Até que ponto somos mesmo livres?
Somos escravos de entidades bancárias...
Dentro do carro temos de andar com 7 olhos para ver se não somos apanhados em nada...
Ai de nós se falhamos com as nossas contribuições que até nos interditam o ordenado na hora...
Ai de nós se eles falham connosco, ficamos eternamente á espera de receber o que é nosso...
Somos escravos das necessidades supérfulas que um dia nos incutiram...
Vivê-mos dependentes das nossas coisas...
Pego no carro e vou dar uma volta, mas ha sitios onde o carro não passa...
Quero ir uns meses para fora...
E se me apetecer não voltar? O que faço á casa, aos moveis, aos electrodomésticos, a todo o recheio?
Costumo fazer várias caminhadas diárias, e dei comigo a pensar na minha real liberdade...
A unica altura em que me sinto mesmo livre é quando vou caminhar...
Posso caminhar horas a fio...
Se me aparecerem pinhais ou matas densas, posso-me aventurar ali pelo meio, se for preciso galgo muros ou pedregulhos...
Não ha sentidos proibidos, nem radares escondidos, nem impostos a pagar por andar a pé ou inspirar bem fundo...
Posso abrir o saco-cama e dormir...
Comer o que trago na mochila, e seguir viagem...
Nesses "breves" momentos em que caminho, sou livre!!
Se me abstrair por um bocado sinto-me mesmo livre!!
Ninguêm me diz o que fazer, como o fazer, por onde ir...
Mas depois tenho de voltar para casa, descer á realidade...
Somos escravos de entidades bancárias...
Dentro do carro temos de andar com 7 olhos para ver se não somos apanhados em nada...
Ai de nós se falhamos com as nossas contribuições que até nos interditam o ordenado na hora...
Ai de nós se eles falham connosco, ficamos eternamente á espera de receber o que é nosso...
Somos escravos das necessidades supérfulas que um dia nos incutiram...
Vivê-mos dependentes das nossas coisas...
Pego no carro e vou dar uma volta, mas ha sitios onde o carro não passa...
Quero ir uns meses para fora...
E se me apetecer não voltar? O que faço á casa, aos moveis, aos electrodomésticos, a todo o recheio?
Costumo fazer várias caminhadas diárias, e dei comigo a pensar na minha real liberdade...
A unica altura em que me sinto mesmo livre é quando vou caminhar...
Posso caminhar horas a fio...
Se me aparecerem pinhais ou matas densas, posso-me aventurar ali pelo meio, se for preciso galgo muros ou pedregulhos...
Não ha sentidos proibidos, nem radares escondidos, nem impostos a pagar por andar a pé ou inspirar bem fundo...
Posso abrir o saco-cama e dormir...
Comer o que trago na mochila, e seguir viagem...
Nesses "breves" momentos em que caminho, sou livre!!
Se me abstrair por um bocado sinto-me mesmo livre!!
Ninguêm me diz o que fazer, como o fazer, por onde ir...
Mas depois tenho de voltar para casa, descer á realidade...
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