uso é a qualidade 44.1 sample rate. qual é a diferença entre a 44.1, 48 e 96?? a edirol tem as três
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Originalmente Colocado por hc80 Ver Postuso é a qualidade 44.1 sample rate. qual é a diferença entre a 44.1, 48 e 96?? a edirol tem as três
Contudo, pode-se ter em atenção que quando se for a converter para CD, a definição é de 44.1 KHz a 16 bit, logo talvez não seja necessário gravar tudo a 96, se for para passar a CD.
Eu pessoalmente no meu interface gravo tudo a 48KHz e a 24 bit. Depois, e só mesmo no passo final, passo a CD, para 44.1KHz e 16 bit.
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Originalmente Colocado por hc80 Ver Postuso é a qualidade 44.1 sample rate. qual é a diferença entre a 44.1, 48 e 96?? a edirol tem as três
A bateria (no seu estado normal e não amplificado), é um instrumento com uma dinâmica gigantesca, tal como outros instrumentos o são.
Basta ouvires uma bateria a tocar numa sala convencional, para entenderes que entre o som mais baixo que um baterista faz nela e o mais alto, implicaria que tivesses de ouvir uma gravação da mesma ao mesmo volume para ouvir tudo como ouves directamente - ou seja - era impensável!
Não caberia na cabeça de ninguém que se tivesse de ouvir música ao volume que uma banda tem de tocar para acompanhar a bateria (ou ao volume que uma orquestra toca).
Então surge a compressão como uma forma de aproximar os sons mais baixos dos mais altos, que é aplicado em todos os discos que compras há mais de 40 anos.
A "simples" gravação de uma bateria (em condições), implica teres compressores, noise-gates e limitadores por via.
Isto porque tu num CD comercial não ouves (nem faria sentido) um timbalão a ressoar quando ele já não o deve fazer - leva um noise gate que o "cala" a partir de determinado volume para baixo.
A utilização da compressão, noise gates e limitadores consegue ter um efeito na bateria pura e simplesmente incrível, ao ponto de a transformar mais do que qualquer equalização (que no entanto deverá ser sempre feita).
Quando tu tens uma gravação cujo pico máximo de volume bateu no "tecto" dos 0 dB, tu não consegues passar (no mundo digital) para os +1 ou +2 , porque eles não existem!
Então o que tens de fazer, é aproximar os volumes que estão mais baixos dos que estão mais altos, e a isso chama-se compressão dinâmica.
Os limitadores podem actuar como compressores se tu forçares o sinal a passar os 0 dB máximos teóricos, pois ao impedir que passe esse valor, ele está a fazer uma compressão, ainda que menos controlada.
Depois isto mexe também com os parâmetros que tens nestes compressores e limitadores, como o tempo de ataque, o rácio de compressão e o tempo de release.
Embora existam bases teóricas sobre os valores a utilizar, a realidade é que cada música reage de forma diferente a estes elementos, pelo que é necessário experimentar bastante com "ouvidos de ouvir" para conseguir fazer uma boa compressão sem soar a som "esmagado".
Por este motivo, andares à procura de bitrates ou de volumes de entrada na gravação é inútil e inglório, pois tu tens de trabalhar é na fase chamada de masterização, sendo que deves aplicar alguma compressão em alguns instrumentos (como a bateria) também na fase anterior.
Se me permites a sugestão, deixo-te aqui este link que te sugiro que estudes (e experimentes) com alguma atenção.
Torna-se evidente que desconheces algumas bases importantes da gravação áudio, e sem as entenderes não vais conseguir fazer nem o que te propôes nem o que poderias fazer com o mesmo material em termos qualitativos.
Deixo-te aqui um exemplo prático de uma música que fiz e gravei, onde podes ver alguns destes conceitos aplicados. Se ouvires com um som de jeito entendes melhor.Editado pela última vez por rca33; 17 June 2010, 07:58.
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É verdade:
O T-Racks funciona como VST plugin ou como standalone.
Eu prefiro não o utilizar como VST por diversos motivos, incluindo o de ser mais leve para o sistema.
Claro que "qualquer" software de compressão/limitação faz o mesmo por princípio, mas na realidade os algoritmos do T-Racks (que simulam alguns compressores de hardware de qualidade) permitem extrair um bocado mais de "sumo".
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostÉ verdade:
O T-Racks funciona como VST plugin ou como standalone.
Eu prefiro não o utilizar como VST por diversos motivos, incluindo o de ser mais leve para o sistema.
Claro que "qualquer" software de compressão/limitação faz o mesmo por princípio, mas na realidade os algoritmos do T-Racks (que simulam alguns compressores de hardware de qualidade) permitem extrair um bocado mais de "sumo".
A minha experiência é mais com instrumentos acústicos, que obviamente tem uma forma de trabalhar diferente.
A experiência também é curta, mas já tenho trabalho a circular na rua...
Força com isso. Gostei!
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Originalmente Colocado por hc80 Ver Postmais uma vez obrigado pelas dicas... falta-me muita informação. tentei pesquisar de livros de auto-ajuda sobre esta matéria mas praticamente sem sucesso.
bimmer318tds, obrigado.
Aquilo são umas brincadeiras de quando tenho tempo para me fechar de volta da música.
Infelizmente ainda não me saiu o Euromilhões para ter mais tempo.
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Pastis
Originalmente Colocado por rca33 Ver PostNão me leves a mal, mas o sample rate é indiferente para esta questão, e parece-me que não estás a entender o conceito, pelo que vou tentar explicar de outra forma:
Era essa aideia que eu tinha. Isto porque qt maior a sample rate, mias detalhes do som são apanhados e melhor ficam os efeito a aplicar...
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Falando por mim, a nível de produção mas que se calhar não é bem o teu género.
Para masterização uso um VST muito bom: o PSP Audioware Vintage Warmer.
Já tem uns themes pré-definidos que podem ajudar muito na tua decisão final.
Atenção convém usar este programa depois de já teres tudo equalizado.
Pelo menos é assim que faço, e tem me safado muito!
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Pessoal! Vou adquirir o imac da Macintosh de 27" para trabalhar somente com áudio. Que acham do software Logic Pro 9?
Necessito de adquirir novo interface áudio em que eu possa ter 2x midi in e 2x midi out para ter dois sintetizadores sempre ligados e a trabalhar directamente com o pc. Que interface recomendam?
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Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
(...)
Deixo-te aqui um exemplo prático de uma música que fiz e gravei, onde podes ver alguns destes conceitos aplicados. Se ouvires com um som de jeito entendes melhor.
Os strings, durante os coros, soam um bocado mmeehh... mas ainda assim gostei bastante.
Gostava de conseguir masterizar com metade da qualidade que tu fazes.
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