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    #31
    citação:Originalmente colocada por Vanquish
    ...Essa coisa de fazer perguntas quando se sabe a resposta...:D

    É claro que é o sector privado, até porque o sector estado "puro" não usa aquilo com que eu trabalho, mas pelo que vejo de empresas publicas, parece-me ser tudo correctamente declarado....mal seria se não fosse.

    Dentro do privado é, sem duvida o sector da construção civil que mais foge a declarar os verdadeiros salários, seguido pelo agricola, florestal, comércio (especialmente restauração), industria (mas aqui depende do tipo e dimensão), etc.

    ;)
    :D;)

    Mas é preciso mostrar a alguns dos amigos que aqui andam, sempre teimosos em direcção a "outros responsáveis"... os "do costume"!...:D:D:D

    ;)

    Comentário


      #32
      citação:Originalmente colocada por Pé Leve


      Mas é preciso mostrar a alguns dos amigos que aqui andam, sempre teimosos em direcção a "outros responsáveis"... os "do costume"!...:D:D:D

      ;)
      Pois é, neste caso descrito pelo Vanquish:
      citação:Depois há o reverso da medalha. Em caso de doença ou acidente de trabalho, o trabalhador que auferia 1.000€ liquidos mensalmente, passa a auferir 280€ e, como se diz na minha terra, "torçe a orelha e não deita sangue".
      Passou-se bastante na FP, ou já não se lembram disso?

      Ah pois, os tais recibos verdes que não davam direito a nenhum tipo de protecção social.

      E depois remediou-se esse mal, com outro.

      Lições de moralidade não, obrigado. [:I]

      Comentário


        #33
        Eu recebo IRS, se muita gente não recebe é porque:

        Ou tem rendimentos baixos e não desconta
        Ou tem rebdimentos altos e tem que pagar
        ou(como eu) faz retenção na fonte o ano todo, mas não recebe o sufuciente para ultrapassar o escalão...

        Comentário


          #34
          citação:Originalmente colocada por Carlos.L

          citação:Originalmente colocada por Pé Leve


          Mas é preciso mostrar a alguns dos amigos que aqui andam, sempre teimosos em direcção a "outros responsáveis"... os "do costume"!...:D:D:D

          ;)
          Pois é, neste caso descrito pelo Vanquish:
          citação:Depois há o reverso da medalha. Em caso de doença ou acidente de trabalho, o trabalhador que auferia 1.000€ liquidos mensalmente, passa a auferir 280€ e, como se diz na minha terra, "torçe a orelha e não deita sangue".
          Passou-se bastante na FP, ou já não se lembram disso?

          Ah pois, os tais recibos verdes que não davam direito a nenhum tipo de protecção social.

          E depois remediou-se esse mal, com outro.

          Lições de moralidade não, obrigado. [:I]
          Esses dos recibos verdes, os avençados, os tais que andaram pela função pública a troco de favores e por serem amigos ou do partido de alguém (...) nem sequer podem ser considerados funcionários públicos e pelo menos uma parte considerável já "bazou"!;)

          Mas não é disso que se está a falar...;)

          Comentário


            #35
            citação:Originalmente colocada por Pé Leve

            citação:Originalmente colocada por Vanquish
            ...Essa coisa de fazer perguntas quando se sabe a resposta...:D

            É claro que é o sector privado, até porque o sector estado "puro" não usa aquilo com que eu trabalho, mas pelo que vejo de empresas publicas, parece-me ser tudo correctamente declarado....mal seria se não fosse.

            Dentro do privado é, sem duvida o sector da construção civil que mais foge a declarar os verdadeiros salários, seguido pelo agricola, florestal, comércio (especialmente restauração), industria (mas aqui depende do tipo e dimensão), etc.

            ;)
            :D;)

            Mas é preciso mostrar a alguns dos amigos que aqui andam, sempre teimosos em direcção a "outros responsáveis"... os "do costume"!...:D:D:D

            ;)
            PéLeve
            Tu, como FP, não pagas IRS[:0].

            Finges que pagas.
            Mas não pagas.
            É tipo um lição de cidadania[^][^].

            Na practica.... não pagas.
            É o Estado a mudar o dinheiro de uma algibeira para a outra.

            ZERO.

            O dinheiro do teu ordenado, e da parte que finjes que pagas IRS[8D], vem do sector privado.

            Aqueles que criam riqueza:D:D.

            Comentário


              #36
              citação:Originalmente colocada por J.R.
              ...PéLeve
              Tu, como FP, não pagas IRS[:0].

              Finges que pagas.
              Mas não pagas.
              É tipo um lição de cidadania[^][^].

              Na practica.... não pagas.
              É o Estado a mudar o dinheiro de uma algibeira para a outra.

              ZERO.

              O dinheiro do teu ordenado, e da parte que finjes que pagas IRS[8D], vem do sector privado.

              Aqueles que criam riqueza:D:D.
              Se tu soubesses o dinheiro que eu recupero ao Estado não dizias uma barbaridade dessas...

              Comentário


                #37
                citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                Se tu soubesses o dinheiro que eu recupero ao Estado não dizias uma barbaridade dessas...
                Eu não disse que o teu trabalho não era essencial;).
                Ou um polícia ou professor ou etc....;)

                Comentário


                  #38
                  citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                  Isso não quer dizer que as pessoas não pagam IRS, quer dizer que atendendo aos baixíssimos vencimentos que o país tem as taxas baixas são mais frequentes e no final do ano, aquando da declaração respectiva, essas pessoas não têm nada a pagar contas feitas!;)
                  Huuumm, há aqui um equívoco. Os dados das finanças correspondem ao IRS liquidado anualmente, ou seja, às retenções na fonte acrescidas (ou descrescidas) do acerto efectuado posteriormente. Portanto 50% de contribuintes que não pagam nada é mesmo isso que quer dizer. Não é só no IRC que tudo dá prejuízo [8][8][8].

                  Comentário


                    #39
                    citação:Originalmente colocada por LuisNeves

                    citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                    Isso não quer dizer que as pessoas não pagam IRS, quer dizer que atendendo aos baixíssimos vencimentos que o país tem as taxas baixas são mais frequentes e no final do ano, aquando da declaração respectiva, essas pessoas não têm nada a pagar contas feitas!;)
                    Huuumm, há aqui um equívoco. Os dados das finanças correspondem ao IRS liquidado anualmente, ou seja, às retenções na fonte acrescidas (ou descrescidas) do acerto efectuado posteriormente. Portanto 50% de contribuintes que não pagam nada é mesmo isso que quer dizer. Não é só no IRC que tudo dá prejuízo [8][8][8].
                    Por acaso esse artigo passou na TVI e essa questão explicitada, tal como eu referi...

                    Os números dos que "não pagam IRS" é após feita a respectiva declaração!;)

                    Comentário


                      #40
                      Não bate certo com o teor da notícia...e não acredito no jornalismo da TVI...;)

                      Comentário


                        #41
                        citação:Originalmente colocada por LuisNeves

                        Não bate certo com o teor da notícia...e não acredito no jornalismo da TVI...;)
                        OK, tudo bem!

                        Mas, então, talvez números mais credíveis, de fonte oficial que possam aqui discutir-se, seriam úteis, não?...;)

                        Comentário


                          #42
                          citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                          Esses dos recibos verdes, os avençados, os tais que andaram pela função pública a troco de favores e por serem amigos ou do partido de alguém (...) nem sequer podem ser considerados funcionários públicos e pelo menos uma parte considerável já "bazou"!;)

                          Mas não é disso que se está a falar...;)
                          Deves estar a fazer confusão.

                          Não te lembras dos que estavam a RV no tempo do Gueterres e que pasaram para o quadro em 2 tempos?

                          Quantos é que foram?

                          Quantos desses é que ainda hoje aí estão?

                          Ouvi falar em centenas de milhar... [8D]

                          Comentário


                            #43
                            citação:Originalmente colocada por Carlos.L

                            citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                            Esses dos recibos verdes, os avençados, os tais que andaram pela função pública a troco de favores e por serem amigos ou do partido de alguém (...) nem sequer podem ser considerados funcionários públicos e pelo menos uma parte considerável já "bazou"!;)

                            Mas não é disso que se está a falar...;)
                            Deves estar a fazer confusão.

                            Não te lembras dos que estavam a RV no tempo do Gueterres e que pasaram para o quadro em 2 tempos?

                            Quantos é que foram?

                            Quantos desses é que ainda hoje aí estão?

                            Ouvi falar em centenas de milhar... [8D]
                            Muitos... Mas mesmo muitos...

                            A culpa é do Pé Leve? É minha?

                            Responsabilizem que tomou a decisão... O Guterres...

                            Comentário


                              #44
                              Mais do mesmo, já todos sabemos que este estado de coisas tem uma origem bem definida, mas é mais facil dizer que a fp não paga impostos ou dizer que os Portugueses são pouco produtivos.

                              Criar bodes espiatorios parece ser um dos varios negocios de futuro em Portugal [8].




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                                #45
                                citação:Originalmente colocada por Carlos.L

                                citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                                Esses dos recibos verdes, os avençados, os tais que andaram pela função pública a troco de favores e por serem amigos ou do partido de alguém (...) nem sequer podem ser considerados funcionários públicos e pelo menos uma parte considerável já "bazou"!;)

                                Mas não é disso que se está a falar...;)
                                Deves estar a fazer confusão.

                                Não te lembras dos que estavam a RV no tempo do Gueterres e que pasaram para o quadro em 2 tempos?

                                Quantos é que foram?

                                Quantos desses é que ainda hoje aí estão?

                                Ouvi falar em centenas de milhar... [8D]
                                [u]Ouviste falar?</u> Boa e científica base de análise...



                                Centenas de milhar? Bem, daqui a pouco todos os 700.000 (sete centenas de milhar) e tal fp que estavam "referenciados" em 2004 entraram a recibo verde...[xx(]

                                Temos de ser coerentes quando analisamos números e falar em centenas de milhar de funcionários públicos a recibo verde não é certamente uma boa análise!...

                                Comentário


                                  #46
                                  E que tal apontar o dedo a alguns dos culpados.


                                  Parlamento: Subsídios para deslocação de deputados
                                  Mais de 3,5 milhões para transportes





                                  Comentário


                                    #47
                                    Pois é, pois é...

                                    Comentário


                                      #48
                                      Como diz o povo "não há dinheiro não há palhaços", mas, na verdade, só não há dinheiro para as coisas essenciais...:

                                      "Exclusivo CM

                                      2006-06-04 - 13:00:00

                                      Parlamento: Subsídios para deslocação de deputados
                                      Mais de 3,5 milhões para transportes


                                      Jorge Godinho

                                      A Assembleia da República gastou, até 31 de Maio, mais de 1,5 milhões de euros em deslocações
                                      Os 230 deputados vão receber este ano mais de 3,5 milhões de euros para se deslocarem da sua residência ao Parlamento. Esta verba representa um aumento de 27,4 por cento em relação a 2005, já que no ano passado os gastos com o subsídio de transporte dos parlamentares atingiram quase 2,8 milhões de euros.

                                      O primeiro orçamento suplementar da Assembleia da República, aprovado em 2 de Fevereiro, já tinha inscrita uma verba de 3,35 milhões de euros, mas, na passada quinta-feira, os deputados, na sequência da aprovação do segundo orçamento suplementar do Parlamento, aumentaram aquela verba para 3,54 milhões de euros. Entre 1 Janeiro e 31 de Maio deste ano, a Assembleia da República, segundo dados oficiais, já gastou mais de 1,5 milhões de euros em despesas com o subsídio de transporte. Ou seja, cerca de 56 por cento da verba total de 3,54 milhões de euros prevista para 2006.

                                      Se a esta verba se somar o valor das ajudas de custo, num montante de 2,5 milhões, destinados a pagar a presença dos parlamentares nos plenários, comissões e viagens aos círculos eleitorais, o Parlamento irá gastar este ano mais de seis milhões de euros para que os deputados compareçam no Parlamento. Cada dia que um deputado residente nos concelhos de Cascais, Barreiro, Vila Franca de Xira, Sintra, Loures, Oeiras, Seixal, Amadora, Almada e Lisboa se deslocar ao Parlamento em trabalho parlamentar tem direito, segundo a resolução da Assembleia da República 57/2004, a receber 37 cêntimos por quilómetro percorrido entre a sua residência e o Palácio de S. Bento. Ida e volta.

                                      Os deputados residentes no seu círculo eleitoral recebem uma ajuda correspondente a uma viagem semanal de ida e volta da sua casa ao Parlamento. Para os parlamentares residentes fora do seu círculo eleitoral, o subsídio de transporte inclui, além dos valores previstos nas duas situações acima referidas, duas viagens mensais de ida e volta entre a capital do distrito do seu círculo eleitoral e a sua residência.

                                      Os deputados residentes nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores têm direito ao preço de uma viagem de ida e volta de avião entre o aeroporto da residência e o de Lisboa. Além do bilhete de avião, os parlamentares residentes nas ilhas recebem ainda uma ajuda referente à distância entre a sua casa e o aeroporto. Isto é, por cada quilómetro recebe 37 cêntimos.

                                      O QUE DIZ A LEI

                                      CÍRCULO ELEITORAL

                                      Os deputados residentes no seu círculo eleitoral têm direito a uma viagem semanal de ida e volta entre a residência e o Parlamento. Recebem 37 cêntimos/km.

                                      ÁREA DE LISBOA

                                      Os parlamentares com residência nos concelhos de Cascais, Barreiro, Vila Franca de Xira, Sintra, Loures, Oeiras, Seixal, Amadora, Almada e Lisboa recebem subsídio por cada dia de deslocação da residência ao Parlamento. O valor é de 37 cêntimos/km.

                                      FORA DO CÍRCULO

                                      Os deputados residentes fora do seu círculo eleitoral têm direito a uma viagem semanal de ida e volta entre a residência e o Parlamento, mais duas viagens mensais de ida e volta da capital do distrito do círculo eleitoral de origem à residência. É 37 cêntimos/km.

                                      REGIÕES AUTÓNOMAS

                                      Os deputados com residência nos Açores e na Madeira têm subsídio para uma viagem semanal de ida e volta em avião entre o aeroporto da residência e Lisboa, acrescido da importância da deslocação entre o aeroporto e a residência. É 37 cêntimos/km.

                                      DESPESAS COM DESLOCAÇÕES E AJUDAS DE CUSTO

                                      TRANSPORTES: Deslocações dos deputados até à Assembleia da República

                                      2004 - 2.900.000 euros

                                      2005 - 2.781.275 euros

                                      2006 - 3.544.678 euros

                                      AJUDAS DE CUSTO: Presença dos deputados em cada Plenário ou Comissão Parlamentar

                                      2004 - 2.300.000 euros

                                      2005 - 1.600.000 euros

                                      2006 - 2.537.500 euros

                                      EXEMPLOS DAQUILO A QUE OS deputadoS TÊM DIREITO SEGUNDO A LEI EM VIGOR

                                      JOSÉ RAUL DOS SANTOS (PSD)

                                      Eleito pelo círculo eleitoral do Porto.

                                      Residência: Ourique

                                      Valor: 1.200 euros/mês

                                      DE OURIQUE À CAPITAL

                                      Foi eleito pelo círculo do Porto, mas tem residência em Ourique. O deputado do PSD tem direito a uma viagem semanal de ida e volta entre Ourique e Lisboa e a duas viagens mensais entre Ourique e Porto. Feitas as contas, por mês deverá receber cerca de 1200 euros.

                                      JERÓNIMO DE SOUSA (PCP)

                                      Eleito pelo círculo eleitoral de Lisboa

                                      Residência: Pires Coxe

                                      Valor: 177 euros/mês

                                      DE LOURES A LISBOA

                                      Cada vez que se desloca ao Parlamento, Jerónimo de Sousa tem direito a cerca de 14,80 euros. Este é o valor de uma viagem de ida e volta entre a residência do deputado e líder do PCP, em Pires Coxe (Loures), e o Parlamento. Por semana, receberá quase 44 euros e por mês cerca de 177 euros.

                                      MOTA AMARAL (PSD)

                                      Eleito pelo círculo eleitoral dos Açores

                                      Residência: São Miguel

                                      Valor: 1.760 euros/mês

                                      DE SÃO MIGUEL PARA SÃO BENTO

                                      Com residência em S. Miguel, nos Açores, Mota Amaral tem direito a uma viagem semanal de ida e volta. Assim, o Parlamento tem de pagar o preço do bilhete de avião, que custa cerca de 440 euros. Por mês, o deputado do PSD deverá receber cerca de 1760 euros.

                                      JOSÉ LELLO (PS)

                                      Eleito pelo círculo eleitoral do Porto

                                      Residência: Porto

                                      Valor: 1.000 euros/mês

                                      DA 'INVICTA' À CAPITAL

                                      Eleito pelo círculo eleitoral do Porto e residente naquela cidade, o deputado do PS José Lello tem direito a receber por semana uma viagem de ida e volta entre o seu local de residência e Lisboa. Por semana, José Lello receberá cerca de 250 euros. Por mês o montante ascenderá aos mil euros.
                                      Ana Patrícia Dias "

                                      http://www.correiodamanha.pt/noticia...54&idCanal=181

                                      ...

                                      Comentário


                                        #49
                                        Editado para evitar demagogia

                                        Comentário


                                          #50
                                          citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                          Sim e além desse subsidio de transportes alguém fala no subsidio para de estadia, dado que enquanto deslocados na capital para defender as zonas eleitorais que os elegem, os sr. deputados compram habitação própria e depois como a morada permanece fora da Zona de Lisboa o Zé Contribuinte paga amplamente o emprestimo para a habitação.

                                          Mas claro ninguém quer ligar a noticias de um "pseudo pasquim"

                                          http://www.correiodamanha.pt/noticia...356&idCanal=90
                                          http://www.correiodamanha.pt/noticia...dCanal=181&p=0
                                          Na verdade, do que aqui temos visto, parece mais fácil atacar sistematicamente a função pública do que analisar, como é proposto, números destes...[xx(]

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                                            #51
                                            Editado para não entrar em demagogia

                                            Comentário


                                              #52
                                              Mas, deixa estar, que já aí vêm os defensores da célebre frase, que tudo resolve e explica, do "não há dinheiro"...

                                              Não queremos é ver o que se passa, mas que se passa algo lá isso passa! O mal disto é esses cavalheiros que depauperam o nosso dinheiro de forma brutal contarem com o forte apoio que emerge de entre nós "para lhes aparar os golpes"...[8]

                                              Comentário


                                                #53
                                                citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                                                [u]Ouviste falar?</u> Boa e científica base de análise...



                                                Centenas de milhar? Bem, daqui a pouco todos os 700.000 (sete centenas de milhar) e tal fp que estavam "referenciados" em 2004 entraram a recibo verde...[xx(]

                                                Temos de ser coerentes quando analisamos números e falar em centenas de milhar de funcionários públicos a recibo verde não é certamente uma boa análise!...
                                                Pois é, coerência é coisa que não abunda...

                                                Procura aqui: http://forum.autohoje.com/topic.asp?...38&whichpage=3

                                                Sei que o saldo de parte do tempo do Gueterres foi de 133,000 FP a entrar no quadro. Não sei se entraram 400,000 e saíram 267,000 ou seja lá o que for.

                                                Mas voltando à coerência e dado que estas coisas têm o seu valor, estávamos a falar das fugas a contribuições fiscais e sociais e que resultava em falta de apoio social em caso de necessidade.

                                                E aí o Estado deu o seu melhor exemplo, contratanto a torto e a direito a RV.

                                                Se até essa altura, muitos dos trabalhadores no privado poderiam no Tribunal do Trabalho provar que apesar de estarem a RV a remuneração era dependente e de forma regular e aí serem integrados no Quadro, a partir do momento em que o Estado foi o maior contratador a RV, os Tribunais do Trabalho ficaram manietados. Deves saber disto, ou não?

                                                E era sobre este assunto que estávamos a falar. Claro que quando a coisa não interessa, chutasse a bola para canto. O habitual. :D :D [8D]

                                                Comentário


                                                  #54
                                                  citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                                  Mas claro ninguém quer ligar a noticias de um "pseudo pasquim"
                                                  Estás a ser modesto. O Correio da Manhã é a mãe de todos os pasquins. [8D]

                                                  Comentário


                                                    #55
                                                    citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                                                    Mas, deixa estar, que já aí vêm os defensores da célebre frase, que tudo resolve e explica, do "não há dinheiro"...

                                                    Não queremos é ver o que se passa, mas que se passa algo lá isso passa! O mal disto é esses cavalheiros que depauperam o nosso dinheiro de forma brutal contarem com o forte apoio que emerge de entre nós "para lhes aparar os golpes"...[8]
                                                    Temo que infelizmente tenhas razão. [8)][8]

                                                    Editado para não entrar em demagogia.

                                                    Comentário


                                                      #56
                                                      citação:Originalmente colocada por zerorpm



                                                      Muitos... Mas mesmo muitos...

                                                      A culpa é do Pé Leve? É minha?

                                                      Responsabilizem que tomou a decisão... O Guterres...
                                                      Não se está a botar a culpa a ninguém em particular.

                                                      Sei que quem deu o mal exemplo, foi o Estado.

                                                      Agora, há muito empresário que se aproveita desta figura 'contratual' dos RV para fazer o que lhe apetece e ninguém tem mão nisso.

                                                      Não que por aí haja a fuga ao IRS ( o tema deste tópico ), mas existe sim fuga ao pagamento da solidariedade social, situação a que estão sujeitas todas as remunerações do trabalho. Não sei se sabem... [8D]

                                                      Comentário


                                                        #57
                                                        Excalibur,

                                                        Seria muito, mas muito interessante analisar as ajudas de custo gastas pelos FP.

                                                        Ou outras despesas de deslocação: Estadia, alimentação e transporte em vez das Ajudas de Custo.

                                                        Um autêntico 2º ordenado...

                                                        Porque é que tu achas que eles não saem de lá? :D

                                                        Comentário


                                                          #58
                                                          citação:Originalmente colocada por Vanquish

                                                          citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                                                          citação:Originalmente colocada por Vanquish

                                                          citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                                                          citação:Originalmente colocada por pmct
                                                          ...eu não quero fazer demagogia mas...
                                                          tenho bastantes duvidas que seja de facto assim.
                                                          ca por mim muitos destes baixos IRS's tema conivencia do patrão, que paga uma parte em alcavalas e asssim nem o empregado paga IRS e o patrão "poupa" na segurança social.

                                                          mas adiante
                                                          Sim, essa é outra das causas, a tal economia paralela de que vimos falando!...;)
                                                          Passam-me anualmente pelas mãos umas centenas de impressos de diversas empresas, referentes a diversos trabalhadores com diversas profissões/funções. Pelo que me apercebo e pelo que os trabalhadores me dizem, acredito que só 20 ou 30% desses salários declarados sejam de facto os auferidos. Os restantes são apenas uma parte, por vezes metade, do realmente auferido.

                                                          Depois há o reverso da medalha. Em caso de doença ou acidente de trabalho, o trabalhador que auferia 1.000€ liquidos mensalmente, passa a auferir 280€ e, como se diz na minha terra, "torçe a orelha e não deita sangue".
                                                          Talvez consigas, então, sem entrar em pormenores, dizer em que sector isso mais se passa!

                                                          Será no privado ou no público que mais de foge ao fisto?...
                                                          Essa coisa de fazer perguntas quando se sabe a resposta...:D

                                                          É claro que é o sector privado, até porque o sector estado "puro" não usa aquilo com que eu trabalho, mas pelo que vejo de empresas publicas, parece-me ser tudo correctamente declarado....mal seria se não fosse.

                                                          Dentro do privado é, sem duvida o sector da construção civil que mais foge a declarar os verdadeiros salários, seguido pelo agricola, florestal, comércio (especialmente restauração), industria (mas aqui depende do tipo e dimensão), etc.

                                                          ;)
                                                          No estado tambem se faz isso.
                                                          EM muitas "sitios" inclui-se carro de sertviço, telemovel etc etc etc .

                                                          Comentário


                                                            #59
                                                            citação:Originalmente colocada por Carlos.L

                                                            Excalibur,

                                                            Seria muito, mas muito interessante analisar as ajudas de custo gastas pelos FP.

                                                            Ou outras despesas de deslocação: Estadia, alimentação e transporte em vez das Ajudas de Custo.

                                                            Um autêntico 2º ordenado...

                                                            Porque é que tu achas que eles não saem de lá? :D
                                                            Sim seria interessante.

                                                            Mas se calhar também não saiem porque precisam de trabalhar, é que o privado está só para alguns, ou achas que isto está bom genericamente !!??

                                                            Comentário


                                                              #60
                                                              Pronto ja estragaram o topico com a demagogia do costume.!

                                                              O que é que o raio do subsidio de transporte dos deputados tem a ver com o topico?[8]

                                                              Atava aver se alguem se chagava a frente pra dizer que t6anto foge o Patrão como o empregado, esta metade que não paga nada, 80% é falcatrua.
                                                              O que so faz cair po terra a ideia de que o corrupto é o empresario/patrão, pois na realidade os assalariados estãpoa fuigir na mesma.


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                                                              AD fim dos posts Desktop

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