De momento vós escrevo do Brasil, estou no estado do Rio grande do sul.
Estou em casa de uns amigos, de momento (1:30h da madrugada, mais duas em portugal) a beber uma bela cerveja( as nossas sagres são bem melhores), e a mentalizar-me no que me espera, nada mais nada menos que, uma viagem de 36 horas de autocarro. Esqueçam o significado de autoestradas na europa, aqui é uma coisa bem diferente, a juntar a grande distencia entre o local de partida e de chegada, faz com que o tempo de viajem seja mais que muito.
Pois é, vou atravessar todo o estado brasileiro do rio grande do sul (talvez maior que 2x portugal) toda a argentina até chegar ao meu primeiro destino desta aventura, santiago do chile.
De mochila as costas aqui vou eu, e o caricato é que vai ser a mochila do portátil...hahahah, é verdade, esqueci-me da minha mochila de mochileiro em portugal, e, o portuga tem que se desenrascar não é verdade. É esse também o espirito.
A mochila não é grande, mas com algumas tsirt, calções (aqui é verão) e calças (nos andes faz frio), deve dar e aqui vou eu.
O chile é só o começo, ou pensavam que uma aventura poderia ser apenas uma ida ao chile. Não não, após o chile irei para a bolivia.
A bolivia é talvez o pais mais pobre de toda a america latina, será certamente um contraste com o que habitualmente vejo, eu habitualmente gosto de sentir isso, acho que vai ser óptimo.
Lá pretendo fazer a estrada da morte, aquela que todos sabem, e a qual foi bem retratada na aventura dos nossos queridos aventureiros do Top gear no fantástico episódio na Bolivia de jipes. Mas eu pretendo faze-la de uma maneira ainda mais rádical, pois é, e como, de bike, isso mesmo, é verdade, de bike.
Irei claro, também ao deserto do atacama
a,
ao lado titicaca, o maior lado em altitude do mundo
o,
ao salar de uyuni. Fica aqui uma imagem do salar quando chove .
Vou tentar fazer com que possa quando a opurtunidade surjir (hostels) vir até aqui, para ir dizendo algo, e ir actualizando a minha jornada.
A jornada não acabará na bolivia, mas o resto vamos deixar para....o resto (depois).
Mais não digo, que a mala e tudo resto está por fazer. Até Já.
Estou em casa de uns amigos, de momento (1:30h da madrugada, mais duas em portugal) a beber uma bela cerveja( as nossas sagres são bem melhores), e a mentalizar-me no que me espera, nada mais nada menos que, uma viagem de 36 horas de autocarro. Esqueçam o significado de autoestradas na europa, aqui é uma coisa bem diferente, a juntar a grande distencia entre o local de partida e de chegada, faz com que o tempo de viajem seja mais que muito.
Pois é, vou atravessar todo o estado brasileiro do rio grande do sul (talvez maior que 2x portugal) toda a argentina até chegar ao meu primeiro destino desta aventura, santiago do chile.
De mochila as costas aqui vou eu, e o caricato é que vai ser a mochila do portátil...hahahah, é verdade, esqueci-me da minha mochila de mochileiro em portugal, e, o portuga tem que se desenrascar não é verdade. É esse também o espirito.
A mochila não é grande, mas com algumas tsirt, calções (aqui é verão) e calças (nos andes faz frio), deve dar e aqui vou eu.
O chile é só o começo, ou pensavam que uma aventura poderia ser apenas uma ida ao chile. Não não, após o chile irei para a bolivia.
A bolivia é talvez o pais mais pobre de toda a america latina, será certamente um contraste com o que habitualmente vejo, eu habitualmente gosto de sentir isso, acho que vai ser óptimo.
Lá pretendo fazer a estrada da morte, aquela que todos sabem, e a qual foi bem retratada na aventura dos nossos queridos aventureiros do Top gear no fantástico episódio na Bolivia de jipes. Mas eu pretendo faze-la de uma maneira ainda mais rádical, pois é, e como, de bike, isso mesmo, é verdade, de bike.
Irei claro, também ao deserto do atacama
a,
ao lado titicaca, o maior lado em altitude do mundo
o,
ao salar de uyuni. Fica aqui uma imagem do salar quando chove .
Vou tentar fazer com que possa quando a opurtunidade surjir (hostels) vir até aqui, para ir dizendo algo, e ir actualizando a minha jornada.
A jornada não acabará na bolivia, mas o resto vamos deixar para....o resto (depois).
Mais não digo, que a mala e tudo resto está por fazer. Até Já.
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