fase e no que toca a abastecimento em água e alimentos, com a ONG Islamic Relief Service.
Montado no passado fim-de-semana pela equipa portuguesa no Haiti (Protecção Civil Portuguesa, INEM, Força Especial de Bombeiros e Instituto de Medicina Legal e AMI), o campo tem capacidade para acolher 615 pessoas.
Por outro lado, e tendo em conta os donativos recebidos da sociedade civil portuguesa, a AMI deverá permanecer no Haiti no mínimo dois meses, sendo expectável alargar a presença e consequentes projectos de desenvolvimento local. Assim, durante a deslocação do Presidente da AMI ao Haiti, e depois de ouvida a equipa no terreno, deverão ser tomadas decisões quanto às futuras formas de auxílio que a ONG prestará no quadro da ajuda de emergência ao Haiti.
Fonte: http://ami.blogs.sapo.pt/23460.html
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