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Satélite UARS deverá cair na Terra na sexta feira... CUIDADO COM A CABEÇA...
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Originalmente Colocado por aquicas Ver PostNão consigo ler a nóticia.
Vamos andar de nariz no ar na sexta? Talvez seja melhor juntar ao capacete umas joelheiras!!!! Os tralhos podem ser muitos!!
"O proprietário do veículo XX-XX-XX é favor retirar o veículo"
BUUUUUUUMMMMMMMMMMMMMMMMMM
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Originalmente Colocado por Alves Ver PostPodiam fazer ao estilo "armageddon movie" e mandar um míssil para o destruir no ar...
Não sei porquê mas existe algo nesta história que não bate certo...
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Originalmente Colocado por Torres Ver PostNão! ainda não sabem quando caí, onde caí e que bocados vão ou podem cair. Avisam com duas horas de antecedência!
"O proprietário do veículo XX-XX-XX é favor retirar o veículo"
BUUUUUUUMMMMMMMMMMMMMMMMMM
faltou acrescentar o Piiiiiii......Piiiiiiiiiiii.....Piiiiiiiiiiiii.... ....... do alarme
Tive de mudar de computador para conseguir ler a noticia. Então parece que pode se dá entre quinta e sábado, e que a probabilidade de um dos 26 destroços acertar em alguém é de 1 para 3200.
Hummm..... onde é que se vendem capacetes á prova de satélites!?
Aviso aos Srs da Nasa: se por acaso for a coisa se der entre a meia noite e as 7 da manhã de qualquer um dos dias previstos.... escusam de me avisar!!! Estou a dormir!!!
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Originalmente Colocado por Alves Ver PostPodiam fazer ao estilo "armageddon movie" e mandar um míssil para o destruir no ar...
Não sei porquê mas existe algo nesta história que não bate certo...
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Não vejo o que consideram estranho na notícia. A falta de previsão mais detalhada ou precisa? Não conseguem ou pelo menos não arriscam. O satélite está em órbita livre (não há acção por parte do satélite nem forçada ao satélite) e estão sempre a haver oscilações gravíticas. É mais ou menos como um barco à deriva na maré. Se as ondas mudam de intensidade ele demora mais ou menos tempo a mover-se e pode oscilar mais para aqui ou para ali. Para além disso também não se consegue prever com exactidão o como ele se vai destruir nem que peças conseguirão resistir à reentrada nem os desvios que vão ou podem sofrer com a reentrada.
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Antes de alterarem os numeros ao euromilhões havia uma hipotese em mais de 76 milhões de sair o primeiro prémio.
Nasa estima que a probabilidade de um destes 26 destroços acertar num ser humano é de 1 em 3200.
a colisão também pode ocorrer um dia antes ou um dia depois dessa data.
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Originalmente Colocado por aquicas Ver PostNão consigo ler a nóticia.
Vamos andar de nariz no ar na sexta? Talvez seja melhor juntar ao capacete umas joelheiras!!!! Os tralhos podem ser muitos!!
Não, que aquilo é coisa para aleijar.
Mas de cu para o ar também não aconselho...até porque aquilo deve vir em brasa...
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Os gajos já conseguem detectar meteoritos muito pequenos com o tempo suficiente para saberem onde vão cair e irem lá procurar, aconteceu isso em 2009 no Sudão com um meteorito de 4 metros, que acabou por explodir no ar e partir-se todo.
Portante quando existir um problema com um meteorito vai-se saber com antecedencia, e o sitio onde vai cair, neste caso é diferente, é uma coisa em orbita.
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Originalmente Colocado por BadJo Ver PostPela mesma lógica ao colocarem o satélite lá fora também se tinha desintegrado...
Quando se coloca um satelite em orbita (já toda a gente viu imagens) o veiculo vai "devagar" e a fricção com a atmosfera não é problema.
Uma vez lá em cima, a coisa começa a andar á volta da terra a uma velocidade incrivel, quando chega a vez de cair vem a uma velocidade tal que ao embater na atmosfera a fricção acaba por o incenerar.
Um exemplo é a reentrada do Space Shuttle que vêm numa "bola de fogo", e para cima vai calminho...
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Originalmente Colocado por BadJo Ver PostPela mesma lógica ao colocarem o satélite lá fora também se tinha desintegrado...
A reentrada tem especialmente a ver com velocidade e ângulo, se bem que o ângulo se traduzirá também em velocidade. Para além disso a fricção começa a gerar calor. Quando lanças um foguete para colocar um satélite em órbita a velocidade a que o faz é muitíssimo menor o ângulo é diferente e a fricção é menor. Para além disso a força da gravidade está a "puxar" o objecto para o centro da Terra, abrandando-o. O esforço que é feito é o de acelerar para sair da atmosfera. Quando já está em vôo orbital a velocidade é imensamente superior, e quando a órbita começa a descer a gravidade ao puxar ainda o acelera mais - é necessário o esforço oposto. Depois de "tocar" a atmosfera, a fricção começa a abrandá-lo, mas é gerado muito calor.
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Originalmente Colocado por mcabral Ver PostNão, que aquilo é coisa para aleijar.
Mas de cu para o ar também não aconselho...até porque aquilo deve vir em brasa...
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Originalmente Colocado por aquicas Ver PostNão consigo ler a nóticia.
Vamos andar de nariz no ar na sexta? Talvez seja melhor juntar ao capacete umas joelheiras!!!! Os tralhos podem ser muitos!!
Mas, devias poder ver!... Vê lá agora...
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostSatélite UARS deverá cair na Terra na sexta feira - Exame Informática.pt
Mas, devias poder ver!... Vê lá agora...
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E pronto, não caiu na "terra", caiu no mar. A reentrada foi "pacífica" e acabou nesse oceano
Como curiosidade, a NASA alertou, antes da queda, que quem achasse bocados do satélite deveria entrega-los às autoridades porque são "propriedade dos EUA". Desta forma penso que a NASA agora devesse ser responsável por retirar o "seu lixo", leia-se propriedade, do fundo do oceano Pacífico.
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