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Actualmente, o que significa para vós a bandeira nacional?
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Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostDicionário Priberam da Língua Portuguesa
A bandeira que referes teve origem num golpe de estado e regicídio.
Como tal, não é legítima, e não me representa.
O que te representa a ti é um problema que é teu e só teu... com jeitinho ainda defendes que gostavas de ser Espanhol porque em 1640 na Restauração da Independência também se deu um Golple de Estado com um assassinato...
Eu no entanto continuo confuso com um user que se diz Republicano convicto enaltecer uma bandeira Monárquica. Apenas isso. E Nuno, comigo, podes evitar os Links!
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Originalmente Colocado por Rasec Ver PostO que te representa a ti é um problema que é teu e só teu... com jeitinho ainda defendes que gostavas de ser Espanhol porque em 1640 na Restauração da Independência também se deu um Golple de Estado com um assassinato...
Eu no entanto continuo confuso com um user que se diz Republicano convicto enaltecer uma bandeira Monárquica. Apenas isso. E Nuno, comigo, podes evitar os Links!
Muitas vezes sou acusado de levar as coisas a sério.
A realidade é que em 99% das vezes estou sempre no gozo.
Sinceramente, venho aqui para passar o tempo, mandar uns bitaites, e ajudar no que
eu sei, sempre que tal for possível. Se fosse para levar isto a sério, duvido que viesse
aqui. Normalmente sou pago para levar as coisas a sério.
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Tenho 2 opiniões distintas:
1-A Bandeira é um simbolo de união, representa o nosso território e os nosso conterrâneos, se houver algum Tuga em risco, devemos ajuda-lo, quando oiço noticias de tugas encurralados em paises complicados é com muito orgulho que vejo mandarem as tropas especiais portuguesas lá irem busca-los e trazer-los de volta em segurança ...porque são portugueses.
2-Vivemos numa sociedade egoísta, somo governados por ladroes que em campanha eleitoral facilmente apelam ao patriotismo para ganhar votos, se Espanha nos invadisse provavelmente estaria cá para recebe-los de braços abertos.
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Quando olho para a bandeira o que vejo é o meu povo.
Vejo o homem que passa fome com a miséria de reforma que o estado lhe dá.
Vejo as pessoas sem cuidados de saúde porque o dinheiro foi encaminhado para coisas «mais importantes».
Vejo desespero, desemprego e falta de dinheiro para viver.
Vejo uma população que luta cada vez mais pela sobrevivência.
Vejo choro, angústia e sofrimento.
Vejo privação, fome, frio e dor nas crianças e nos idosos.
Vejo corrupção e injustiça que diferencia entre pobres e ricos.
Vejo desesperança no rosto dos jovens e desilusão no olhar decepcionado dos velhos.
Vejo o povo mais infeliz da europa.
Quando olho para essa bandeira o que vejo são as lágrimas de Portugal.
Por isso, não me falem do simbolismo da bandeira, senão eu rio-me. Rio-me para não chorar.
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OK, temos uma das bandeira mais bonitas e com um significado mais forte do que a maioria das bandeiras do mundo. a simbologia das quinas, dos castelos, das cores, da esfera armilar, tudo tem um significado muito profundo de uma história riquíssima de um país pequeno com um grande povo.
Acho que devíamos dar mais valor à nossa história e ter mais confiança no futuro. Já sobrevivemos a invasões, conquistas, pestes, fome, guerras, e muitas convulsões e, mesmo no meio de tudo isso, ainda conseguimos "dar novos mundos ao mundo" numa odisseia riquíssima que é de nós todos e nos une. Se calher a bandeira, mais do que aquele bocado de pano, representa o povo que realmente somos. Um povo ímpar com uma cultura e história inconfudível conhecido nos 4 cantos do mundo.
BTW, a ver se tens cuidado com essas penalizações que o pessoal quer continuar a ter a tua companhia por aqui.
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Originalmente Colocado por Rasec Ver PostFui só eu que fiquei baralhado com este post?!?!
Quanto à questão da bandeira, eu acho que as coisas são o que são, e resultam de acontecimentos históricos. A bandeira que coloquei era históricamente a bandeira de Portugal para o bem e para o mal, assim como a ponte sobre o Tejo deveria continuar a chamar-se Ponte Salazar. Acho que não devemos ter vergonha do nosso passado (é que nem sequer temos razões para isso), não vejo a bandeira como afirmação actual do que somos, mas como um resultado de um acontecimento histórico que acho que deve ser imutável.
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A Bandeira é Pátria !
Pergunto porque se superam vocês no dia a dia ?
Pelos vossos objectivos individuais, não é !?
Vocês têm o vosso estandarte pessoal, o vosso nome e apelido, presumo que lutam pelo melhor, pela superação de vós próprios, por um melhor ordenado e condições de vida, que vos proporcionarão estabilidade para vós e para a vossa família.
Tomando como exemplo o vosso objectivo pessoal, pretendendo evoluir e havendo sentido profissional, serão competitivos para que a firma que vos emprega possua sucesso e vos possa premiar, irão tentar a tal superação para serem melhores, e vencerem.
A Bandeira Nacional personifica a Pátria, no conjunto os cidadãos deverão sentir aquele estandarte como algo que devem defender, algo com que se identificam mesmo que a mesma esteja inserida numa comunidade ampla e vasta.
Aquele estandarte personifica o vosso berço, a vossa casa, o vosso lar, é lá que nasceram e é com ela com que se identificam. Podem invejar outra comunidade, mas sendo ambiciosos deverão lutar para que tal como nos objectivos pessooais, a vossa Pátria supere as outras, seja nos negócios, desporto, seja no mais básico como a qualidade e simpatia das pessoas, isso é tão gratificante e enche-nos o ego.
Podem ser Europeistas ou cidadãos do Mundo o que não muda é o vosso berço, por isso devemos lutar para ter orgulho no mesmo, mesmo que trabalhemos na China, Russia, Reino Unido, EUA ou Afganistão em qualquer parte do Mundo se cada um fizer o seu melhor o nome da Pátria sairá enaltecido, e todos saímos a ganhar, oxalá todos façam o seu melhor.
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Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostDicionário Priberam da Língua Portuguesa
A bandeira que referes teve origem num golpe de estado e regicídio.
Como tal, não é legítima, e não me representa.
Partilho este interessante artigo:
Sexta-feira, 14 de Agosto de 2009
A bandeira "deles" e o que verdadeiramente significam as
ALDRABICES REPUBLICANAS
Pouco ou nada entendo de heráldica e nem sequer esta é matéria do meu interesse. No entanto, estes dias têm servido para uma vez mais levarem ao engano os portugueses mais incautos, até porque os símbolos são importantes, exactamente pelo seu verdadeiro significado.
O chamado partido republicano português (prp), foi desde o início, uma organização que pugnava pela federação da chamada Ibéria, na qual se incluiriam todas as regiões de Espanha e um Portugal republicano, livre dos "ominosos Braganças da Restauração de 1640".
A verdade que sempre tentaram esconder, é esta:
Nos anos setenta e oitenta do século XIX, existia uma agremiação que dava pelo nome de Centro Republicano de Badajoz e que tinha como símbolo, uma bandeira bipartida a verde e vermelho. O verde representava a "república portuguesa" integrada na Ibéria e o vermelho, a parte espanhola também já republicanizada. Foi também com o verde e vermelho que o brevíssimo bambúrrio do 31 de Janeiro - que os áulicos exaltam, mas que na verdade nada mais foi senão uma perfeita demonstração de inépcia, cobardia e laxismo dos gloriosos revolucionários de tasca - decorou o mastro onde alçou a bandeira do Centro Republicano Federal, um pano vermelho com uma bola verde ao centro. A partir daí, estas ficaram a ser as cores pelas quais os prp's e o seu braço armado, a Carbonária, se reconheciam.
Com a golpada do 5 de Outubro, simplesmente fizeram hastear nos navios a bandeira Carbonária. Após um aceso debate entre Guerra Junqueiro - que pretendia manter o azul e o branco - e os arrivistas recém chegados ao poder, decidiu-se a Comissão - sem ninguém consultar, coisa que se tornou moda até ao dia de hoje - pelo verde e vermelho. Disparate que viola todas as regras da heráldica, pois o verde é um esmalte e o vermelho também, necessitando de um metal - o ouro/amarelo ou a prata/branco - para os separar. Enfim, para não nos alongarmos, apenas mudaram a disposição das cores da bandeira da terrorista carbonária e assim, o verde ficou junto do mastro (tralha) e o vermelho na parte posterior (1). Outras asneiras foram perpetradas, como o ridículo vivo a branco e a negro à volta do escudo que felizmente, não ousaram abolir. A esfera armilar, dita dos descobrimentos, é também uma habilidosa justificação enganadora, pois na verdade, é mais uma contribuição da Carbonária.
O resto, já se sabe: a 2ª república patrocinou a coisa até à exaustão e deu-lhe lírica interpretação (2), desde verdes esperança até ao vermelho de sangue derramado (neste último caso, com toda a razão, dado o que se passou após 1910). Até a justificação dos castelos "conquistados no Algarve", consiste numa descarada mentira, pois não passam de um recurso de D. Afonso III, que desta forma distinguiu as suas armas relativamente às do seu irmão D. Sancho II. De facto, os castelos fazem alusão à mãe de ambos, oriunda do país vizinho, seguindo O Bolonhês, aquilo que a norma heráldica ditava.
Assim, os portugueses podem hoje comprar em qualquer loja chinesa a bandeira da Carbonária e com um bocadinho de sorte, decorada com pagodes. Para rir.
(1) Tal como aconteceu com o prp e com apenas sete por cento dos votos, tudo isto equivale ao CDS conseguir amanhã dar um golpe de Estado e decidir impingir ao país uma bandeira azul e amarela, justificando-se com o "azul do mar e o amarelo das estrelas da Europa"... Ridículo.
(2) O mesmo fazem os republicanos brasileiros, pois apresentam agora o verde como a "mata amazónica" e o amarelo como o "ouro de Minas". A verdade é outra. Nos dias em que ocorreu a declaração da independência (1822), a então princesa real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, D. Leopoldina de Habsburgo, decidiu criar uma bandeira própria para o Reino do Brasil. Como cores, adoptou o verde da Casa de Bragança (do marido, D. Pedro) e o amarelo da Casa de Habsburgo (a sua família). Como vêem, a falcatrua parece ser um recurso habitual na família republicana.
A actual bandeira e a da Carbonária: descubra as diferenças, se conseguir
Etiquetas: 31 da armada, bandeira, carbonária
publicado por Nuno Castelo-Branco às 18:14
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Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostDicionário Priberam da Língua Portuguesa
A bandeira que referes teve origem num golpe de estado e regicídio.
Como tal, não é legítima, e não me representa.
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Mais um artigo interessante sobre a bandeira nacional republicana: http://www.centenariodarepublica.org...a-de-portugal/
A bandeira de Portugal
Um dos aspectos simbólicos mais pungentes e tristes do golpe republicano em Portugal prende-se com a mudança da Bandeira Nacional, um acontecimento que ilustra, como iremos ver ao longo destas linhas, o facciosismo irracional e o fundamentalismo ideológico dos seus mentores. As fontes oficiais remetem erroneamente para um pretenso simbolismo associado às cores adoptadas:A bandeira tem um significado republicano e nacionalista. A comissão encarregada da sua criação explica a inclusão do verde por ser a cor da esperança e por estar ligada à revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891. Segundo a mesma comissão, o vermelho é a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (…). Lembra o sangue e incita à vitória.Ora, nada disto é verdade. As cores da bandeira que teoricamente decorreu de um concurso de ideias - o qual deveria ser plebiscitado e, posteriormente, aprovado na Assembleia Constituinte - foram as dos “patrocinadores do golpe revolucionário”: o Grande Oriente Lusitano e a Carbonária, cujos estandartes se elucidam nas figuras que se seguem.
A verdade é que esse concurso de ideias em que as propostas mais coerentes, provenientes de muitos republicanos, passavam pela natural manutenção das cores nacionais, o azul e o branco, foi pura e simplesmente ignorado e bandeira imposta fazia tábua rasa do bom senso e das regras básicas da heráldica.
Figura 1 - O estandarte do Grande Oriente Lusitano
Na prática, a forma republicana de resolver a questão da bandeira foi semelhante àquela que eles usaram para resolver outras questões: as eleições para a Assembleia, com esquemas que fariam corar de vergonha a “Ignóbil Porcaria”; a censura prévia – que não existia formalmente porque o «bom povo republicano» empastelava – expressão revolucionária utilizada na altura -todos os órgãos de comunicação social que tivessem simpatias monárquicas, etc.
Figura 2 - A Bandeira da Carbonária
As alterações de regime na mudança das cores nacionais
Na Europa, sobretudo após os conflitos mundiais, foram vários os países que alteraram – na maior parte dos casos por razões exógenas – a sua forma de regime. Mas em nenhum dos casos – ou em quase nenhum, como iremos ver mais à frente – a mudança de regime determinou a alteração das cores da bandeira.
AlbâniaEmbora com alterações a nível da figuração da águia bicéfala, a bandeira albanesa estabilizou-se ainda na altura da sedimentação política do Principado, ainda em 1914, ganhando a forma que se pode encontrar na representação do lado esquerdo: a águia bicéfala sobre o campo vermelho. Quando a Albânia se tornou numa república socialista, após a II Guerra Mundial, alterou-se o símbolo real trocando-a por uma estrela de cinco pontas.
ÁustriaNo caso austríaco – não considerando aqui a bandeira desenhada por ocasião da formação do Império Austro-Húngaro que, na prática, era constituída pela justaposição das bandeiras dos dois países – mantém-se o paradigma: as cores dominantes da bandeira mantêm-se, alterando-se o escudo real pela águia – que, curiosamente, se mantém coroada.
HungriaNa Hungria, que passou a república logo após a I Guerra Mundial, a bandeira sofreu algumas modificações mas sempre na representação central: perdeu o escudo e a coroa, em 1920. Ganhou de novo o escudo, com a cruz de Santo Estêvão, em 1940 e a infeliz sovietização do país não lhe roubou as cores nacionais, alterando-se apenas a representação central, digna dos cânones dogmáticos gráficos do comunismo: o martelo, o trigo e a estrela de cinco pontas. Actualmente a bandeira é a da esquerda, sem os anjos
Itália
Em Itália, o exemplo é ainda mais singelo. Após a II Guerra Mundial, num plebiscito que foi caracterizado pela fraude, a monarquia foi abolida e as armas da Casa de Sabóia foram retiradas do campo branco da bandeira.
BulgáriaA Bulgária foi outro dos países anexados administrativamente pela União Soviética após a conferência de Ialta. Os comunistas mantiveram as cores da bandeira, colocando na faixa branca, junto à tralha, o seu grafismo ideológico.
RoméniaTambém na Roménia, o mesmo fenómeno se verificou. Foram retiradas as armas reais do campo amarelo e colocado o novo escudo comunista do país, após a deposição do Rei Miguel.
Brasil
Até o nosso país-irmão, o Brasil, que transitou ingloriamente para a República em 1889, conservou as cores nacionais retirando apenas as armas imperiais do centro.
Editado pela última vez por JorgeCorreia; 05 July 2011, 14:30.
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Os exemplos da mudança
Na Europa do século XX, há poucos registos de mudança das cores nacionais das suas bandeiras, decorrentes de alterações de regime. Os exemplos mais gritantes, pelo que representam de intolerância e de fundamentalismo ideológico, são dados pela Alemanha nazi e pela revolução soviética:
Alemanha
Na Alemanha, a tricolor que nasceu aquando da formação do Império Alemão foi esquecida e a ascensão de Hitler deu azo à criação de uma nova bandeira, em 1935. Após a II Guerra Mundial os alemães recuperaram a tricolor do Império Alemão e até a Alemanha Comunista manteve essa coerência, colocando-lhe no centro os símbolos da orientação ideológica comunista.
Rússia
A Rússia Imperial que claudicou em 1917 deu lugar à União Soviética. Aqui também não houve respeito pelas cores nacionais e o Partido Comunista Soviético impôs os seus próprios símbolos como símbolos nacionais. Com o fim da União Soviética, a Rússia recuperou a sua bandeira tradicional e até usa a “águia bicéfala czarista” como símbolo nacional
Portugal
Em Portugal, as cores azul e branco foram instituídas por decreto das Cortes Gerais da Nação de 22 de Agosto de 1821, na sequência da revolução liberal do ano anterior. Com o golpe republicano, o pior dos cenários verificou-se o que, em certa medida, não surpreende porque a revolução fez-se com a esquerda das esquerdas.
José Barros RodriguesEditado pela última vez por JorgeCorreia; 05 July 2011, 14:31.
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Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
Estamos a viver uma época complexa que abrange um misto de sentimentos: um europeísmo face a uma certa globalização; um regresso ao nacionalismo face à crise, aos factores de defesa entre nações e proteccionismo do emprego que daí surgem.
Depois existe a forma como cada um valoriza mais ou menos a bandeira e o lugar que ela ocupa na cabeça de cada pessoa.
Por isso, pergunto-vos: actualmente, o que significa para vós a bandeira nacional?
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Originalmente Colocado por idunno Ver PostÉ um pedaço de pano. Confundir isso com algo mais ou retirar liberdades a alguém por causa de um simples pedaço de pano é idiota.
Entre a bandeira nacional e uma camisa tua não há diferença nenhuma, apenas difere o tamanho da haste que as segura, é isso?.
(Eu bem dizia que as bandeirinhas do euro-2004 iam dar m3rda....)
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Originalmente Colocado por Dainese Ver PostEntre a bandeira nacional e uma camisa tua não há diferença nenhuma, apenas difere o tamanho da haste que as segura, é isso?.
(Eu bem dizia que as bandeirinhas do euro-2004 iam dar m3rda....)
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Originalmente Colocado por idunno Ver PostUma camisa minha tem melhor aspecto. Tirando isso, é apenas um pedaço de pano. Aceito que pode haver haver quem a utilize como símbolo, mas a partir do momento em que é dado mais valor a esse pedaço de pano do que à liberdade de uma pessoa, estamos a ir longe demais. Uma coisa é defender um país, outra coisa é defender um pedaço de pano.
Obviamente uma bandeira de um país é um estandarte de uma nação, é o símbolo-mor da mesma, bem como o seu hino, deves perceber que o que ali está é muito mais que um mero pedaço de pano, certo?
Estás a inverter as coisas, a liberdade de alguém advém ou não do seu comportamento perante a sociedade e as suas leis e regras, não o contrário.
Ou podemos começar a queimar bandeiras e cantar o hino em versão rap e todos rimos muito com isso?
Por isso o nosso Estado previne e pune criminalmente quem ultraje tais simbolos nacionais - art.º 332º do Código Penal.
Quanto à notícia acho ridículo o homem ter ido a tribunal, no Euro 2004 não havia tribunais que chegassem para o ridículo da coisa.
O tipo que inventou as mini-bandeirinhas para os carros encheu o bolso à conta dos que agitavam fervorosamente a bandeira fora do carro enquanto fugia aos impostos e dizia "só neste país!"
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Originalmente Colocado por Dainese Ver PostFolgo em saber que as tuas camisas têm melhor aspecto
Obviamente uma bandeira de um país é um estandarte de uma nação, é o símbolo-mor da mesma, bem como o seu hino, deves perceber que o que ali está é muito mais que um mero pedaço de pano, certo?
Estás a inverter as coisas, a liberdade de alguém advém ou não do seu comportamento perante a sociedade e as suas leis e regras, não o contrário.
Ou podemos começar a queimar bandeiras e cantar o hino em versão rap e todos rimos muito com isso?
Por isso o nosso Estado previne e pune criminalmente quem ultraje tais simbolos nacionais - art.º 332º do Código Penal.
Também não concordo que tal fosse considerado crime. São símbolos! Quando queimar um pedaço de pano é considerado crime e o que o governo tem feito ao país não é, algo vai muito mal.
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