Pingo Doce: Sabe bem pagar tão pouco... aos seus funcionários

[MrsX]

Sim isso diz-nos que ao fim de 3 meses sem pagamento podes pedir o despejo, mas na prática a acção de despejo demora mais uns mesitos!

De qualquer das formas, o senhorio é ainda quem está em situação mais periclitante em tudo isto, acabando, em termos de inquilinos, pagar o justo pelo pecador, ao levar com rendas mais altas que reflectem o risco que o senhorio corre.

Por isso, senhorios desta cidade, se quiserem arrendar aqui a esta moça um imovelzinho, sabem que podem ir à confiança e baixar a renda que eu sou cumpridora, hein! Tá? Pode ser?

[xsaraman]

De qualquer das formas, o senhorio é ainda quem está em situação mais periclitante em tudo isto, acabando, em termos de inquilinos, pagar o justo pelo pecador, ao levar com rendas mais altas que reflectem o risco que o senhorio corre.

Por isso, senhorios desta cidade, se quiserem arrendar aqui a esta moça um imovelzinho, sabem que podem ir à confiança e baixar a renda que eu sou cumpridora, hein! Tá? Pode ser?

Sabes que no Portugal pós 1974 os senhorios sempre têm sido vistos como "ricos", quando não devia ser assim! Ter um imóvel para alugar é só mais uma forma de investimento e quem não se pode sujeitar a estar meses ou anos sem receber nada prefere investir em algo mais seguro! Mas a mentalidade de se considerar que quem tenha algum para investir é "rico" tem que mudar!

[LucianoOliveira]

Olha aqui está a funcionar "impecábel"



Pois.. o problema é que sei

Nota-se.....

Um gerente no pingo doce ganha bem mais do que isso (Sei do que falo... )

Um colaborador sonae recem entrado na empresa entra com um base de 250€, isto falando em 20h semanais, quanto ao sub de alimentação, acima de 25h semanais recebe-se a totalidade, neste caso das 20h recebe-se metade do sub de alimentação.

Portanto.. não sabes nada.

[pateta]

Nota-se.....

Um gerente no pingo doce ganha bem mais do que isso (Sei do que falo... )

Um colaborador sonae recem entrado na empresa entra com um base de 250€, isto falando em 20h semanais, quanto ao sub de alimentação, acima de 25h semanais recebe-se a totalidade, neste caso das 20h recebe-se metade do sub de alimentação.

Portanto.. não sabes nada.

Pois os valores aí devem ser diferentes, nem perco mais tempo contigo

[LucianoOliveira]

Pois os valores aí devem ser diferentes, nem perco mais tempo contigo

Nem por isso, caso não saibas Lisboa, Porto e região de Setúbal é onde a Sonae paga mais. Não discuto mais com patetas.

[Omega]

Nem por isso, caso não saibas Lisboa, Porto e região de Setúbal é onde a Sonae paga mais. Não discuto mais com patetas.

Não é só a Sonae que nesses locais paga melhor!

[xsaraman]

[QUOTE=LucianoOliveira;1066077892]Nem por isso, caso não saibas Lisboa, Porto e região de Setúbal é onde a Sonae paga mais. Não discuto mais com patetas.[/QUOTE]

Esta por acaso ficou boa!

[AMR]

É essa a atitude! Força nisso!

É a atitude para com anda pela net, convencido que só anda a falar com putos que jogam CS e andam a passear os cadernos na Universidade. Muitos esquecem-se que os anos passam e que as faixas etárias de quem por aqui anda, acompanha.

Para termo de referência tomando o exemplo deste forum, já o conhecia (o antigo) acabado de criar com meia duzia de gatos pingados por aqui.

Portanto sim, os cabelos brancos são muitos e os anos de experiência acompanham.


E ao dizeres que o Omega estudou quando era mais difícil estudar e conseguir cursos superiores, só reforça o que estou a dizer. Não houvesse permissividade da parte dos professores, e mesmo com nota positiva nos exames, fariam a vida negra ao "baldas" sobretudo se não o conhecessem e ao seu possível bom desempenho dos anos anteriores.

Como eu disse, com a entrada de Bolonha e com a maior carga de trabalho prático e frequência das aulas, muitas vozes de protesto surgiram da parte dos trabalhadores-estudantes, pq... não tinham tempo!
Mas a resposta da coordenação sempre foi "Se não têm, arranjem. Não podem considerar a obtenção de um curso, como um direito! Mas um privilégio para quem estuda e trabalha (no curso)". Isto para todos, génios e não génios.

E mais, foi sempre demonstrado que se fossem rigorosos, as horas "obrigatórias" para dedicarem à cadeira (Unidade Curricular), eram sempre bastante superiores àquelas que lhes estavam a exigir.

Até então estavam habituados a aparecer de vez em quando, pediam apontamentos aos colegas que iam às aulas e dicas aos profs sobre o que sairia em Exame, pq coitados matavam-se a trabalhar, e antes do Exame empinavam o "guião" na cabeça qual actor de teatro. Como dizia o meu prof de Contabilidade "vocês empinam tudo, e depois chega o Verão, vão à praia e com a agua desaparece

Perante isto, eu fiz OPÇÕES. Ou fazia menos cadeiras, ou trabalhava menos para poder acompanhar ao que me era exigido.
Tapei buracos de alguns que por vezes falhavam por motivos de trabalho, mas só até determinado limite. Uma coisa é a excepção, outra é fazê-lo por sistema.

[air]

É a atitude para com anda pela net, convencido que só anda a falar com putos que jogam CS e andam a passear os cadernos na Universidade. Muitos esquecem-se que os anos passam e que as faixas etárias de quem por aqui anda, acompanha.

Para termo de referência tomando o exemplo deste forum, já o conhecia (o antigo) acabado de criar com meia duzia de gatos pingados por aqui.

Portanto sim, os cabelos brancos são muitos e os anos de experiência acompanham.


E ao dizeres que o Omega estudou quando era mais difícil estudar e conseguir cursos superiores, só reforça o que estou a dizer. Não houvesse permissividade da parte dos professores, e mesmo com nota positiva nos exames, fariam a vida negra ao "baldas" sobretudo se não o conhecessem e ao seu possível bom desempenho dos anos anteriores.

Como eu disse, com a entrada de Bolonha e com a maior carga de trabalho prático e frequência das aulas, muitas vozes de protesto surgiram da parte dos trabalhadores-estudantes, pq... não tinham tempo!
Mas a resposta da coordenação sempre foi "Se não têm, arranjem. Não podem considerar a obtenção de um curso, como um direito! Mas um privilégio para quem estuda e trabalha (no curso)". Isto para todos, génios e não génios.

E mais, foi sempre demonstrado que se fossem rigorosos, as horas "obrigatórias" para dedicarem à cadeira (Unidade Curricular), eram sempre bastante superiores àquelas que lhes estavam a exigir.

Até então estavam habituados a aparecer de vez em quando, pediam apontamentos aos colegas que iam às aulas e dicas aos profs sobre o que sairia em Exame, pq coitados matavam-se a trabalhar, e antes do Exame empinavam o "guião" na cabeça qual actor de teatro. Como dizia o meu prof de Contabilidade "vocês empinam tudo, e depois chega o Verão, vão à praia e com a agua desaparece

Perante isto, eu fiz OPÇÕES. Ou fazia menos cadeiras, ou trabalhava menos para poder acompanhar ao que me era exigido.
Tapei buracos de alguns que por vezes falhavam por motivos de trabalho, mas só até determinado limite. Uma coisa é a excepção, outra é fazê-lo por sistema.

Falas dos teus cabelos brancos e dizes que já és do tempo de Bolonha?

Eu sou do tempo pré-Bolonha e tinha um curso bastante trabalhoso. É certo que para um trabalhador-estudante era mais difícil, mas havia quem o fizesse.

Já sabes ao menos como é o mundo de trabalho?

[AMR]

Falas dos teus cabelos brancos e dizes que já és do tempo de Bolonha?

Eu sou do tempo pré-Bolonha e tinha um curso bastante trabalhoso. É certo que para um trabalhador-estudante era mais difícil, mas havia quem o fizesse.

Já sabes ao menos como é o mundo de trabalho?

Qual é a surpresa? Nas turmas da noite era dos mais novos... Tinha vários colegas na casa dos 40/50... qual é a surpresa? Tu é que parece que não conheces muito bem o mundo das Universidades.
O mundo do trabalho conheço-o desde o século passado. Queres saber mais alguma coisa da minha vida profissional, académica e quem sabe tb pessoal? Já agora era só o que mais faltava.

[Omega]

É a atitude para com anda pela net, convencido que só anda a falar com putos que jogam CS e andam a passear os cadernos na Universidade. Muitos esquecem-se que os anos passam e que as faixas etárias de quem por aqui anda, acompanha.

Para termo de referência tomando o exemplo deste forum, já o conhecia (o antigo) acabado de criar com meia duzia de gatos pingados por aqui.

Portanto sim, os cabelos brancos são muitos e os anos de experiência acompanham.


E ao dizeres que o Omega estudou quando era mais difícil estudar e conseguir cursos superiores, só reforça o que estou a dizer. Não houvesse permissividade da parte dos professores, e mesmo com nota positiva nos exames, fariam a vida negra ao "baldas" sobretudo se não o conhecessem e ao seu possível bom desempenho dos anos anteriores.

Como eu disse, com a entrada de Bolonha e com a maior carga de trabalho prático e frequência das aulas, muitas vozes de protesto surgiram da parte dos trabalhadores-estudantes, pq... não tinham tempo!
Mas a resposta da coordenação sempre foi "Se não têm, arranjem. Não podem considerar a obtenção de um curso, como um direito! Mas um privilégio para quem estuda e trabalha (no curso)". Isto para todos, génios e não génios.

E mais, foi sempre demonstrado que se fossem rigorosos, as horas "obrigatórias" para dedicarem à cadeira (Unidade Curricular), eram sempre bastante superiores àquelas que lhes estavam a exigir.

Até então estavam habituados a aparecer de vez em quando, pediam apontamentos aos colegas que iam às aulas e dicas aos profs sobre o que sairia em Exame, pq coitados matavam-se a trabalhar, e antes do Exame empinavam o "guião" na cabeça qual actor de teatro. Como dizia o meu prof de Contabilidade "vocês empinam tudo, e depois chega o Verão, vão à praia e com a agua desaparece

Perante isto, eu fiz OPÇÕES. Ou fazia menos cadeiras, ou trabalhava menos para poder acompanhar ao que me era exigido.
Tapei buracos de alguns que por vezes falhavam por motivos de trabalho, mas só até determinado limite. Uma coisa é a excepção, outra é fazê-lo por sistema.

Este fórum está sempre cheio de novidades. Chamarem-me baldas foi uma coisa que realmente nunca me aconteceu ....
Mas olha, és de contabilidade, se calhar fomos colegas....

Como a mim nunca ninguém me fez nenhum favor, só posso concluir que estás a falar da tua experiência. Provavelmente os professores fizeram-te o favor de te ir passando e por isso achas que todos são iguais a ti.
Dada a tua revolta por eu ter feito um ano, o ultimo, dessa forma, é a única coisa que posso pensar. Mas posso estar enganado.
Sabes que no final a pedalada é sempre diferente da do inicio. E quando se estuda e trabalha em simultâneo as mesmas matérias tudo se torna mais simples.
Se quiseres entender, entendes, se não quiseres..... olha, fica por isso mesmo...

[AMR]

Este fórum está sempre cheio de novidades. Chamarem-me baldas foi uma coisa que realmente nunca me aconteceu ....
Mas olha, és de contabilidade, se calhar fomos colegas....

Como a mim nunca ninguém me fez nenhum favor, só posso concluir que estás a falar da tua experiência. Provavelmente os professores fizeram-te o favor de te ir passando e por isso achas que todos são iguais a ti.
Dada a tua revolta por eu ter feito um ano, o ultimo, dessa forma, é a única coisa que posso pensar. Mas posso estar enganado.
Sabes que no final a pedalada é sempre diferente da do inicio. E quando se estuda e trabalha em simultâneo as mesmas matérias tudo se torna mais simples.
Se quiseres entender, entendes, se não quiseres..... olha, fica por isso mesmo...

Já me olharam de lado, quando tive um "notão" e 2/3 da turma chumbaram. Secalhar foi isso, fui passando!!

A mim não me revolta que tenhas feito ou que não tenhas feito. Tb nunca me xateei muito com os cábulas e os compadrios, desde que eu não fosse prejudicado por isso, pq aí "alto aí e para o baile" e havia murro na mesa se fosse preciso

Mais me chateia é que digam que todos os que não estão bem, só não o estão pq não querem, quando as realidades não são iguais para cada um.
Da mesma época que tu, do mesmo curso, mas com outros professores não tão permissivos ou apenas marretas, tal pessoa até poderia ser um fora-de-serie, mas mesmo assim veria a sua vida bem mais complicada e certamente que os discurso seria diferente do teu.

Eu dei o exemplo de Bolonha, precisamente pq pelo menos no meu curso, as dificuldades para os trabalhadores-estudantes aumentaram bastante, em virtude do maior numero de horas não só de estudo, mas sobretudo de trabalho prático. Ora um dia tem 24h, não mais.

Secalhar noutros cursos que desconheço, ainda seja possível ir só fazer exames... por isso não assumo que seja tudo igual, e não vou apontar dedos tipo "n tens mais pq n queres".

Falando ainda da componente vocação. Um repositor até pode dar um bom caixa... ou não, e lá se vai a progressão na carreira. E um gerente tb poderia dar um excelente repositor... ou não. Mas um excelente repositor, que fará um gerente fazer boa figura até pq este poderia nunca conseguir substitui-lo nem em caso de necessidade, o repositor só por ser um "reles" repositor, tem que receber sempre por baixo da tabela?


E já agora agradece aos calinas por serem calinas, bem como à falta de sorte de outros. São mais oportunidades que sobram

[air]

Qual é a surpresa? Nas turmas da noite era dos mais novos... Tinha vários colegas na casa dos 40/50... qual é a surpresa? Tu é que parece que não conheces muito bem o mundo das Universidades.
O mundo do trabalho conheço-o desde o século passado. Queres saber mais alguma coisa da minha vida profissional, académica e quem sabe tb pessoal? Já agora era só o que mais faltava.

Se calhar é isso...

[Andre]

Pingo Doce: "sabe bem não usar a propriedade da multiplicação"

Esta manhã aconteceu-me uma coisa curiosa e inédita.

Estava eu na caixa e depois de colocar no tapete todos os produtos à excepção dos garrafões de água, chego ao pé da senhora da caixa preparado para levantar um garrafão e ela depois multiplicar pelo número de garrafões existentes no carrinho dado serem todos da mesma marca.

A conta até era fácil pois estavam arranjados 4x3.

Ao que a senhora num tom nada simpático e até acusatório exclama: "vai ter que passar tudo para o tapete!".

Apanhou-me completamente de surpresa. Das centenas de vezes que fiz isto quer no PD quer no Continente, nunca me tinham pedido tal coisa, aliás até já me sugeriram fazer isto para lhes facilitar a vida e diminuir o tempo da operação...

"Então, mas nunca foi necessário tal coisa, até muitas vezes são vocês a pedir para não tirar todos os garrafões..."

Responde novamente num tom ríspido: "novas ordens, é assim!".

Não pude deixar de comentar: "novas regras nada inteligentes, então, mas tudo bem, que seja".

Consequência...no final de todos os produtos terem sido passados, teve que ficar à espera enquanto eu recolocava os 12 garrafões no carrinho, tempo perdido de forma inútil e que só serviu para contribuir para a já extensa fila da caixa.

E sim, imagino que a nova regra a existir (e não ser apenas o resultado de mau humor e/ou incompetência), se deva ao medo dos roubos crescentes nos supermercados.

Ou também, ao medo de errar numa conta simples de multiplicação e atenção para ver se os garrafões são todos iguais (coisa difícil, particularmente neste PD que tem 2 marcas de garrafões de água com formatos diferentes, além de cor da tampa ).

Em qualquer dos cenários, não deixa de ser estúpido e contraproducente para o próprio supermercado.

Na publicidade é tudo sem complicações, não é, Pingo Doce?

Pois, afinal, nem sempre é tudo sem complicações

[SavageXp]

Não ligues, é por causa dos roubos.

[tassilgo]

Esta manhã aconteceu-me uma coisa curiosa e inédita.

Estava eu na caixa e depois de colocar no tapete todos os produtos à excepção dos garrafões de água, chego ao pé da senhora da caixa preparado para levantar um garrafão e ela depois multiplicar pelo número de garrafões existentes no carrinho dado serem todos da mesma marca.

A conta até era fácil pois estavam arranjados 4x3.

Ao que a senhora num tom nada simpático e até acusatório exclama: "vai ter que passar tudo para o tapete!".

Apanhou-me completamente de surpresa. Das centenas de vezes que fiz isto quer no PD quer no Continente, nunca me tinham pedido tal coisa, aliás até já me sugeriram fazer isto para lhes facilitar a vida e diminuir o tempo da operação...

"Então, mas nunca foi necessário tal coisa, até muitas vezes são vocês a pedir para não tirar todos os garrafões..."

Responde novamente num tom ríspido: "novas ordens, é assim!".

Não pude deixar de comentar: "novas regras nada inteligentes, então, mas tudo bem, que seja".

Consequência...no final de todos os produtos terem sido passados, teve que ficar à espera enquanto eu recolocava os 12 garrafões no carrinho, tempo perdido de forma inútil e que só serviu para contribuir para a já extensa fila da caixa.

E sim, imagino que a nova regra a existir (e não ser apenas o resultado de mau humor e/ou incompetência), se deva ao medo dos roubos crescentes nos supermercados.

Ou também, ao medo de errar numa conta simples de multiplicação e atenção para ver se os garrafões são todos iguais (coisa difícil, particularmente neste PD que tem 2 marcas de garrafões de água com formatos diferentes, além de cor da tampa ).

Em qualquer dos cenários, não deixa de ser estúpido e contraproducente para o próprio supermercado.

Na publicidade é tudo sem complicações, não é, Pingo Doce?

Pois, afinal, nem sempre é tudo sem complicações

E o que muitas vezes vai por baixo dos garrafões? Ou no meio? Pois é...Antes de criticar logo fica bem pensar um pouco! Melhor ainda são as grades de cerveja, "cai" tanto produto lá para dentro sem que se dê conta...

[ptsyndicate]

Esta manhã aconteceu-me uma coisa curiosa e inédita.

Estava eu na caixa e depois de colocar no tapete todos os produtos à excepção dos garrafões de água, chego ao pé da senhora da caixa preparado para levantar um garrafão e ela depois multiplicar pelo número de garrafões existentes no carrinho dado serem todos da mesma marca.

A conta até era fácil pois estavam arranjados 4x3.

Ao que a senhora num tom nada simpático e até acusatório exclama: "vai ter que passar tudo para o tapete!".

Apanhou-me completamente de surpresa. Das centenas de vezes que fiz isto quer no PD quer no Continente, nunca me tinham pedido tal coisa, aliás até já me sugeriram fazer isto para lhes facilitar a vida e diminuir o tempo da operação...

"Então, mas nunca foi necessário tal coisa, até muitas vezes são vocês a pedir para não tirar todos os garrafões..."

Responde novamente num tom ríspido: "novas ordens, é assim!".

Não pude deixar de comentar: "novas regras nada inteligentes, então, mas tudo bem, que seja".

Consequência...no final de todos os produtos terem sido passados, teve que ficar à espera enquanto eu recolocava os 12 garrafões no carrinho, tempo perdido de forma inútil e que só serviu para contribuir para a já extensa fila da caixa.

E sim, imagino que a nova regra a existir (e não ser apenas o resultado de mau humor e/ou incompetência), se deva ao medo dos roubos crescentes nos supermercados.

Ou também, ao medo de errar numa conta simples de multiplicação e atenção para ver se os garrafões são todos iguais (coisa difícil, particularmente neste PD que tem 2 marcas de garrafões de água com formatos diferentes, além de cor da tampa ).

Em qualquer dos cenários, não deixa de ser estúpido e contraproducente para o próprio supermercado.

Na publicidade é tudo sem complicações, não é, Pingo Doce?

Pois, afinal, nem sempre é tudo sem complicações

Não é só no PD. No lidl quando há tempos quando houve aquela histeria por falta de açucar, o meu pai pediu-me para comprar 60kg de açúcar no lidl porque era o único sitio onde ainda havia (para uma pastelaria com fab. próprio). Também propus à senhora que estavas na caixa contar a partir do carro, que estavam fáceis, estava tudo em "1 andar" apenas, ao que me responde que as ordens que têm é para se colocar tudo no tapete.

[paulofer]

Por acaso já há algum tempo que nestas situações pergunto se é necessário pôr os produtos todos na passadeira, a resposta varia... deve ser consoante o funcionário acho que tenho cara de ladrão ou não!
Mas acho perfeitamente normal fazerem isso, contra roubos principalmente e descuidos que também acontecem.

[CarlosL]

E o que muitas vezes vai por baixo dos garrafões? Ou no meio? Pois é...Antes de criticar logo fica bem pensar um pouco! Melhor ainda são as grades de cerveja, "cai" tanto produto lá para dentro sem que se dê conta...

Uma vez passei um LCD de 40" numa grade de Super-Bock...

[Torres]

O Pingo Doce vende LCD's?

[CarlosL]

Não, foi na SportZone.

[Torres]

Não, foi na SportZone.

Bem me parecia que havia "algo de errado" na tua história

EDIT: Agora já faz sentido

[cpmonteiro]

Nova politica também no Continente de Valongo. Também pedem para por tudo no tapete agora.

[paulofer]

Uma vez passei um LCD de 40" numa grade de Super-Bock...

Olha que há tablets que caem dentro de saias de romenas!

[Visitante]

Não, foi na SportZone.

Tu goza goza mas eu já falei com um segurança do continente em telheiras exactamente por ter de abrir tudo o que levava no carrinho e diz-me ele: Desculpe o incómodo mas se você soubesse o que se rouba aqui dentro não ia acreditar, até televisões eles conseguem roubar...

Não perguntei como é que alguém rouba uma televisão mas fiquei sempre a pensar nesta...

[Agent]

Andre, não sejas piegas...

[CarlosL]

Estava na reinação com o Torres

Mas roubar, faz parte do negócio.

Compete a quem o gere, tomar medidas para minimizar esses efeitos.

Uma vez fui a correr a um hiper comprar uma garrafa de uísque, paguei e trouxe-a, e lá dentro vinha aquela coisa da segurança. E na caixa nem se deu nada.

O problema é que ia para um almoço de aniversário, cheguei lá ofereci a garrafa e depois de verem aquela coisa da segurança, foi um gozo comigo....

[Ruie34]

É desagradável termos que pôr tudo em cima do tapete, mas é uma forma de tentar reduzir os furtos como já foi referido.

Aqui há um ano e tal mais de 70% dos furtos de bens em superfícies comerciais passavam pelas caixas de pagamento. Com ou sem a conivência do funcionário.

[Andre]

Andre, não sejas piegas...

Já passou

[RuiPedroCosta]

Ainda hoje fui ao Continente comprar ração para os cães e trouxe 5 sacos. 4 ficaram no carro e só um foi para cima do tapete. Sem problemas nenhuns. Mas já me aconteceu pedirem para levantar os sacos para ver se havia por lá alguma coisa