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    #91
    Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
    Por acaso o que não faltam nesta "discussão" são estudos que se contradizem uns aos outros. Depois é só escolher o que melhor nos convém e arranjar as desculpas mais estapafúrdicas possíveis.

    Mas concordo que o Vynil tem um carisma muito próprio e um "tempero" de som genuíno que o torna nostálgico e agradável. O próprio ritual de colocar um Vynil a tocar e a ligação mais directa (psicologicamente falando) entre o suporte e os nossos ouvidos torna-o em algo mais especial que um suporte digital.

    Agora se tem melhor som? Não, não tem! Um formato digital pode imitar (pelo menos na percepção e limites humanos) o som de um Vynil, para isso basta grava-lo!. O contrário é que é impossível.
    Não me parece, pois em comparação com um CD, até os altifalantes de graves do meu sistema de som, "mexem" de maneira diferente. É outra loiça.
    (pratos de bateria, harmónicos de tarola, nuances de baixo... e por aí fora, são quase inaudíveis no CD).

    Comentário


      #92
      Originalmente Colocado por Motronic Ver Post

      É a isso que chamas utilização "profissional"?
      Motronic: vedetas do som já conhei muitas. qq tipo profissional gosta de mostrar que sabe alguma coisa e eu não questionao a tua sabederia.

      Contudo, tenho um reparo a fazer que muitas vezes não é levado a sério por alguns profissionais do som.

      Qd por exemplo o Tony carreira o o Pedro Abrunhosa, vão à TV passar um qq playback em MD ( como acontece ainda actualmente) estamos a falar duma actividade profissional.

      Na época, qd se passavam jingles em radio era tambem profissionais da rádio que o faziam.

      É evidente que para as "elites" isso tudo não era exactamente a prefeição sonora mas o que é que isso interessa?

      Em resumo, o MD foi de facto um bom produto.

      Comentário


        #93
        Originalmente Colocado por JUDEU Ver Post
        Não me parece, pois em comparação com um CD, até os altifalantes de graves do meu sistema de som, "mexem" de maneira diferente. É outra loiça.
        (pratos de bateria, harmónicos de tarola, nuances de baixo... e por aí fora, são quase inaudíveis no CD).
        Basta que a pós-produção seja diferente (e normalmente é), para que isso aconteça.
        Se fores ver CDs "antigos" (anos 80), em muitos, encontras a indicação de que a maior resolução do CD poderá revelar limitações da fita analógica que lhe serviu de Master.
        Tens também a distinção das 3 letras (de AAD, a DDD), conforme o CD tenha sido gravado a partir de fontes analógicas, ou tenha havido parte da produção em formato digital.

        Infelizmente, a maior gama dinâmica permitida pelo CD tem sido abusada através da compressão dinâmica, fazendo com que toque tudo "mais alto", mas sem profundidade.

        Comentário


          #94
          Inicialmente tive um desses azuis.

          Depois tive (e tenho a tocar) um destes que na altura (1989) ainda custou cerca de 20 contos:

          img.jpg

          Grande som, e muito equilibrado.
          (Made in Japan)

          Comentário


            #95
            Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
            Qd por exemplo o Tony carreira o o Pedro Abrunhosa, vão à TV passar um qq playback em MD ( como acontece ainda actualmente) estamos a falar duma actividade profissional.
            Inegavelmente. Mas nunca ouviram falar de CD-R? É que para além de ter melhor qualidade, são mais práticos e resistentes. Ou estão com medo que façam cópias?

            Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
            Na época, qd se passavam jingles em radio era tambem profissionais da rádio que o faziam.
            Compreende-se, quando a alternativa eram as fitas de 8 pistas. Daí a dizer que é um formato com melhor qualidade que o CD...

            Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
            Em resumo, o MD foi de facto um bom produto.
            Não digo que não. Mas foi mais um bom formato que a SONY condenou. E, acima de tudo, não tem melhor qualidade que um CD.

            Comentário


              #96
              Não sou fã do uso de headphones.
              Confesso que a música tem que ser ouvida a uma certa distância.
              E prefiro o som do vinil.
              Manias....

              Comentário


                #97
                Originalmente Colocado por JUDEU Ver Post
                Não me parece, pois em comparação com um CD, até os altifalantes de graves do meu sistema de som, "mexem" de maneira diferente. É outra loiça.
                (pratos de bateria, harmónicos de tarola, nuances de baixo... e por aí fora, são quase inaudíveis no CD).
                Pois parece-te.

                Faz a experiência de gravar o som de um Vynil com um simples line out -> line in a um PC (44 khz 16 bits uncompressed... ou melhor se suportar) e coloca o som do PC (nem precisa de ser uma saida/entrada digital! ) a sair e ligado à aparelhagem.... Se fizeres isso como deve ser, será muito improvável que vás notar diferenças do Vynil para esse digital.

                É que ainda por cima, muitos dos vynis de grupos mais recentes que se vêem à venda são gravados originlmente em estúdio de forma.... digital!

                Comentário


                  #98
                  Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
                  É que ainda por cima, muitos dos vynis de grupos mais recentes que se vêem à venda são gravados originlmente em estúdio de forma.... digital!
                  Sim. Hoje em dia, é tudo gravado em discos rígidos. A fita (mesmo a digital) já era.

                  Comentário


                    #99
                    Originalmente Colocado por Motronic Ver Post
                    Sim. Hoje em dia, é tudo gravado em discos rígidos. A fita (mesmo a digital) já era.
                    Apesar de ter lido há uns tempos que houve um ou outro caso em que o músico/banda exigiu que fosse tudo gravado em analógico.... creio que o David Bowie foi um deles?? não me recordo.

                    Mas parece que a moda não (re-)pegou...

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
                      Apesar de ter lido há uns tempos que houve um ou outro caso em que o músico/banda exigiu que fosse tudo gravado em analógico.... creio que o David Bowie foi um deles?? não me recordo.

                      Mas parece que a moda não (re-)pegou...
                      Houve uma banda portuguesa que também gravou um álbum há dois anos +- num estúdio analógico também.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
                        Houve uma banda portuguesa que também gravou um álbum há dois anos +- num estúdio analógico também.
                        Se calhar foi isso... mas não lhes serviu de nada.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
                          Apesar de ter lido há uns tempos que houve um ou outro caso em que o músico/banda exigiu que fosse tudo gravado em analógico.... creio que o David Bowie foi um deles?? não me recordo.

                          Mas parece que a moda não (re-)pegou...
                          Quem era conhecido por preferir gravar em analógico por questões de criatividade (a distorção criada pelos picos de volume em analógico é "aceitavel", comparando com o resultado em gravação digital), foi o Prince, ainda antes de mudar de nome.

                          E também temos que ter em conta a evolução dos ADC/DAC desde os anos 80.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
                            Apesar de ter lido há uns tempos que houve um ou outro caso em que o músico/banda exigiu que fosse tudo gravado em analógico.... creio que o David Bowie foi um deles?? não me recordo.

                            Mas parece que a moda não (re-)pegou...

                            As modas são cíclicas...tem sempre tendência a repetir-se embora venham apenas embebidas no som original.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
                              Apesar de ter lido há uns tempos que houve um ou outro caso em que o músico/banda exigiu que fosse tudo gravado em analógico.... creio que o David Bowie foi um deles?? não me recordo.

                              Mas parece que a moda não (re-)pegou...
                              Não re-pegou porque é muito cara, desde os equipamentos propriamente ditos, muitos dos quais já nem se fabricam, aos próprios técnicos de som, que hoje em dia já poucos saberão trabalhar em analógico como deve ser.
                              Em termos comerciais e práticos, não faz sentido. Além disso os resultados são muito questionáveis. Como disse o Motronic e outros colegas do fórum, o suporte CD (44khz c/ resolução de 16 bits) é tecnicamente superior ao suporte Vinil, mesmo em termos de espectro sonoro.
                              A questão é que tudo na vida são gostos adquiridos, e a música não foge à regra. Quem se habituou ao longo de anos a ouvir música em vinil, e a conviver com os ruídos de rolamento e de arrastamento, com os Hiss e crackles, etc, vai ter dificuldade em adaptar-se a um formato mais "limpinho" como é o caso do CD. É uma questão de gosto pessoal, nada mais.
                              Mas desengane-se quem acha que com os Vinis que saem actualmente se pode recuperar o som de outrora. Não pode, porque os vinis actuais são prensados com o resultado final de todo tratamento digital de um normal CD. A prensagem de um disco actual é basicamente uma conversão digital p/ analógico, ao contrário de antigamente, em que era tudo analógico-analógico.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
                                Se calhar foi isso... mas não lhes serviu de nada.
                                Duvido, deve ter sido outro musico que deves ter lido... a banda em questão está se a defecar para modas, e acho que pagaram tudo do bolso deles

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
                                  Duvido, deve ter sido outro musico que deves ter lido... a banda em questão está se a defecar para modas, e acho que pagaram tudo do bolso deles
                                  Mau....

                                  Quando eu digo que não lhes serviu de nada é porque não lhes serviu mesmo de nada em termos de trabalho e resultados.

                                  Apenas emocionalmente ficaram mais satisfeitos (o que calculo que até é bom)....

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                                    Não re-pegou porque é muito cara, desde os equipamentos propriamente ditos, muitos dos quais já nem se fabricam, aos próprios técnicos de som, que hoje em dia já poucos saberão trabalhar em analógico como deve ser.
                                    Em termos comerciais e práticos, não faz sentido. Além disso os resultados são muito questionáveis. Como disse o Motronic e outros colegas do fórum, o suporte CD (44khz c/ resolução de 16 bits) é tecnicamente superior ao suporte Vinil, mesmo em termos de espectro sonoro.
                                    A questão é que tudo na vida são gostos adquiridos, e a música não foge à regra. Quem se habituou ao longo de anos a ouvir música em vinil, e a conviver com os ruídos de rolamento e de arrastamento, com os Hiss e crackles, etc, vai ter dificuldade em adaptar-se a um formato mais "limpinho" como é o caso do CD. É uma questão de gosto pessoal, nada mais.
                                    Mas desengane-se quem acha que com os Vinis que saem actualmente se pode recuperar o som de outrora. Não pode, porque os vinis actuais são prensados com o resultado final de todo tratamento digital de um normal CD. A prensagem de um disco actual é basicamente uma conversão digital p/ analógico, ao contrário de antigamente, em que era tudo analógico-analógico.

                                    Por acaso em termo de espectro o vinil pode, pelo menos teoricamente, registar frequências bem mais baixas que o CD... O problema é que nós não as ouvimos. (há quem defenda que se sentem... mas enfim....)

                                    Já nas frequências mais altas o vinil sofre das conhecidas limitações e quanto mais perto do centro estiver o registo menos resolução a musica terá e mais dificuldade em registar os tais espectros que requerem maiores frequências (que no caso do vinil se traduz por espaço)

                                    EDIT: Já agora creio que estás enganado numa coisa. Não "re-pegou" porque o mercado não o exige. Por o mercado não o exigir tornou-se rara obsoleta e.... cara.
                                    Editado pela última vez por Jacare; 26 October 2010, 16:19.

                                    Comentário


                                      tive um destes


                                      e ainda funciona

                                      depois um destes



                                      qua já morreu

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
                                        ....
                                        EDIT: Já agora creio que estás enganado numa coisa. Não "re-pegou" porque o mercado não o exige. Por o mercado não o exigir tornou-se rara obsoleta e.... cara.
                                        Claro, Jacare. O mercado é um processo dinâmico em que a procura afecta a oferta e vice-versa.

                                        Comentário


                                          Quem melhor que tu para dizer isso!

                                          EDIT: de qualquer maneira... cada vez acredito menos nisso.

                                          Num mundo perfeito deveria ser.... mas quando a informação é assimétrica ou o estado um player gigantesco creio que essa premissa vai por água a baixo. (Aliás, na minha limitada percepção económica, esta crise financeira foi derivada principalmente do problema do vicio de um mercado quando a informação assimétrica é generalizada sobre os seus intervenientes.)
                                          A procura e oferta passam a estar sujeitas a outros aspectos exteriores e viciantes ao mercado.... mas isso não vem a propósito do assunto e obviamente que não te estou a dar nenhuma novidade...
                                          Editado pela última vez por Jacare; 26 October 2010, 16:58.

                                          Comentário


                                            Vamos à disciplina de "História Pré-Clássica"...





                                            Comentário


                                              não sei , mas acho que os putos exageraram , o funcionamento daquilo ate é bastante básico e mecânico, um smartphone moderno é realmente mais complicado de manusear.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por nunomplopes Ver Post
                                                Vamos à disciplina de "História Pré-Clássica"...






                                                Isso é incrível demais para ser verdade...mas pronto...também são "americanos" por isso... não me espanta.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por dyon Ver Post
                                                  Isso é incrível demais para ser verdade...mas pronto...também são "americanos" por isso... não me espanta.
                                                  Repórter TVI : «Lembras-te como foi?» > TVI24

                                                  Não são só os americanos, é a geração

                                                  Comentário


                                                    Evolução..também perdemos o habito de bater pedras até aparecer o fogo...

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por dyon Ver Post
                                                      Isso é incrível demais para ser verdade...mas pronto...também são "americanos" por isso... não me espanta.
                                                      Não é. Então se eles nunca tiveram a necessidade de lidar com tal. São miúdos com 5, 6 anos, portanto, já nasceram no tempo da música digital.

                                                      Podemos ver de outra forma. O que pode ser evidente para os nossos avós ou pais, para nós não será por questões geracionais e tecnológicas.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                                                        Nunca tive um da Sony, mas tive um Philips e um da Coca-Cola! Naquele tempo andar com 90 minutos de música à cintura parecia excelente. Hoje em dia metemos para aí 60 horas de excelente qualidade em qualquer mp3 de 8 Gigas. 120 horas se concedermos um pouco na qualidade, ainda assim provavelmente melhor que a de uma cassete!


                                                        Também tive um MD dos primeiros. As primeiras iterações foram péssimas, daí o seu fracasso. Davam muitos problemas nas cabeças de leitura, o formato ATRAC demorou muito a saír como deve ser (inicialmente cortava muito os agudos), e às vezes misturava as gravações todas. Era um formato pouco fiável. Quando finalmente ficou bom já tinha sido há muito ultrapassado pelo CD.

                                                        Hoje em dia até metes as horas que quiseres basta teres um smartphone ou similar e com acesso a net tens meo music spotify e por ai fora

                                                        Comentário

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