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Editora gatunos! "Pirataria" é legal.
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Originalmente Colocado por 36crazyfists Ver PostSim eu sei disso, mas como os e-books são recentes, nada impede que daqui a uns anos aconteça o mesmo que aconteceu aos cds e dvds, só se compre um livro fisico se for um colecionador ou fã de determinado autor/colecção.
Certo, foi o que eu disse.
Mas não sei se será a morte do livro porque o conforto visual de ler um romance em papel ou num monitor, é muito maior no formato tradicional
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Originalmente Colocado por biker Ver PostSó não percebo uma coisa, então eu compro um cd de um cantor qualquer pago os direitos de autor certo???
Depois armazeno-o no Megaupload e um sujeito vai lá fazer um download, como pode ser pirataria se os direitos de autor já estavam pagos ?
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Originalmente Colocado por biker Ver PostPois se não comprou o original como é que hade pagar, imaginamos que foi eu que lhe dei as musicas.
Vamos por isto em termos simples... o direito de usufruir do que está no suporte físico é indissociável do direito de propriedade sobre o suporte físico.
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Originalmente Colocado por Israel Ver PostBAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
É isso mesmo que faço
Quem te ouvir falar, parece que a música pirata é cheia de ruído e não dá pa ouvir sequer lol.
E comparei o ouvido/exigência de um "animal do mp3" e o ouvido/exigência de alguém que sabe ouvir música.
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Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
Vamos por isto em termos simples... o direito de usufruir do que está no suporte físico é indissociável do direito de propriedade sobre o suporte físico.
Originalmente Colocado por biker Ver PostSó não percebo uma coisa, então eu compro um cd de um cantor qualquer pago os direitos de autor certo???
Depois armazeno-o no Megaupload e um sujeito vai lá fazer um download, como pode ser pirataria se os direitos de autor já estavam pagos ?
Caso queiras disponibilizar os conteúdos, por exemplo por no megaupload, tocar numa rádio, numa festa pública tens que contactar a editora e pedir uma cópia certificada...
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Originalmente Colocado por kushinadaime Ver PostIsso até seria relevante se essas editoras não subcontratassem depois empresas das editoras para fazerem o trabalho a sério.
Basicamente existem para não estarem dependentes de um calendário editorial, para eles terem mais controlo sob as suas carreiras, depois quando chega o trabalho de editora propriamente ditos, eles fazem acordos com os papões que fazem o trabalho todo.
Quanto aos portugueses, a pimbalhada tem toda ou a sua editora ou a sua promotora de eventos, quando que os outros cantores ainda há alguns que tem o estúdio, ou a gravadora.
Pelo menos estas 3
AXTONE
SIZE RECORDS
REFUNDE
Ah e a 100 Miles Records igual.
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Originalmente Colocado por kushinadaime Ver PostO direito a algo não depende do suporte que ele vem, tu recebeste a contrapartida deves pagar o respectivo contravalor, vê o teu ordenado, o teu trabalho não tem suporte algum, tudo o que fazes dentro do teu emprego é do teu patrão e no entanto tens direito a ser remunerado por ele.
Editado pela última vez por TheMoBsTeR; 16 March 2010, 06:31.
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Espanha – Juiz decreta p2p é legal
Criado por Vítor M. em 15 de Março de 2010 | 64 comentários
A Espanha viveu uma decisão histórica de um tribunal, no âmbito da partilha online de conteúdo digital. O veredicto refere que as Redes P2P (peer-to-peer) são legais. Apesar do resultado deste processo judicial, estar a causar grande controvérsia no país vizinho, cria um precedente importante na união europeia onde os lobbys dos defensores dos direitos de autor têm tido eco e influência em algumas legislações de países membros.
Tudo começou há três anos atrás quando Jesus Calderon, dono de um pequeno bar nos subúrbios de Barceloma e responsável pelo site de partilha de links P2P ‘Elrincondejesus.com’, foi alvo de um processo em tribunal levantado pela Sociedad General de Autores y Editores (SGAE). Esta entidade, é responsável pela gestão e protecção dos direitos de autor e representa mais de 90.000 membros de áreas tão distintas como a indústria cinematográfica, música ou literatura. A SGAE é ainda o rosto, de mais de 150 das maiores empresas do mundo na área de conteúdos e é o maior bastião referente à protecção de direitos de autores de países de língua latina.
Calderon foi alvo de uma elevada investida jurídica até às últimas consequências de modo a tornar deste utilizador um exemplo. Esta batalha entre David e Golias, parece agora ter chegado ao fim revelando um veredicto surpreendente. O Juiz Raul Garcia do tribunal Mercantil nº7 de Barcelona, negou as revindicações da SGAE que consistiam em encerrar o site de Calderon e o pagamento de uma indemnização pelos direitos de autor alegadamente violados.
Mas afinal, é legal a ligação a sites de partilha de ficheiros P2P?
Segundo o texto relativo ao veredicto, ficou provado que o site não armazena os ficheiros cuja referência é indicada, além de que o juiz considerou que o sistema de links, não implica uma distribuição ou reprodução dos conteúdos abrangidos por direitos der autor, já que a única coisa que o réu fez foi facilitar a pesquisa neste tipo de redes.
O juiz acrescenta que, o sistema de referências por links, é a base da própria internet e uma infinidade de sites e motores de busca (como o Google) podem realizar o mesmo procedimento que foi alvo do processo, isto é ligar às redes P2P. Além disso, o proprietário do site não recebeu dinheiro, directa ou indirectamente relacionado com o serviço oferecido, já que o site está aberto gratuitamente a todos sem recurso a financiamento por publicidade.
Mas espere… há mais! O juiz vai mais longe e afirma que as redes P2P como meta de transmissão de dados entre utilizadores da internet, não violam qualquer lei relacionada com direitos de autores. Quando uma pessoa faz download de um conteúdo para uso privado através das redes P2P ou outro mecanismo no caso de não fazer uso rentável ou colectivo do mesmo não está a cometer qualquer ilegalidade.
É uma decisão inédita num país europeu que possui mecanismos e leis para reforçar os direitos de autores. É também um duro golpe para toda a indústria de conteúdos audiovisuais que tem conseguido convencer a união europeia e países membros de grande relevo a mudarem a sua legislação de modo a penalizar severamente a utilização de redes P2P, para descarregar conteúdos abrangidos por direitos de autores. Um exemplo disto, é célebre pacote de telecomunicações, aprovado pela união europeia em 24 de Novembro de 2009, que permite que existam cortes por parte dos fornecedores, do acesso à Internet para quem descarregue ilegalmente ficheiros. A França foi mais longe e aprovou recentemente uma lei contra a pirataria que além de prever cortes de acesso à internet, decreta uma multa que pode ultrapassar os 300 mil euros, para quem descarregue ficheiros de conteúdo denominado “ilegal”.
Mas decisões jurídicas como esta, revelam que as imposições de leis restritivas como a francesa, não serão fáceis na zona euro, já que pelo menos em Espanha este último acto nem sequer é ilegal. Os defensores de mecanismos P2P, têm com esta decisão, mais uma razão para sorrir e uma oportunidade para promover uma tecnologia com bastantes benefícios quando usada adequadamente.
Será que a indústria de editoras e produtoras, revela cada vez mais sinais de estar agarrada a um modelo de negócio antigo, com dificuldades sérias de adaptação a novos mecanismos de alta tecnologia? Ou de facto a tecnologia está a prejudicar um negócio legítimo e a destruir os direitos de autor, isto é, o lucro dos artistas? elmundo
Espanha – Juiz decreta p2p é legal | Peopleware
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A aplicação da lei é uma coisa cega. Pode ser para um lado ou para outro mas é cega. Do ponto de vista legal é permitido que se distribua gratuitamente algo mas não é permitido (e bem) que se ganhe dinheiro à custa dos outros (na venda dessas cópias). Ou seja, pode-se fazer o que se apeteça com o trabalho dos outros desde que não se ganhe dinheiro com isso.
Até podia haver apenas uma unidade vendida que seria depois posta na internet para partilha gratuita e a lei continuaria a dizer que era legal. E o autor teria vendido apenas 1 unidade.
Eu não sou contra as cópias, como já disse antes, mas a lei é cega e acho-a injusta. Isto é uma guerra que nunca terá fim, pois a única solução é haver bom senso por parte das pessoas e isso é algo que a lei nunca poderá medir justamente.
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Exactamente, e essa historia de a policia na estradas nos multar por ter cd´s piratas a que ter cuidado porque isso nao pode ser assim,ñão esta haver lucro nem difusão em publico por isso não é ilegal, e nao venham os "meninos defensores das editoras" dizer o contrario porque sei por expriencia propia.
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Originalmente Colocado por pacheco784 Ver PostExactamente, e essa historia de a policia na estradas nos multar por ter cd´s piratas a que ter cuidado porque isso nao pode ser assim,ñão esta haver lucro nem difusão em publico por isso não é ilegal, e nao venham os "meninos defensores das editoras" dizer o contrario porque sei por expriencia propia.
Já foste recusado por alguma editora?
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Isto agora fez-me lembrar este livro:
Este livro não tem direitos de autor. Quem quiser pode citá-lo, adaptá-lo, resumi-lo, etc. sem ter que juntar nenhuma nota a dizer que é uma adaptação.
2.Um livro sem direitos de autor : uma tendência?
R- De facto, a ideia é alinhar o livro com a tendência que está a chegar a todas as áreas criativas, depois da música. Propriedades intelectuais partilhadas geram melhor evolução dos conteúdos. Os leitores – mesmo os que não comprem o livro - podem copiar partes do livro, alterá-las e criar os seus próprios conteúdos, remixá-los com outras obras, podcasts e textos ou vídeo criando novo valor : esta é a lógica mashup. O open source chegará em breve aos livros. Este é apenas o primeiro!
4. Um autor que aconselha as pessoas a não comprarem o livro?
R-Cria mais valor para cada potencial leitor fazer aquilo que eu fiz do que ler este livro. A informação existe em dimensões que podemos considerar infinitas. Quem a quiser procurar, filtrar e discutir vai apreender muito mais. Se não quiser investir esse tempo pode desembolsar um par de euros e uma centena de minutos e fica com uma ideia boa do que aí vem. Mas não é a mesma coisa. Nunca é.
Pedro Barbosa - gestor, cronista e professor - é licenciado em Engenharia e tem formações posteriores em Gestão e Neurociências. Desenvolveu carreira na Sonae, BNP Paribas e actualmente faz parte dos quadros do El Corte Inglés.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostIsto agora fez-me lembrar este livro:
Este livro não tem direitos de autor. Quem quiser pode citá-lo, adaptá-lo, resumi-lo, etc. sem ter que juntar nenhuma nota a dizer que é uma adaptação.
2.Um livro sem direitos de autor : uma tendência?
R- De facto, a ideia é alinhar o livro com a tendência que está a chegar a todas as áreas criativas, depois da música. Propriedades intelectuais partilhadas geram melhor evolução dos conteúdos. Os leitores – mesmo os que não comprem o livro - podem copiar partes do livro, alterá-las e criar os seus próprios conteúdos, remixá-los com outras obras, podcasts e textos ou vídeo criando novo valor : esta é a lógica mashup. O open source chegará em breve aos livros. Este é apenas o primeiro!
4. Um autor que aconselha as pessoas a não comprarem o livro?
R-Cria mais valor para cada potencial leitor fazer aquilo que eu fiz do que ler este livro. A informação existe em dimensões que podemos considerar infinitas. Quem a quiser procurar, filtrar e discutir vai apreender muito mais. Se não quiser investir esse tempo pode desembolsar um par de euros e uma centena de minutos e fica com uma ideia boa do que aí vem. Mas não é a mesma coisa. Nunca é.
Pedro Barbosa - gestor, cronista e professor - é licenciado em Engenharia e tem formações posteriores em Gestão e Neurociências. Desenvolveu carreira na Sonae, BNP Paribas e actualmente faz parte dos quadros do El Corte Inglés.
E não estou a ver muitos autores de livros técnicos a abdicar dos direitos de autor.
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Originalmente Colocado por Zell Ver PostIsso é uma espécie de wikipédia, não? Para determinado tipo de livros (técnicos, por exemplo), ainda poderá ter sentido, mas para ficção, por exemplo, não tem pés nem cabeça fazer isso.
E não estou a ver muitos autores de livros técnicos a abdicar dos direitos de autor.
Um investigador faz uma descoberta e publica num livro sem direitos de autor?
Não me parece.
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Originalmente Colocado por pacheco784 Ver PostExactamente, e essa historia de a policia na estradas nos multar por ter cd´s piratas a que ter cuidado porque isso nao pode ser assim,ñão esta haver lucro nem difusão em publico por isso não é ilegal, e nao venham os "meninos defensores das editoras" dizer o contrario porque sei por expriencia propia.
Para teres a noção de como as coisas funcionam em tribunal, há uns tempos uma pessoa foi despedida por estar inapta, o caso foi para tribunal e o patrão apresentou a tese de o shst deu como estando ele inapto para o trabalho (o médico do trabalho só pode dizer se o trabalhador está apto ou inapto), e a "defesa" não rebateu a tese, só acrescentou um detalhe insignificante, ele tinha sida, e que conclusão o tribunal pode chegar?
Que as duas partes tem razão era um inapto com sida, e por ser inapto era lícito despedir.
Originalmente Colocado por LuisMiguelC Ver PostEu saco bastante música, mas nos últimos 8 meses comprei uns 40CDs...
Dai a usurpar os direitos de outro, de deicidir pôr na internet as coisas dele, de dar a estranhos as coisas do outro que não são nossas, de aceitar material roubado vai um grande salto
Eu por exemplo, toda a música que tenho já foi legal, comprei os cd pus no mp3 e lixo.
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Originalmente Colocado por Zell Ver PostMas eu disse que tu fazias? Simplesmente dei um exemplo porque tocaste no assunto.
E comparei o ouvido/exigência de um "animal do mp3" e o ouvido/exigência de alguém que sabe ouvir música.
Se for para ouvir no iPod e semelhantes com os phones fornecidos, um mp3 a 192 chega e sobra (vamos esquecer por momento codec mp3 lame que dava pano para mangas).
Claro que podes gastar 100 euros e começas a ter uns phones decentes para um mp3, mas não me parece que isso seja uma fatia de mercado muito grande.
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Originalmente Colocado por kushinadaime Ver Post
Eu por exemplo, toda a música que tenho já foi legal, comprei os cd pus no mp3 e lixo.
Porquê, se passaste para mp3 (ainda se fosse um formato lossless..."
Isso é um bocado como comprar um quadro original do Picasso, tirar uma foto do mesmo com o telemóvel e mandar o quadro fora (), com excepção natural dos valores envolvidos.
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