Crise desde 2011, 2022,... 2030... Até quando?[AVISO Página#2709-Post#81255]

[JN1984]

Aí está o Pica balões, a por-se o lado do aluno

https://observador.pt/2022/11/16/mar...o-meu-mandato/

Nem é preciso comentarios.

[ricardop]

Tiveram de ser apanhados para fazer o que manda o bom senso...incrivel:

Caso Miguel Alves. Caminha rescinde contrato para centro transfronteiriço (noticiasaominuto.com)

[ricardodsb]

Tiveram de ser apanhados para fazer o que manda o bom senso...incrivel:

Caso Miguel Alves. Caminha rescinde contrato para centro transfronteiriço (noticiasaominuto.com)

Vamos ver se não é pior a emenda que o soneto.

Não se admirem se, no final de contas, o contrato-promessa não apresentar qualquer ilegalidade (apesar de muuuuuito discutível sob o ponto de vista gestionário) e a empresa vier reclamar uma indemnização pela rescisão.

[XlPower]

Tiveram de ser apanhados para fazer o que manda o bom senso...incrivel:

Caso Miguel Alves. Caminha rescinde contrato para centro transfronteiriço (noticiasaominuto.com)

Os 300 mil euros, é que duvido que alguma vez voltem a ver a cor deles.

[Formador]

Europe must use its current energy crisis as an opportunity to take steps toward a fiscal union and greater integration, write Georg E. Riekeles and Philipp Lausberg.

Faced with a wartime economy, an escalating energy crisis, and technological competition from China and the US, the European Union must take drastic measures to complete its green-energy transition and facilitate critical investments. A sense of common purpose and greater fiscal coordination are essential to achieving both goals.

https://www.project-syndicate.org/co...usberg-2022-11

[Formador]

Ah, sempre a análise fresca e isenta do ladrões de bicicletas... :D

É, são parciais.

Olhem para o Japão!








Vale a pena ler este artigo do Bill Mitchell de onde copiei o gráfico. O Japão é um país com banco central alinhado com a estratégia do governo, a de preservar o emprego em tempos de inflação. Não lhes passa pela cabeça juntar uma recessão à inflação importada. Não seguem a ortodoxia dos EUA.

O governo e o banco central vêm que se trata de subida de preços de bens importados e, por isso, sabem que a subida das taxas de juro não travam esse tipo de inflação.

O governo gasta somas avultadas para ajudar famílias e pequenas empresas a suportar a perda de poder de compra. Aliás, com excepções, a cultura empresarial dominante assume as subidas de custos reduzindo margens de lucro, pelo que a inflação não é tão grande como no resto do mundo. Recentemente, o Estado japonês obrigou as operadoras de telecomunicações a reduzir os preços, precisamente o contrário do que vai acontecer em Portugal a partir de Janeiro.

O banco central fixa a taxa de juro através de intervenções no mercado da dívida pública. No prazo de 10 anos, o juro da dívida tende para zero.

Com juros muito mais baixos do que os dos EUA, os capitais tendem a sair e fazem desvalorizar o yen. O governo e o banco central assumem uma parte dessa desvalorização (exportações ficam mais competitivas) e usam as reservas de dólares que acumularam enquanto país excedentário para estabilizar o câmbio. O futuro dirá se isto é suficiente; poderão ser obrigados a fazer controlo de capitais especulativos.

O banco central não compra nos mercados financeiros apenas dívida pública; também compra dívida privada e trata de dar liquidez a todo o sector privado para evitar que este se endivide em moeda estrangeira. Dívida do sector privado em yens é gerível com intervenção pública; em dólares, é submissão aos mercados financeiros.

O banco central do Japão sabe o poder que tem e usa-o há décadas e isso permite ao governo financiar-se sem depender dos mercados (260% do PIB em dívida bruta). Uma heresia! Por definição, um banco central não vai à falência (note-se que grande parte da opinião pública alemã tem medo de que o BCE possa falir por ter comprado demasiada dívida da periferia da ZE).

A esquerda parlamentar portuguesa tem falhado estrondosamente no debate público sobre a política orçamental do nosso governo e sobre a política monetária do BCE. Parece não saber (ou ter medo de) falar do poder de um banco central bem gerido e da tragédia que representa a união monetária em que estamos enterrados.

[bg2]

São intelectualmente desonestos.

Na academia são políticos, na política disfarçam-se de académicos.

[Formador]

Os 300 mil euros, é que duvido que alguma vez voltem a ver a cor deles.

https://tviplayer.iol.pt/programa/as...f2254fb28268b8

[Formador]

A relação oferta/procura de trabalhadores não define tudo, também é preciso contar com a oferta/procura dos clientes. Se sobes muito a despesa de um lado, podes depois não ter clientes. E o nosso país não pode pagar muito a profissões indiferenciadas, é essa realidade. Ou seja, mesmo havendo falta de motoristas, o salário não sobe. Porquê? Porque provavelmente se subirem muito os salários dos motoristas, as viagens ficam mais caras, e menos gente anda de transporte público, e acabam a ganhar menos dinheiro.
Aliás, deu até noutro dia uma noticia de uma empresa de Setúbal que foi buscar cerca de 50 motoristas a Cabo Verde, enquanto isto for possível, então é que não sobem de certeza.

Não me parece que o problema seja esse.

Eu sei que parece um cliché, mas tenho mesmo um amigo, que é motorista, a ganhar cerca de 6000€ por mês.
Os passes mensais custam cerca de 81€.
O salario médio são 7000€, a diferença é só o país.

[XlPower]

Não me parece que o problema seja esse.

Eu sei que parece um cliché, mas tenho mesmo um amigo, que é motorista, a ganhar cerca de 6000€ por mês.
Os passes mensais custam cerca de 81€.
O salario médio são 7000€, a diferença é só o país.

E já agora que país é esse? Assim de repente não estou a ver nenhum país com salário médio de 7.000 €

[PeLeve]

Não me parece que o problema seja esse.

Eu sei que parece um cliché, mas tenho mesmo um amigo, que é motorista, a ganhar cerca de 6000€ por mês.
Os passes mensais custam cerca de 81€.
O salario médio são 7000€, a diferença é só o país.

Luxemburgo?... Penso que actualmente esteja ligeiramente (...) mais baixo...

[EscapeLivre]

Medio? Talvez noruega, nao? Ou assim do genero.

[Andre]

[Formador]

Stop Waiting for Wealth to Trickle Down and Just Tax the Rich, Already

The American appetite to tax the rich is high — and growing with each passing year




Over the last 40 or so years, elected leaders on both sides of the political aisle have slashed taxes for wealthy Americans and corporations and sold those tax cuts as a surefire method of promoting economic growth for everyone. In 2017, President Trump famously called his tax-cut plan “rocket fuel” for the economy, under the premise that it would trickle down to ordinary Americans in the form of larger paychecks. And even though many Democrats ran in 2020 on a platform opposing Trump’s tax cuts, all but four Democratic Senators recently decided to let them stand — despite the fact that they completely failed to spur larger economic growth.


https://civicskunk.works/stop-waitin...y-afe79f093b85

[Formador]

Inflação? Uma solução francesa e a solução portuguesa


Os empresários mais esclarecidos estão a seguir uma estratégia muito diferente da tradicional dos patrões portugueses. Vejamos.


Face à inflação vários empresários franceses, como Laurent de la Clergerie dono de uma empresa de novas tecnologias com mais de 1.000 trabalhadores, optaram por subir os salários em linha com a inflação, repondo o poder de compra dos seus empregados e, em simultâneo, reduzir o tempo de trabalho, fixando-o em 32 horas semanais. Isto é uma semana de 4 dias!
A solução dos patrões portugueses, dependentes dos fundos públicos nacionais e europeus, é muito diferente: uma recusa sistemática de atualizar os salários. Mesmo em face da falta de trabalhadores não querem a lei da oferta e da procura, que tanto dizem amar, a funcionar no sentido do aumento dos salários, antes exigem que o Estado os apoie trazendo imigrantes de outros países. Naturalmente que poucos são os imigrantes que querem vir para Portugal ganhar tais salários de miséria, quando existem oportunidades um pouco por toda a Europa.

Este congelamento dos salários em Portugal está a fazer aumentar a emigração para outros países. A redução de cerca de 10% do poder de compra dos salários aumenta o fosso entre os salários nacionais e os salários no resto da União Europeia (com exceção da Bulgária).

Promove-se assim uma seleção negativa: os melhores, os mais dinâmicos, os mais ambiciosos profissionalmente, emigram, ficam no nosso país os mais velhos, já não talhados para aventuras, os mais acomodados e os que estão presos a compromissos pessoais. Não será assim, com esta seleção negativa que a economia dará o salto de produtividade que é necessário.

Promove-se também a competição pelos baixos salários, i.e. através do emprego desqualificado, algo que não funciona nas economias modernas, em que a competitividade se obtém pelo uso intensivo de tecnologias e da qualificação dos recursos humanos.

Para salvar empresas zombies, que nada têm a oferecer à sociedade, mas que sobrevivem graças aos salários muito baixos que pagam, condena-se toda uma economia à estagnação e todo um segmento populacional à pobreza sistémica.

Veja-se o caso paradigmático do transporte ferroviário de alta velocidade. Quando entrar em funcionamento o nosso primeiro pequeno troço de alta velocidade farão 40 anos que a Espanha inaugurou a sua primeira linha! Um atraso de quarenta anos em relação ao país vizinho. Hoje uma viagem de Lisboa a Madrid de comboio leva mais de 11 horas a fazer, sensivelmente o mesmo que de Madrid a Paris. No entanto a distância entre Lisboa e Madrid é de cerca de 600 Km e a de Madrid a Paris mais de 1200km. É impressionante o nosso atraso neste domínio. Se pensarmos em transporte de mercadorias a diferença é ainda mais significativa.

Trata-se, pois, de um setor que usa de tecnologias obsoletas e paga baixos salários e que, inevitavelmente, tem uma produtividade inadequada, cifrada em metade da espanhola. Os salários baixos não concedem qualquer vantagem competitiva, pelo contrário o atraso tecnológico garante uma desvantagem cada vez maior.

Como sair desta situação de incentivo ao atraso tecnológico, de proteção às empresas zombies, de estímulo à emigração dos nossos melhores trabalhadores?

A solução passa por dois vetores: o investimento e o aumento de salários. A capacidade de investimento está assegurada pelos fundos públicos europeus. Uma "bazuca" da dimensão dos atuais fundos públicos europeus postos à disposição dos patrões permitiria, se bem aplicada, dar o salto tecnológico que o país precisa. Mas sem pessoas motivadas e comprometidas nada se pode fazer. Muito menos com pessoas ausentes do nosso país.

É imperativa outra política salarial e enterrar de vez as empresas zombies que há muito não servem a nossa economia.

https://www.dinheirovivo.pt/opiniao/...-15212576.html

[jimbo]

uma guerra na Europa, inflação a níveis surreais, taxas de juros a subir, crise energética, recessão à vista, .......... e entretanto a funcionarada pública anda toda em greves a pedir mais guito e semana de 4 dias

vivem mesmo num mundinho à parte, num mundinho surreal, de completa fantasia, sustentado por quem trabalha e passa dificuldades.

[JN1984]

Surreal a cobertura mediática que se está a dar ao encontro Costa e 🦑

Triste figura a do Costa, mas habitual é que tao bem caracteriza o poucochinho

Vem cá aprender o lula. Só pode estar a gozar. Só se for aprender a roubar e corromper sem ser apanhado, aí talvez aprenda

[Montecristo81]

Inflação? Uma solução francesa e a solução portuguesa


Os empresários mais esclarecidos estão a seguir uma estratégia muito diferente da tradicional dos patrões portugueses. Vejamos.


Face à inflação vários empresários franceses, como Laurent de la Clergerie dono de uma empresa de novas tecnologias com mais de 1.000 trabalhadores, optaram por subir os salários em linha com a inflação, repondo o poder de compra dos seus empregados e, em simultâneo, reduzir o tempo de trabalho, fixando-o em 32 horas semanais. Isto é uma semana de 4 dias!
A solução dos patrões portugueses, dependentes dos fundos públicos nacionais e europeus, é muito diferente: uma recusa sistemática de atualizar os salários. Mesmo em face da falta de trabalhadores não querem a lei da oferta e da procura, que tanto dizem amar, a funcionar no sentido do aumento dos salários, antes exigem que o Estado os apoie trazendo imigrantes de outros países. Naturalmente que poucos são os imigrantes que querem vir para Portugal ganhar tais salários de miséria, quando existem oportunidades um pouco por toda a Europa.

Este congelamento dos salários em Portugal está a fazer aumentar a emigração para outros países. A redução de cerca de 10% do poder de compra dos salários aumenta o fosso entre os salários nacionais e os salários no resto da União Europeia (com exceção da Bulgária).

Promove-se assim uma seleção negativa: os melhores, os mais dinâmicos, os mais ambiciosos profissionalmente, emigram, ficam no nosso país os mais velhos, já não talhados para aventuras, os mais acomodados e os que estão presos a compromissos pessoais. Não será assim, com esta seleção negativa que a economia dará o salto de produtividade que é necessário.

Promove-se também a competição pelos baixos salários, i.e. através do emprego desqualificado, algo que não funciona nas economias modernas, em que a competitividade se obtém pelo uso intensivo de tecnologias e da qualificação dos recursos humanos.

Para salvar empresas zombies, que nada têm a oferecer à sociedade, mas que sobrevivem graças aos salários muito baixos que pagam, condena-se toda uma economia à estagnação e todo um segmento populacional à pobreza sistémica.

Veja-se o caso paradigmático do transporte ferroviário de alta velocidade. Quando entrar em funcionamento o nosso primeiro pequeno troço de alta velocidade farão 40 anos que a Espanha inaugurou a sua primeira linha! Um atraso de quarenta anos em relação ao país vizinho. Hoje uma viagem de Lisboa a Madrid de comboio leva mais de 11 horas a fazer, sensivelmente o mesmo que de Madrid a Paris. No entanto a distância entre Lisboa e Madrid é de cerca de 600 Km e a de Madrid a Paris mais de 1200km. É impressionante o nosso atraso neste domínio. Se pensarmos em transporte de mercadorias a diferença é ainda mais significativa.

Trata-se, pois, de um setor que usa de tecnologias obsoletas e paga baixos salários e que, inevitavelmente, tem uma produtividade inadequada, cifrada em metade da espanhola. Os salários baixos não concedem qualquer vantagem competitiva, pelo contrário o atraso tecnológico garante uma desvantagem cada vez maior.

Como sair desta situação de incentivo ao atraso tecnológico, de proteção às empresas zombies, de estímulo à emigração dos nossos melhores trabalhadores?

A solução passa por dois vetores: o investimento e o aumento de salários. A capacidade de investimento está assegurada pelos fundos públicos europeus. Uma "bazuca" da dimensão dos atuais fundos públicos europeus postos à disposição dos patrões permitiria, se bem aplicada, dar o salto tecnológico que o país precisa. Mas sem pessoas motivadas e comprometidas nada se pode fazer. Muito menos com pessoas ausentes do nosso país.

É imperativa outra política salarial e enterrar de vez as empresas zombies que há muito não servem a nossa economia.

https://www.dinheirovivo.pt/opiniao/...-15212576.html

Eu tenho sentido isto de alguma forma. Entre outras coisas, faço alguma consultadoria para empresas. Tenho um caso de um investidor (estrangeiro) que está a instalar aqui uma unidade de produção, a quem venderam a ideia de que o tuga trabalha bem pelo salário mínimo e reivindica pouco. Conclusão, anda há meses a tentar constituir uma equipa operacional com qualidade tentando pagar o salário mínimo. E têm sido só tiros nos pés, porque não consegue contratar qualidade, quando sequer consegue contratar alguém de todo. No máximo contrata gente com experiência zero, mas também não tem tempo para os formar porque já está comprometido com determinadas metas perante a casa-mãe. Lentamente lá vai percebendo que a única maneira quem tem de constituir uma equipa que funcione é ir buscar gente com experiência a outras empresas, mas para isso tem que pagar mais. É incrível tantas pessoas neste país insistem em andar em busca da quadratura do circulo, acabando com as suas empresas encharcadas em mediocridade.

[Formador]

Eu tenho sentido isto de alguma forma. Entre outras coisas, faço alguma consultadoria para empresas. Tenho um caso de um investidor (estrangeiro) que está a instalar aqui uma unidade de produção, a quem venderam a ideia de que o tuga trabalha bem pelo salário mínimo e reivindica pouco. Conclusão, anda há meses a tentar constituir uma equipa operacional com qualidade tentando pagar o salário mínimo. E têm sido só tiros nos pés, porque não consegue contratar qualidade, quando sequer consegue contratar alguém de todo. No máximo contrata gente com experiência zero, mas também não tem tempo para os formar porque já está comprometido com determinadas metas perante a casa-mãe. Lentamente lá vai percebendo que a única maneira quem tem de constituir uma equipa que funcione é ir buscar gente com experiência a outras empresas, mas para isso tem que pagar mais. É incrível tantas pessoas neste país insistem em andar em busca da quadratura do circulo, acabando com as suas empresas encharcadas em mediocridade.

Por isso é tão difícil criar empresas sérias em Portugal, temos de competir com esta mentalidade mediocre de quem vive encostado aos benefícios fiscais oferecidos pelo Estado, os vencimentos de miséria limitados pela lei, as baixas qualificações de empresários, o desinvestimento na educação, sustentados pelos contactos na politica para fazer os seus negociozinhos e pagar pouco impostos.

E é essa a ideia que se vende lá fora, como se fosse uma coisa boa.

[Quark]

uma guerra na Europa, inflação a níveis surreais, taxas de juros a subir, crise energética, recessão à vista, .......... e entretanto a funcionarada pública anda toda em greves a pedir mais guito e semana de 4 dias

vivem mesmo num mundinho à parte, num mundinho surreal, de completa fantasia, sustentado por quem trabalha e passa dificuldades.

Alguém viu as declarações estes dias do Costa sobre a subida de preços? Maduro não diria melhor....

[inconstitu]

Este é o exemplo perfeito de quanto a humanidade está a recuar nas liberdades, este individuo julga-se no poder de dar uma f.. no tipo do Canadá por isto !!! Nem imagino o que lhe chamará fora dos holofotes. Não haver mão nisto é muito mau !!

[bg2]

Este é o exemplo perfeito de quanto a humanidade está a recuar nas liberdades, este individuo julga-se no poder de dar uma f.. no tipo do Canadá por isto !!! Nem imagino o que lhe chamará fora dos holofotes. Não haver mão nisto é muito mau !!

Xi não gostou que uma conversa privada viesse parar aos jornais.
Por isso coreografou uma resposta pública propositadamente.

Curiosamente esta semana alguém fez o mesmo com uma chamada telefónica, não me recordo o nome...

P.S. o Trudeau é um palerma😂

[Poisen]

Acabei de ver agora o contra poder (CNN) e o Sérgio Sousa Pinto esteve em grande como quase sempre.

Gostei particularmente do comentário ao livro do governador, que considera hagiográfico

https://cnnportugal.iol.pt/videos/se...f2aea7857d2bd9

[Quark]

Acabei de ver agora o contra poder (CNN) e o Sérgio Sousa Pinto esteve em grande como quase sempre.

Gostei particularmente do comentário ao livro do governador, que considera hagiográfico

https://cnnportugal.iol.pt/videos/se...f2aea7857d2bd9

Falta saber o que move o ex governador. Preocupado com o país ou simples vingançazinha não é de certeza.

[DMA]

É estranho ele comprar uma guerra deste calibre com o PM e o PS ...

[Andre]

Xi não gostou que uma conversa privada viesse parar aos jornais.
Por isso coreografou uma resposta pública propositadamente.

Curiosamente esta semana alguém fez o mesmo com uma chamada telefónica, não me recordo o nome...

P.S. o Trudeau é um palerma😂

O Xi não está habituado que um pequeno país lhe faça frente ao cumprir a sua lei, com palerma ou sem palerma. O caso da Hauwei é dos primeiros onde um país ocidental não se assustou com a pressão.

A Austrália tem outros.

Mas é por uma vez bom ver uma atitude diferente da plasticidade que países como a Alemanha ou a França têm tido com estes regimes e que lhes tem dado a ideia que mandam em todo o lado agora.

É lidar.

O mundo mudou alguma coisa a 24/Fev não só para a Rússia, espero.

sei que tens a perspectiva mais cínica e realista mas eu sou o eterno totó que acredita que é possível ir melhorando as coisas e quebrar este ciclo de decadência moral que o ocidente se tem prestado em nome do comércio livre.

que só é livre para o ocidente na verdade porque as regras da China são sempre especiais e anda tudo sempre de mão estendida a curvar a coluna.

[Quark]

Essa cena não está relacionada diretamente com demografia mas .....


Esta semana saiu a notícia que somos 8mM no planeta. O interessante é a China que tem 1.4 a Índia 1.4 e os EUA que são os terceiros, estão a longínqua distância de cerca de 1mM e têm 0.35. E que faz do Canadá um anão em termos demográficos...

Este desiquilíbrio enorme aliado a sobrepopulação e regimes ditatoriais é super super ameaçador.....

Ou sou eu que estou a ver mal?

[Avant]

Essa cena não está relacionada diretamente com demografia mas .....


Esta semana saiu a notícia que somos 8mM no planeta. O interessante é a China que tem 1.4 a Índia 1.4 e os EUA que são os terceiros, estão a longínqua distância de cerca de 1mM e têm 0.35. E que faz do Canadá um anão em termos demográficos...

Este desiquilíbrio enorme aliado a sobrepopulação e regimes ditatoriais é super super ameaçador.....

Ou sou eu que estou a ver mal?

Nas guerras já não ganha quem tem mais carne para canhão. A Rússia também ainda pensava assim.

[vsr200]

Não tem importância para o raciocínio mas consta que a China já não é o pais mais populoso, os números estão aldrabados (para variar), devem ter menos 100 milhões ou mais do que dizem.

[Topolino]

Essa cena não está relacionada diretamente com demografia mas .....


Esta semana saiu a notícia que somos 8mM no planeta. O interessante é a China que tem 1.4 a Índia 1.4 e os EUA que são os terceiros, estão a longínqua distância de cerca de 1mM e têm 0.35. E que faz do Canadá um anão em termos demográficos...

Este desiquilíbrio enorme aliado a sobrepopulação e regimes ditatoriais é super super ameaçador.....

Ou sou eu que estou a ver mal?

Não estás a ver mal. É observar uma cultura de bactérias numa placa de Petri. Com os humanos será igual. Quando não houver água e alimento para todos.

[eu]

https://www.jn.pt/nacional/antonio-c...-15368466.html

António Costa diz que nada justificaria aumento de 10% nas portagens

Só faltou dizer o que é que o governo vai fazer para impedir esse aumento.