A mim aconteceu-me um prof não me corrigir um grupo no exame e quando fui à revisão de prova ficou acordado ele alterar a nota, pois tinha o grupo todo certo e dava para passar.Passou e passou o tempo e nada. Telefonemas atrás de telefonemas até que fui à secretaria da escola expor a situação a senhora telefona para o Prof a dizer que estava um aluno a dizer isto e aquilo e que iria expor o caso ao conselho executivo dentro de dois dias pois já tinha passado 2/3 semanas e voilá no dia a seguir tinha a nota lançada.
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Erro de Professora Prejudica aluno
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Originalmente Colocado por vsfce Ver PostEstava na tanga, eu é que sou burro e gosto de andar lá a passear os livros.
Mas é um conselho que deixo a todos, normalmente os órgãos de gestão são muito mais sensíveis a este tipo de problemas porque preocupam-se em defender a imagem da instituição, ao passo que os professores estão mais interessados em manter os alunos dentro da instituição o maior período de tempo possível.
Isto não me parece nada.
Os privados se começam a chumbar, não têm alunos.
Os do público, desde há uns 4-5 anos, também têm financiamento público em função do aproveitamento. Isto é ganham mais dinheiro se passarem os alunos do que ganhariam por ter mais uma "cabeça".
Por este último motivo, tem-se vindo cada vez mais a deteriorar a qualidade dos recém-licenciados. Isto é pouco visível nas universidades clássicas, mas em politécnicos e universidades menos reputadas, já se sente bem a pressão para passar alunos.
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Originalmente Colocado por AdolfoSDias Ver PostIsto não me parece nada.
Os privados se começam a chumbar, não têm alunos.
Os do público, desde há uns 4-5 anos, também têm financiamento público em função do aproveitamento. Isto é ganham mais dinheiro se passarem os alunos do que ganhariam por ter mais uma "cabeça".
Por este último motivo, tem-se vindo cada vez mais a deteriorar a qualidade dos recém-licenciados. Isto é pouco visível nas universidades clássicas, mas em politécnicos e universidades menos reputadas, já se sente bem a pressão para passar alunos.
Ai agora
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Originalmente Colocado por AdolfoSDias Ver PostIsto não me parece nada.
Os privados se começam a chumbar, não têm alunos.
Os do público, desde há uns 4-5 anos, também têm financiamento público em função do aproveitamento. Isto é ganham mais dinheiro se passarem os alunos do que ganhariam por ter mais uma "cabeça".
Por este último motivo, tem-se vindo cada vez mais a deteriorar a qualidade dos recém-licenciados. Isto é pouco visível nas universidades clássicas, mas em politécnicos e universidades menos reputadas, já se sente bem a pressão para passar alunos.
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Originalmente Colocado por bpacheco Ver PostAté pode ter chegado directmente ao caixote do lixo. Facto é que passadas 24h tinha o problema dele resolvido...Originalmente Colocado por ruymoreira Ver Postisso tudo depende... noutro dia circulava em alguns sites um mail de resposta do próprio Steve Jobs a um dono duma pequena software house que fazia uma app qualquer para Ipod's... o curioso foi reparar que a arrogância vem mesmo do topo...Originalmente Colocado por Omega Ver PostNão.
Estava a dar tanga ....
Mas se voces pensam que numa empresa deste tamanho, são assim que as coisas funcionam, estão muito desfasados da realidade.
Na minha, que é semelhante, ao enviarem uma carta dirigida a um administrador, só se habilitam a perder tempo. Se de facto ela chegar ao apoio do administrador, vai ser enviada para a secção respectiva, e provavelmente vai demorar mais dias, porque foi para o administrador, depois se ele der despacho directo ao correio dele, vai ter que esperar que ele esteja lá (e acreditem, essas cartas n são a prioridade), depois mais um dia para chegar à divisão correcta, portanto só perdem tempo. Com sorte a secção de correspondência, tem o bom senso de a filtrar e enviar para a secção correcta.
Enquanto acreditarem que fazem as coisas andar mais depressa escrevendo ao "big boss", n percebem que a n ser que o conheçam, só estão a perder tempo.
Se acreditam que administradores de empresas com milhares de pessoas também escrevem respostas a cartas, às vezes até se descaiem e esquecem de apagar o FW:...
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Originalmente Colocado por freefall2900 Ver PostCuriosamente estou a tirar a licenciatura num politécnico público e a pressão é exactamente no sentido contrário... será especial de corrida?Originalmente Colocado por MerryBerry Ver PostTomara eu que no meu politecnico tambem fosse feita pressão para passar os alunos. Já são dois especiais de corrida.Originalmente Colocado por fapoc Ver PostConta mais um...
A minha também deve ser especial de corrida.
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Originalmente Colocado por LucianoOliveira Ver PostEu tenho prova como lhe entreguei, pois assinei a folha de presenças desse dia.. e tenho 2 ou 3 alunos do 1º ano que me viram a entregar o trabalho durante a aula... agora perder o trabalho e não me tentar contactar e ainda lançar a nota como 8 é no minimo a gozar e de uma falta de profissionalismo tremenda....
A próxima vez que enviares por mail, envia pelo outlook, com aviso de abertura. Até ficas com uma prova do segundo exacto em que o mail foi aberto...
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Originalmente Colocado por MerryBerry Ver PostComo eu odeio o Bolonha. Não me veio beneficiar em nada. Tenho sempre que ir a exame, valendo estes sempre 60 ou 70%.
Para melhorar o caldo, algumas cadeiras foram "amassadas" para caberem onde antes só cabia uma...por exemplo...4 análises matemáticas depois de Bolonha passam a ser 3, a matéria mantém-se mas há menos um semestre para a estudar....
Vá-se lá saber quem é que isto veio benificiar.
E desculpem o OT, mas não me contive...
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Originalmente Colocado por AMR Ver PostMais um... E agora com Bolonha tem-se trabalhado bem mais.
Mais uma! Tirei a minha Licenciatura no Politécnico de Lisboa e às vezes haviam quase turmas inteiras a chumbar a certas cadeiras.
Muitos andavam lá 3 anos para fazer uma cadeira (a única que faltava para acabar a Licenciatura)Editado pela última vez por anar; 07 April 2010, 22:52.
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Originalmente Colocado por LucianoOliveira Ver PostEu tenho prova como lhe entreguei, pois assinei a folha de presenças desse dia.. e tenho 2 ou 3 alunos do 1º ano que me viram a entregar o trabalho durante a aula... agora perder o trabalho e não me tentar contactar e ainda lançar a nota como 8 é no minimo a gozar e de uma falta de profissionalismo tremenda....
Correcção ou algum user percebeu mal, eu entreguei-lhe o trabalho em mão na ultima semana de aulas, depois quando a nota foi lançada com 8 é que eu fui á faculdade falar com a Professora, e nesse dia enviei-lhe o trabalho por e-mail, é impossivel ela não ter recebido, pois recebi os relatórios de entrega
É por coisas destas que na minha universidade é tudo entregue pela internet (pelo portal da universidade).
Tem lá a data e hora em que foi entregue, e o professor não pode dizer que não o recebeu, nem o aluno dizer que entregou na data correcta (quando não entregou).
Boa sorte para a resolução!Editado pela última vez por Unreal; 07 April 2010, 23:20.
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Estou de volta....
A situação continua tal e qual, optei por não ligar á Docente, visto que o erro foi da mesma, falei novamente com o Departamento para entrarem em contacto com a Docente e para, caso necessário, entrar em contacto comigo, pois na minha ficha de aluno está lá o meu contacto. Recebi novamente um e-mail que para mim é para encher chouriços..... "Vamos resolver o mais rápido possivel .. " resumidamente.
Acontece que apartir de segunda-feira isto vai tomar um novo rumo, irei apresentar uma reclamação por escrito no livro (não vai valer de muito mas....), e irei enviar uma carta por escrito para o Ministério da Educação..
Darei noticias
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Originalmente Colocado por LucianoOliveira Ver PostQue rica ideia... e qual achas que deva esfaquear primeiro? A docente, ou o pessoal do departamento?
a tutela não é o ministério da educação.
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Originalmente Colocado por ElGamal Ver Postele deve estar a referir-se ao Deprtm de Direito da Universidade do Minho. um aluno esfaqueou um professor, e entretanto já foi condenado.
a tutela não é o ministério da educação.
O prof chumbou o aluno 3 vezes por ele ser gago. Ou seja dava-lhe 8 no exame para o levar a oral e para gozar com ele. Enfim... O rapaz passou-se e espetou-lhe com uma faca de espalhar manteiga da cantina..
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Originalmente Colocado por MarceloN Ver PostExacto, foi mesmo aí..
O prof chumbou o aluno 3 vezes por ele ser gago. Ou seja dava-lhe 8 no exame para o levar a oral e para gozar com ele. Enfim... O rapaz passou-se e espetou-lhe com uma faca de espalhar manteiga da cantina..
Rica mentalidade
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Originalmente Colocado por Movyk Ver PostLol...a culpa de ele não passar à cadeira era do professor?
Rica mentalidade
Um professor supostamente deve ser uma pessoa justa, imparcial, um modelo de pessoa e não um otário qualquer. É como eu digo, as universidades escolhem os professores pelas médias finais de curso e depois saem pessoas sem escrúpulos. Na minha opinião e por experiência própria vejo pessoas com médias de 12, 13 valores com muita mais capacidade e aptidão para darem aulas do que pessoas com 17 e 18. Os 1ºs sabem o que estão a dizer, os 2º apenas decoram e se alguém disser algo diferente do que eles decoraram é porque está errado.
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Sim.. Pelos vistos o aluno em questão levou a prova a ser corrigida por outro professor e dava para ter 12 ou 13.
Mas os professores encobrem-se uns aos outros e acabava sempre no mesmo. O rapaz passou-se e deu-lhe uma facada. Não acho que tenha tido uma boa atitude, mas situações extraordinárias exigem medidas extraordinárias.
E eu já fui a uma oral com esse professor e ele tem a mania que sabe muito e que é gozão, mas não teve hipótese. Levei documentos a provar o meu ponto de vista, nomeadamente acórdãos de tribunais da relação e do supremo tribunal de justiça.
É que ele tem a mania de inventar doutrinas e o pessoal que não as seguir está tramado. Mas tudo que ele diz não passam de babozeiras, uma vez que nunca nenhum tribunal aplicou nada do que ele diz.
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Originalmente Colocado por MarceloN Ver PostO professor levava-o a oral de propósito por ele ser gago e gozava com ele... Uma pessoa gaga e ainda por cima com o stress de uma oral de certeza que não responde nem a uma pergunta e o professor achava piada a isso. Não entendes?
Um professor supostamente deve ser uma pessoa justa, imparcial, um modelo de pessoa e não um otário qualquer. É como eu digo, as universidades escolhem os professores pelas médias finais de curso e depois saem pessoas sem escrúpulos. Na minha opinião e por experiência própria vejo pessoas com médias de 12, 13 valores com muita mais capacidade e aptidão para darem aulas do que pessoas com 17 e 18. Os 1ºs sabem o que estão a dizer, os 2º apenas decoram e se alguém disser algo diferente do que eles decoraram é porque está errado.
Quanto ao caso, as pessoas às vezes perdem a cabeça e têm actos irracionais. Não concordando com isso, consigo compreender que uma pessoa possa perder a cabeça.
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Originalmente Colocado por MarceloN Ver PostO professor levava-o a oral de propósito por ele ser gago e gozava com ele... Uma pessoa gaga e ainda por cima com o stress de uma oral de certeza que não responde nem a uma pergunta e o professor achava piada a isso. Não entendes?
Um professor supostamente deve ser uma pessoa justa, imparcial, um modelo de pessoa e não um otário qualquer. É como eu digo, as universidades escolhem os professores pelas médias finais de curso e depois saem pessoas sem escrúpulos. Na minha opinião e por experiência própria vejo pessoas com médias de 12, 13 valores com muita mais capacidade e aptidão para darem aulas do que pessoas com 17 e 18. Os 1ºs sabem o que estão a dizer, os 2º apenas decoram e se alguém disser algo diferente do que eles decoraram é porque está errado.
Se esse teu colega não conseguia nota mínima para dispensar oral, só teria de se ter esforçado mais. O facto de outro professor lhe ter classificado o exame como 12 não quer dizer nada, pois cada um distribuirá as suas cotações de acordo com a sua grelha e da forma que bem o entender e, como todos sabemos, nem todos têm o mesmo grau de exigência.
No meu caso em particular lembro-me de 2 situações discrepantes que servem bem de exemplo ao que quero expor. Na primeira tratava-se de enumerar 3 características de "A", das 8 que foram dadas na aula. Enquanto o professor T. classificava a pergunta com a cotação total para quem nomeasse as 3 e parcial para quem escrevesse 2 ou 1, o professor B. apenas dava a cotação total pelas 3. Ou seja, quem se lembrasse apenas de 1 ou 2 tinha 0. Na segunda situação, perante um teste de modelo americano e escolha única, T atribuía a nota final pelo somatório de perguntas certas, enquanto B cotava as perguntas erradas como "valor negativo" anulando desta forma 1 pergunta certa em função de cada errada.
E sinceramente, para terminar este tema, não acredito que o professor lhe tivesse dado o primeiro 8, sabendo de antemão que ele era gago, para que tivesse a sua dose de humor durante a oral. Quanto aos seguintes, não me pronunciarei pois não me quero alongar-me em juízos de valor de alguém que me é desconhecido.
Refiro apenas que também eu já vi orais de gagos e, apesar da maior ou menor dificuldade de expressão, o conhecimento vai sendo exposto. No entanto, não nos podemos esquecer que para isso é preciso que ele exista e, acho que todos sabemos, que um hipotético 12 (muitas vezes alcançado com respostas coladas a cuspo nas vésperas) num exame escrito poderá revelar-se insuficiente em situação de oral.
Quanto à segunda parte, um professor é um ser humano que leva a cabo uma profissão e, como todos os seres humanos, este pode ser bom ou mau orador, pouco ou muito didáctico, com ou sem escrúpulos.
Posto isto, em nada me revejo nas tuas considerações seguintes e vejo-me forçado a concordar com o Air.
Acreditas mesmo no que disseste ? Para ti quem ter 12's e 13's é que sabe e quem tem 17's e 18's é um simples "marrão" sem capacidade crítica de evoluir e corrigir-se, caso lhe seja transmitida informação sem ser via "livros recomendados ou escritos pelos próprios regentes" ?
Desculpa-me a ironia, mas vou já avisar o MIT, todos os membros da Ivy League e, já agora, as grandes universidades indianas, para as quais concorrem anualmente mais de 450'000 pessoas na esperança de ocupar as 8295 vagas (dados 2009), uma vez que baseiam os critérios de admissão, atribuição de bolsas e progressão académica em notas, feitos e trabalhos publicados.Editado pela última vez por DocJRA; 25 April 2010, 15:56.
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Originalmente Colocado por air Ver PostNão sei como consegues tirar uma conclusão dessas, parece-me um pouco de azia por quem tira notas boas. No meu tempo os meus colegas diziam "se estudasse o que tu estudas também tinha as tuas notas"..
Quanto ao caso, as pessoas às vezes perdem a cabeça e têm actos irracionais. Não concordando com isso, consigo compreender que uma pessoa possa perder a cabeça.
A avaliação por testes para mim é uma treta. Alunos na minha universidade que tiram 18 e 19 são péssimos oradores e não têm espírito crítico.
E não é azia minha, tenho média de 15 e não me limito a decorar. Tiro sempre 14 nos testes e vou sempre a oral para verem que realmente não me limito a decorar.
Enfim, vocês estão com dor de cotovelo pelo professor? É o que parece, estão praí a arranjar argumentos para uma coisa feita por uma pessoa sem carácter!
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Originalmente Colocado por DocJRA Ver PostQuanto à primeira parte do teu post, acho que as pessoas com handicap's (gagos, surdos, cegos, etc...) devem ter regalias que lhes permita estar em condições de igualdade para com os colegas, no entanto há limites, pois o objectivo destas não é a atribuição de "passagens administrativas" ou "por pena".
Se esse teu colega não conseguia nota mínima para dispensar oral, só teria de se ter esforçado mais. O facto de outro professor lhe ter classificado o exame como 12 não quer dizer nada, pois cada um distribuirá as suas cotações de acordo com a sua grelha e da forma que bem o entender e, como todos sabemos, nem todos têm o mesmo grau de exigência.
No meu caso em particular lembro-me de 2 situações discrepantes que servem bem de exemplo ao que quero expor. Na primeira tratava-se de enumerar 3 características de "A", das 8 que foram dadas na aula. Enquanto o professor T. classificava a pergunta com a cotação total para quem nomeasse as 3 e parcial para quem escrevesse 2 ou 1, o professor B. apenas dava a cotação total pelas 3. Ou seja, quem se lembrasse apenas de 1 ou 2 tinha 0. Na segunda situação, perante um teste de modelo americano e escolha única, T atribuía a nota final pelo somatório de perguntas certas, enquanto B cotava as perguntas erradas como "valor negativo" anulando desta forma 1 pergunta certa em função de cada errada.
E sinceramente, para terminar este tema, não acredito que o professor lhe tivesse dado o primeiro 8, sabendo de antemão que ele era gago, para que tivesse a sua dose de humor durante a oral. Quanto aos seguintes, não me pronunciarei pois não me quero alongar-me em juízos de valor de alguém que me é desconhecido.
Refiro apenas que também eu já vi orais de gagos e, apesar da maior ou menor dificuldade de expressão, o conhecimento vai sendo exposto. No entanto, não nos podemos esquecer que para isso é preciso que ele exista e, acho que todos sabemos, que um hipotético 12 (muitas vezes alcançado com respostas coladas a cuspo nas vésperas) num exame escrito poderá revelar-se insuficiente em situação de oral.
Quanto à segunda parte, um professor é um ser humano que leva a cabo uma profissão e, como todos os seres humanos, este pode ser bom ou mau orador, pouco ou muito didáctico, com ou sem escrúpulos.
Posto isto, em nada me revejo nas tuas considerações seguintes e vejo-me forçado a concordar com o Air.
Acreditas mesmo no que disseste ? Para ti quem ter 12's e 13's é que sabe e quem tem 17's e 18's é um simples "marrão" sem capacidade crítica de evoluir e corrigir-se, caso lhe seja transmitida informação sem ser via "livros recomendados ou escritos pelos próprios regentes" ?
Desculpa-me a ironia, mas vou já avisar o MIT, todos os membros da Ivy League e, já agora, as grandes universidades indianas, para as quais concorrem anualmente mais de 450'000 pessoas na esperança de ocupar as 8295 vagas (dados 2009), uma vez que baseiam os critérios de admissão, atribuição de bolsas e progressão académica em notas, feitos e trabalhos publicados.
Sim acredito no que digo, a avaliação não devia limitar-se a testes escritos!
Por isso se vêm muitos médicos que não valem a ponta de um corno.
Só vão para medicina porque tiram boas notas, porque o sonho deles sempre foi ser mecânicos, electricistas, arquitectos, wathever, contudo pela pressão das notas foram para medicina.
O mesmo se aplica aos professores, por terem uma boa media final de curso não implica que darão bons professores.
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Originalmente Colocado por MarceloN Ver PostSim acredito no que digo, a avaliação não devia limitar-se a testes escritos!
Por isso se vêm muitos médicos que não valem a ponta de um corno.
Só vão para medicina porque tiram boas notas, porque o sonho deles sempre foi ser mecânicos, electricistas, arquitectos, wathever, contudo pela pressão das notas foram para medicina.
O mesmo se aplica aos professores, por terem uma boa media final de curso não implica que darão bons professores.
Será que é só em medicina que existem pessoas que queriam ter outras profissões?
Por fim, qual o método mais justo do que avaliação de conhecimentos para definir a entrada na universidade e no mundo de trabalho?
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