Voltando à "utilidade" das religiões posso ainda especificar mais a incongruência das absolvições. A ideia doentia de que podemos praticar o mal e ser absolvidos desde que depois nos penitenciemos por isso, foi algo que esteve sempre presente nas doutrinas, sendo a Opus Dei um bom exemplo disso. Sempre praticaram o mal penitenciando-se em contínuo para poderem continuar a fazê-lo.
Essa premissa permitiu aos religiosos que conscientemente praticassem atos maliciosos cientes de que com alguma penitência ficariam com a “folha limpa”.
Um princípio criado em proveito próprio, o qual permitiu matar, estropiar, maltratar, mentir, enganar e abusar, na certeza que conseguiriam sempre a redenção.
Foi assim que se fez a história da humanidade.
Essa premissa permitiu aos religiosos que conscientemente praticassem atos maliciosos cientes de que com alguma penitência ficariam com a “folha limpa”.
Um princípio criado em proveito próprio, o qual permitiu matar, estropiar, maltratar, mentir, enganar e abusar, na certeza que conseguiriam sempre a redenção.
Foi assim que se fez a história da humanidade.
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