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        Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
        Mas se releres verificarás que não está lá escrito a maior estátua do mundo, mas a mais alta ("Highest").
        Se for a mais alta, está mal. Se for a que está mais alto (em maior altitude) então está brutalmente mal!

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          "Nós" e os "outros".

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            Dois tetraplégicos comandaram braço robótico com a mente para beber

            Duas pessoas, paralisadas, conseguiram beber pela primeira vez sem ajuda, graças a um braço artificial que controlaram com o cérebro. Implante no cérebro comunicou com a máquina, que lhes levou a garrafa à boca. Veja o vídeo.

            A ideia ocupou os cientistas durante anos: "Se os impulsos cerebrais são elétricos têm de poder traduzir-se numa máquina".

            Durante muitos anos de trabalho foi esta a linha, sempre aperfeiçoada e testada, de uma investigação financiada pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA, que tinha como objetivo a construção de interface cérebro-computador.

            O projeto, batizado com o nome de "Braingate" -, a porta do cérebro, em inglês -, foi publicado na revista científica "Nature", esta quarta-feira.

            Um pequeno dispositivo, do tamanho de uma aspirina infantil, foi inserido no cortex motor do cérebro, a zona que controla os movimentos. O aparelho contém perto de uma centena de pequenos elétrodos com a espessura de um cabelo, capazes de captar os sinais elétricos produzidos pelo cérebro.

            A informação é depois transmitida a um recetor, onde o programa a traduz em ordens para um braço artificial. Foi desta forma que os dois voluntários, tetraplégicos, um homem e uma mulher, conseguiram agarrar uma garrafa e levá-la à boca. Algo que há anos não conseguiam fazer pelos seus próprios meios.

            Em 12 de abril do ano passado, Cathy Hutchinson, de 58 anos, fez história ao usar exclusivamente a força do pensamento para fazer um braço mecânico agarrar uma garrafa com café sobre uma mesa, erguê-la e levá-la aos seus lábios para beber, anunciaram os cientistas, esta quarta-feria.

            "Esta foi a primeira vez em quase 15 anos que ela foi capaz de pegar algo exclusivamente com sua própria vontade, e o sorriso dela, quando conseguiu, foi algo que eu, e sei que toda a nossa equipa de pesquisa, nunca esquecerei", disse o neurologista Leigh Hochberg por teleconferência.

            A mulher, de 58 anos, paralisada devido a um AVC, há 16 anos, tem o microchip implantado há cinco anos. O outro voluntário é um homem de 66, também paralisado e vítima de AVC há oito anos. Ambos se sujeitaram a um intenso programa de treino até aprenderem a pensar de maneira a que o dispositivo entendesse as ordens e fosse capaz de as traduzir.

            Já outras experiências anteriores tinham conseguido que pessoas com paralisia conseguissem mexer um cursor de um computador. O "Braingate" permite, agora, a realização de movimentos mais complexos e tridimensionais.

            "Pensamos em avançar na tecnologia de forma que algum dia também consigamos religar o cérebro diretamente ao próprio membro de uma pessoa ou ligar o cérebro a uma prótese", disse o neurocientista John Donoghue.

            O processo de aprendizagem, além do custo financeiro, torna atualmente o sistema pouco aplicável de uma maneira generalizada. Cada um dos voluntários necessitou de meses de treino, acompanhado por um cientista que ajudou a calibrar o aparelho.

            "Alcançaremos a nossa meta quando alguém que perdeu a mobilidade por causa de uma lesão neurológica ou doença consiga interagir completamente em seu próprio ambiente sem que ninguém tenha conhecimento de que está a usar um interface cérebro-computador", acrescentou Donoghue.

            Algo que pode acontecer em "menos de uma década", afinaçou aquele neurocientista.

            Para poder usar a técnica, os doentes não podem ter lesões na parte do cortex na qual se insere o dispositivo, uma vez que estas tornam impossível a transmissão dos sinais.
            Dois tetraplégicos comandaram braço robótico com a mente para beber - JN (vejam o vídeo incluído no link )

            Isto é uma excelente notícia!

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              Outra grande notícia no campo da medicina que poderá a médio prazo revolucionar o mundo e salvar muitas vidas.

              Cientistas criam fígado humano a partir de células estaminais


              (Órgão de 5mm é capaz de gerar proteínas e decompor medicamentos)

              Investigadores japoneses criaram um fígado humano a partir de células estaminais, um feito que eleva as esperanças de criação artificial de órgãos para os que necessitam de transplantes. A informação é avançada pelo jornal «Yomiuri Shimbun», citado pela Lusa.

              A equipa de cientistas, liderada pelo professor Hideki Taniguchi da Universidade de Yokohama, transplantou células estaminais (iPS) no corpo de um rato, onde cresceu um fígado humano pequeno, com cinco milímetros, mas que funciona, de acordo com o diário japonês.

              Esta descoberta abre a porta à criação artificial de órgãos humanos, algo considerado importante perante a falta de doadores para transplantes.

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                essas são celulas do cordao umbilical?

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                  Paul Otlet, visioning a web in 1934 - YouTube

                  Forget Al Gore. The Internet — at least as a concept — was invented nearly a century ago by a Belgian information expert named Paul Otlet imagining where telephones and television might someday go.

                  That was one of the topics in a wild discussion on the history of the Internet, and its future, at the recent World Science Festival in New York City.
                  The unofficial guest of honor at the panel was Vinton Cerf, know universally as the "Father of the Internet" for co-inventing its fundamental technology, a system for routing packets of data around the globe called TCP/IP. Working on a U.S. Military project called ARPAnet starting in the 1960s, Cerf and colleagues developed the tech that would eventually become the Internet that dominates our lives today. [Internet Gets Out of Beta with IPv6 Tech]
                  But panel member Alex Wright, who heads up the "user experience" team at The New York Times, reminded the audience that the ideas leading to the Internet have been around a lot longer. (Wright is also the author of the book "Glut: Mastering Information Through the Ages.")


                  In 1934, Paul Otlet realized that the wires and radio waves connecting the world could be used for more than chatter and entertainment, but also to bring the world's knowledge into any home.


                  In his Radiated Library vision, people would place a telephone call requesting information to a great library. It wasn't as easy as typing a question into Google, but Otlet was making the most of the technology he had.


                  Librarians would pull the information and send the pages as TV signals for what Otlet called the Televised Book. He also suggested dividing the screen into sections to display several books — what we know as opening multiple windows or browser tabs.


                  Otlet went as far as suggesting that this phone-and-screen combination would replace traditional books. In other words, he foresaw the Kindle and the iPad. [Behind the iPad: 4 Decades of Clever Technology]


                  And his central idea of using the telephone and TV hasn't changed at all. You're getting your Internet service from either the phone company or a cable or satellite TV provider.

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                    Teoria Gaia: de idéia pseudocientífica a teoria respeitável

                    «A teoria Gaia foi proposta na década de 1970 pelo cientista inglês James Lovelock, a partir de estudos realizados no começo da década de 1960 para a NASA, com o objetivo de detectar vida em outros planetas, especialmente Marte. Em parceria com a filósofa Dian Hitchcock, Lovelock buscou elaborar experimentos para a detecção de vida que fossem suficientemente gerais, ou seja, independentes do tipo de vida particular que surgiu na Terra. Desse modo, poderiam ser aplicados para a busca de qualquer forma de vida, mesmo que fosse significativamente diferente daquela encontrada na Terra.»


                    Teoria de Gaia « Sítio Curupira

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                      Bullying: 600 mil dólares para idosa vítima de abusos verbais - Exame Informática

                      Se isto pega moda vão todos querer sofrer bullying de vez em quando..

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                        É um texto longo, mas vale a pena ler! :

                        Neurociências
                        O que é que os insectos canibais nos ensinam sobre a escolha do que comemos e a obesidade?

                        No Norte dos Estados Unidos há uma espécie de grilos, a Anabrus simplex, que avança em bandos, atravessando campos e estradas. O biólogo Stephen Simpson põe a imagem em movimento no ecrã atrás dele - a massa de insectos move-se imparável. Por que é que não param?

                        Esta é uma história que tem que ver com comida. A dieta destes grilos é muito baixa em proteínas e eles procuram alimentos que possam suprir essa falha. "Qual a principal fonte de proteínas que têm à disposição?", pergunta Simpson. Sim, é o grilo que está ao lado. É por isso que eles continuam a andar. Quando param, são comidos.

                        Stephen Simpson, especialista em fisiologia da nutrição da Universidade de Sydney, na Austrália, foi um dos oradores na conferência Food for thought: tasting ideas, na semana passada, na Fundação Champalimaud, em Lisboa. E usou o canibalismo destes grilos para explicar como é que o cérebro dos animais (e dos humanos) funciona no momento de escolher alimentos.

                        O cientista descreveu um teste no qual à frente destes insectos foram colocadas quatro rodelas de alimentos, sendo uma apenas de hidratos de carbono, outra de proteínas, outra de hidratos de carbono e proteínas, e a última sem nada. O resultado foi conclusivo: os animais concentravam-se em redor das rodelas com proteínas. Isto significa, segundo Simpson, que existe nos cérebros deles uma espécie de sensor que indica as necessidades alimentares dos seus organismos.

                        Vários testes em animais e humanos mostram a mesma tendência de comportamento: quando não estão a ingerir proteínas suficientes, quer uns quer outros tentam compensar ingerindo uma maior quantidade de hidratos de carbono e gorduras. O resultado é a obesidade.

                        Foi o que se verificou com a população dos Estados Unidos, explicou Simpson. A partir de certa altura, a dieta dos norte-americanos baixou em média de 14% de proteínas para 12,5%, quebra que eles tentam compensar com a ingestão de mais gorduras e hidratos de carbono.

                        Aconteceu o mesmo com o grupo de alunos que, quando era professor de entomologia na Universidade de Oxford, no Reino Unido, Simpson levou para um "chalé nas montanhas, dizendo-lhes que podiam comer tudo o que lhes apetecesse". A dieta foi sendo alterada, sem que eles se apercebessem, e a quantidade de proteínas foi reduzida.

                        Os resultados confirmaram o que os testes com animais já tinham mostrado: quanto menor a quantidade de proteínas, maior a tendência para a compensar a dieta com hidratos de carbono e gordura. Notou-se uma tendência em especial para o consumo de snacks com sabores fortes, como as batatas fritas, cujo gosto (o chamado umami, ou o quinto dos cinco gostos básicos, além do doce, salgado, amargo e ácido) é habitualmente associado às proteínas, daí que consumi-los pode dar a ilusão de se estar a obter mais proteínas.

                        Mas como sabe o cérebro de quantas proteínas precisamos? Carlos Ribeiro, cientista suíço filho de pai português, investigador do Programa de Neurociências da Fundação Champalimaud, tem estudado a mosca-do-vinagre à procura da resposta. Mostra um desenho em que uma mosca, de guardanapo ao pescoço, tem de decidir entre um hambúrguer e um prato cheio de bolos.

                        Adaptação à gordura

                        Na realidade, o que acontece no laboratório é que as moscas têm a opção entre comida com corante vermelho (açúcares) e azul (proteínas). "Podemos ver o que escolheram vendo a cor da barriga delas", explica Carlos Ribeiro. "Parecem ter uma espécie de sensor que indica a quantidade de proteínas que devem ingerir." Os cientistas alteraram geneticamente esse sensor para que "diga sempre "não tens proteínas suficiente", e assim, por muito que ela coma, continua a achar que não chega". Isto "pode ajudar-nos a perceber por que é que há pessoas que comem de mais e outras que não comem o suficiente".

                        Sabemos que as proteínas são necessárias ao organismo porque são a única fonte de azoto de que ele dispõe para o crescimento. Daí que exista uma predisposição genética natural para procurar proteínas (que estará afectada nas pessoas que sofrem de anorexia).

                        Mas estes dados conduzem-nos a outra pergunta: por que é que o nosso organismo não nos deixa comer proteínas em excesso? Ou, dito de outra forma, como é que sabemos que já comemos as suficientes? As investigações de Simpson apontam para uma resposta: se se der demasiadas proteínas a um insecto, a esperança de vida reduz-se. Restringir o consumo de proteínas é, portanto, um mecanismo de defesa. Os estudos de Simpson revelam ainda outra tendência interessante. O que sabemos, até agora, é que tanto humanos como animais têm dificuldade em regular a ingestão de alimentos calóricos (hidratos de carbono e gordura) quando os hábitos alimentares se alteram. Mas, pergunta o investigador, será que no futuro se vão adaptar melhor a isso?

                        A experiência foi feita com lagartas: ao longo de várias gerações, foram alimentadas com excesso de calorias. Inicialmente, a tendência foi o desenvolvimento da obesidade, mas ao fim de oito gerações os insectos conseguiam já libertar-se do excesso de hidratos de carbono sem os transformar em gordura - tinham-se tornado imunes. Esta descoberta, afirma Simpson, pode abrir caminho à descoberta de genes que permitam o combate à obesidade.
                        O que é que os insectos canibais nos ensinam sobre a escolha do que comemos e a obesidade? - Ciências - PUBLICO.PT

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                          Mapa que batizou a América descoberto na Alemanha

                          Bibliotecários de Munique encontraram um mapa mundial do século XVI que primeiro nomeou o continente americano. O documento esteve escondido entre livros de geometria desde a Segunda Guerra Mundial.

                          O mapa mundial com cerca de 500 anos estava esquecido numa caixa, na biblioteca da Universidade Ludwig-Maximilian.

                          Duas funcionárias estavam a fazer a correção do catálogo, quando viram um mapa entalado entre dois livros de geometria.

                          O mapa foi feito pelo cartógrafo alemão Martin Waldseemüller, que foi o primeiro a representar o continente americano separado dos restantes.

                          O cartógrafo foi, também, responsável por batizar o novo continente de América, em honra de um contemporâneo de Cristóvão Colombo, o explorador italiano Amerigo Vespucci, que havia descrito a costa da América do Sul nos seus diários.

                          Os livros que escondiam o mapa haviam sido guardados por bibliotecários vienenses em 1871, que aparentemente não se aperceberam da importância do mapa. Quando a biblioteca foi incendiada durante a Segunda Guerra Mundial, já os livros se encontravam em segurança numa caixa enviada para outra cidade.

                          A caixa acabou por regressar a Munique em 1955, mas passou despercebida num arquivo da biblioteca até aos dias de hoje.

                          "Não havia uma descoberta com esta dimensão desde a

                          Segunda Guerra Mundial", afirmou Sven Kuttner, o responsável pela secção de livros antigos da biblioteca. O mapa "pode ser considerado com único", declarou Kuttner, citado pelo "Deutsche Welle".

                          Uma das versões do mapa, encontrada num mosteiro em 1901, foi oferecida em 2007 à Biblioteca do Congresso dos EUA pela Chanceler alemã Angela Merkel.

                          Mapa esteve escondido desde a Segunda Guerra Mundial
                          Mapa que batizou a América descoberto na Alemanha - JN

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                            Reparem na capa da revista Visão desta semana: uma foto antiga de Salazar e uns comparsas.

                            Agora reparem nas solas dos sapatos das personagens...

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por JoSonas Ver Post
                              Reparem na capa da revista Visão desta semana: uma foto antiga de Salazar e uns comparsas.

                              Agora reparem nas solas dos sapatos das personagens...



                              Acho que estás com falta de VISÃO neste SÁBADO de Julho.

                              Comentário


                                O beijo do marinheiro 67 anos depois do fim da guerra


                                O marinheiro luso-descendente George Mendonsa e a enfermeira Greta Zimmer Friedman ficaram eternizados numa fotografia tirada em Times Square, Nova York, no final da Segunda Guerra Mundial. Agora, 67 anos depois, a CBS conseguiu reunir o casal num encontro justamente no mesmo local.

                                O casal não se conhecia e George estava inclusive com a sua mulher nesse dia. Agora com 89 anos, conta que a felicidade do fim da guerra a juntar a uns copos a mais resultaram no mítico beijo. O fotógrafo Alfred Eisenstaed, da revista Life, imortalizou o momento.
                                http://www.ionline.pt/mundo/beijo-ma...-fim-da-guerra

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                                  Descobertos corpos de aviadores passados 69 anos

                                  Os corpos da tripulação de um bombardeiro Lancaster foram encontrados na Alemanha, 69 anos depois de desastre, em plena II Guerra Mundial. A descoberta foi feita por historiadores voluntários, guiados por uma testemunha que se lembrava de ter visto o desastre.

                                  Os destroços do bombardeiro, que levava sete pessoas, foram descobertos em Frankfurt. O aparelho despenhou-se em junho de 1943, durante a II Guerra Mundial. Além da tripulação, foram encontrados objetos como o trem de aterragem e um motor Rolls Royce, reporta o jornal britânico "The Telegraph".

                                  O Lancaster ED427 era um dos 327 bombardeiros que voltavam à base em Inglaterra, após um ataque a armamentos alemães na antiga Checoslováquia. Contudo, um ataque da artilharia antiaérea alemã atingiu o aparelho, sob o olhar de Peter Menges, que viu o Lancaster incendiar-se antes de despenhar-se e explodir.

                                  Passados 69 anos, foi Peter Menges que guiou um grupo de historiadores amadores na busca pelos destroços. Nesta missão, Uwe Benkel e restantes voluntários tiveram que escavar um campo enlameado durante várias horas.

                                  Benkel, funcionário numa seguradora, investiga desastres de aviação nos tempos livres. Em 25 anos examinou 400 acidentes e já recuperou os corpos de 38 aviadores.

                                  Benkel havia começado a pesquisa sobre o Lancaster ED427 há pouco tempo quando encontrou Peter Menges, que lhe contou que, na época do desastre, os militares alemães enterraram dois corpos.

                                  Após a guerra, o Governo britânico havia tentado encontrar os corpos, mas sem sucesso. Considerou-se então que o aparelho tinha caído no mar e os nomes da tripulação foram adicionados ao Memorial Runnymede, para militares sem sepultura conhecida.

                                  Agora, com as indicações de Menges e o uso de detetores de metais e fotografias de radar, a equipa conseguiu encontrar, a cinco metros de profundidade, os corpos da tripulação e alguns destroços do aparelho.

                                  Contudo, a investigação não foi vista com bons olhos pela população local, por tratar-se da busca de homens que se encontravam a bombardear as suas cidades.

                                  Benkel afirmou ao "The Telegraph" que se sentiram obrigados a encontrar os corpos, para as famílias saberem quando e como morreram os entes queridos.

                                  "A nossa opinião é que isto é passado e é História, foi há 70 anos. Somos de outra geração. Nós investigamos homens desaparecidos. Não faz diferença se são alemães ou britânicos; foram jovens que lutaram e morreram pelo seu país, logo merecem um enterro apropriado num cemitério", reiterou Benkel.

                                  Alguns dos parentes já manifestaram gratidão aos voluntários, que fazem este trabalho para as famílias, com o intuito de assegurar que a história de vida dos falecidos tem uma conclusão.

                                  A filha de um dos tripulantes, agora com 72 anos, afirmou que a tia ficou muito contente com a descoberta, pois sempre quis saber o que havia acontecido ao irmão.

                                  Em princípio, os restos mortais dos dois pilotos serão sepultados no mesmo caixão, num cemitério da Commonwealth na Alemanha. "Estes homens voaram juntos e morreram juntos. Agora eles devem descansar juntos", afirmou Benkel.
                                  Descobertos corpos de aviadores passados 69 anos - JN

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                                    Comentário


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                                        Metro de Estocolmo, bastante criativo.

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                                          Muito criativo.

                                          No metro de lisboa gosto imenso das frases escritas em certas estaçôes. Achei muito original

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                                            Dunas de areia negra em Marte

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                                              Vista da ISS durante a noite. Lindo. Um pouco como eu me sinto neste tópico

                                              Comentário


                                                Impressionante!
                                                Os usos que poderá providenciar, inclusivamente ao nível da medicina reconstrutiva e ortopédica, deixa antever múltiplas utilizações no futuro com vantagens para a humanidade.
                                                Deixo aqui alguns muitos vídeos existentes an internet acerca do assunto.


                                                https://www.youtube.com/watch?featur...&v=-erLtnV1Kpc

                                                https://www.youtube.com/watch?v=OhC5gEpKNVU

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                                                        Vi esse gajo a fazer a cena de puxar a marca de relógio do pulso para o braço até me passei

                                                        Comentário


                                                          É verdade Fabio, não deixa de ser fascinante.

                                                          E aqui fica mais uma daquelas situações invulgares que dão imenso prazer.

                                                          Comentário


                                                            Autistic artist Stephen Wiltshire drew a spellbinding 18ft (5.5 m) picture of New York from memory after a 20-minute helicopter ride over the city.

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
                                                              Isso é mesmo a sério??

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                                                              AD fim dos posts Desktop

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