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Originalmente Colocado por dysplay21 Ver PostTenho de concordar com o Brunodias, há pessoas e pessoas, há os que sofrem por motivos alheios e outros que sofrem porque devem pouco á inteligência.
Já no outro dia houve uma reportagem deste género (agora é moda) e havia muito boa gente que estava com a corda na garganta apenas e só por estupidez.
Não estou com isto a defender partidos nem governos tanpouco políticas tomadas por cá. Não vi a reportagem mas quero ver, são sempre casos que felizmente não passam por esta casa mas infelizmente não sei o meu futuro amanhã e quero ter uma noção dos casos em concreto.
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Originalmente Colocado por ManymilesR Ver PostClaro que na minha optica não tem lógica fazer créditos para pequeno consumo!!
Também não é por uma prestação de 15€ que ninguém vai à falência. O problema aqui são as prestações de 500, para pagar o três-binde-dê, quando em casa entram 1000. Depois o bê-éme precisa de pneus e está tudo estragado, é vê-los aos pontapés nos stands de beira de estrada.
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Originalmente Colocado por luissousa6 Ver PostPelo que vejo não tem crédito nenhum, mas será que amealhou o suficiente, e se ficar sem emprego, conseguirá pagar uma renda (ah, desculpe, pela maneira como fala deve ter herdado e comprado tudo em espécie), mas conseguirá manter esse património, porque não sei se sabe mas o I.M.I vai trepar por aí acima, será que vai conseguir ter dinheiro para comer e dar de comer aos seus...... Conheço quem não tinha créditos e já foi tudo embora, moram com familiares agora. Mas certamente não será o seu caso, ou faz parte do lobbie dos tachistas ou então herdou alguma fortuna, porque quem fala assim tem a certeza que não vai ficar sem trabalho. No meu caso tenho apenas 1 (UM) crédito (a habitação), tenho rendimentos acima da média e, neste momento, começo a ver a coisa MUITO NEGRA.
desça lá do tronozinho sim, ponha-se no lugar da plebe, vai ver que lhe vai fazer bem.
Casal com dois filhos.
Rendimento mensal ~1500€
Único crédito que teve foi para remodelação de casa, crédito esse pedido à 12 anos e pago na totalidade à 3 anos.
Nunca foi ao Algarve passar férias nem ao estrangeiro.
Os carros de casa têm 17, 22 e 25 anos.
Como é óbvio mesmo esta família pode estar sujeita ao desemprego e à pobreza mas nunca devemos tirar os pés do chão, devemos saber sim o nosso lugar e o que podemos ou não fazer. Quem não tem dinheiro não tem vícios.
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostDa reportagem fiquei com a ideia de que ninguém está livre, por muitos cuidados que tenha, de cair na miséria! Estarei errado?...
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Originalmente Colocado por rantamplan Ver PostEstás completamente certo - infelizmente!! E a rede de protecção social que permitia às pessoas ir aguentando está progressivamente a ser destruída. Vivemos num mundo cada vez mais selvagem!!
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Não vi a reportagem (talvez ainda vaja numa repetição)... mas será certamente a próxima moda nas tvs! Os pobres da crise... mas será que sem crise essas pessoas não estariam na mesma situação? Podia demorar 1,2 5 anos, mas o caminho de muitos estava traçado.
Reformados com 100€... temos pena, andaram uma vida inteira a fugir aos impostos (ou não trabalharam) e agora querem receber? Conheço alguns casos parecidos. Pessoal que andou nas obras durante 10anos sem descontar um centimo, ganhando bem, quando não fizeram falta, levaram um pontapé no traseiro e agora vão para a segurança social pedir rendimento minimo! Eu sei qual deveriia ser a resposta, quando chegarem à reforma criticam os politicos pela sua pensão!
Infelizmente também tenho vivido de perto empresas familiares que fecharam, e as pessoas não ficaram bem, mas nos anos bons deviam ter pensado nisso! No mundo quem consegue viver sempre a crescer? Com férias nas caraibas, um carro para cada membro da familia, jantaradas à grande e á francesa (já agora onde estão os amigos?), grandes empréstimos para tudo e alguma coisa... no final deu um pequeno desastre. Foi a crise? também, mas basicamente foram as pessoas que em certo momento não tiveram noção do futuro ou da realidade presente.
Os governos tiveram culpa, claro que tiveram, os bancos também? Obviamente. mas cada um agora paga os seus erros, era nisso que as pessoas deviam ter pensado.
Eu os meus poucos trocos que tenho no banco ligam-me quase mensalmente a sugerir sem lá bem o quê e a resposta é sempre a mesma, quando eu quiser algo sei onde me dirigir.
Para terminar, o último credito que ouvi de um amigo e que já disse por cá, foi para comprar playstation e máquina fotográfica.. fiquem sem palavras! E pessoas que não são um zé ninguém ali da esquina! Juntando a isto a fila para bilhetes dos coldplay esteve ontem gigante todo o dia quase toda com pessoal que não ganha um cêntimo...
Por isso por vezes digo, a crise ainda está longe de chegar!
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Originalmente Colocado por paulofer Ver PostPor isso por vezes digo, a crise ainda está longe de chegar!
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Originalmente Colocado por JoaoPedroF Ver PostPara muita gente, está mesmo. Fico absolutamente parvo ao ver a vida de ostentação que muita gente ainda tem. Das duas, uma: ou são pessoas que estão bem na vida (e fico muito contente por elas), ou então não têm noção do abismo que isto vai ser (e aí tenho muito medo.. quer por elas, quer pelo resto do país).
Existe (mesmo assim) muito poder de compra em Portugal, nomeadamente na Grande Lisboa e Porto, MAS também existe muita gente que vive sem pensar no amanhã...
Eu como ja estive desempregado, e agora estou bem melhor e emprego seguro, aproveito agora para "amealhar" tudo o que posso!
Espero nunca mais ter de passar por isso, mas se tal acontecer, espero ter de parte um valor que me permita, pela menos, fazer frente a uns largos meses ou até ano(s) sem remuneração.
Aliás, como muitos economistas dizem, deve-se ter (pelo menos) um ano de remunerações (adaptados ao novo estilo de vida na altura) posto de parte para uma eventualidade.Editado pela última vez por REDLINER; 13 December 2011, 06:55.
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostDa reportagem fiquei com a ideia de que ninguém está livre, por muitos cuidados que tenha, de cair na miséria! Estarei errado?...
A observação do Pé Leve devia servir de preocupação para todos, sem excepção.
O rumo que a economia leva no nosso pais indica claramente que ninguém está a salvo de viver uma situação complicada.
A prova de que mesmo pessoas com possibilidades e mesmo alguns bens podem bater no fundo, é na reportagem ver um homem com 50 anos chorar porque passou fome, mas antes de passar fome, durante 2 anos e por orgulho ou vergonha de pedir - pelo que percebi - desfez-se dos bens, até nada sobrar e ter de passar a viver da caridade.
O casal que vivia em casa da mãe da rapariga e que tinha uma casa que haviam recebido - também pelo que percebi da avô - e cujos únicos encargos eram as contas triviais da água, luz, gás e eventualmente telefone.
Precisamente por causa destes encargos, que não conseguiam suportar, tiveram de entregar a casa e agora vivem em casa da familia cujo rendimento é de duzentos e poucos euros., fome vergonha de pedir, foi isso que o moço mostrou ter tido, e tudo porque o desemprego lhes bateu á porta, e atenção a Região de Setubal é históricamente das mais dificeis em termos de desemprego.
Mostrou aquela empresária em que ela e o marido trabalhavam para uma financeira, e tudo corria bem.
Agora perguntem lá o que terá ocorrido com a financeira para ter perdido casa, bens, e andar hoje a viver de caridade, supostamente as financeiras nadam em dinheiro, proporcionam condições estáveis sem sobressaltos que permitem até viver acima da média - um pouco o que a reportagem nos revelou - mas contudo, bateu á porta destas pessoas.
Isto sem falar do exemplo que mostraram de alguém que trabalhou sem lhe pagarem, dormiu duas noites na rua, passou frio, e que nem dinheiro tinha para um bilhete de autocarro para regressar ao algarve.
Gosto que pensem que gozam de imunidade a estas situações e que nada toca pela porta, contudo desejo que a dura realidade não toque a muitos pela porta, porque sinceramente essa será a forma mais dura de abrir os olhos e perceber que pode tocar a todos.
Não falamos de ostentação, de cagança, da obtenção desmesurada de créditos, porque esses há muitos que andam a piar fininho e a renegociar créditos.
Falamos hoje de pessoas que sempre trabalharam para comer e que estão agora a ser privadas do seu ganha pão e meio de subsistência.
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Originalmente Colocado por BrunoDias Ver Postmas é mais facil calhar a quem não se precaveu
pode me acontecer a mim, como a ti, mas era bom que não acontece-se mais no mundo, mas por puder acontecer é que temos que ter cuidado com o que gastamos
por vezes as pessoas gastam em coisas estupidas e depois vemos que esse dinheiro podia servir para outras coisas
O que te quis dizer é que, desta vez, chegou aos precavidos! Ou existe algum instrumento que me protega de todas as ameaças que hoje conhecemos? Só estando do lado "deles"...
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Originalmente Colocado por JoaoPedroF Ver PostPara muita gente, está mesmo. Fico absolutamente parvo ao ver a vida de ostentação que muita gente ainda tem. Das duas, uma: ou são pessoas que estão bem na vida (e fico muito contente por elas), ou então não têm noção do abismo que isto vai ser (e aí tenho muito medo.. quer por elas, quer pelo resto do país).
Infelizmente o que mostraram na reportagem,pode acontecer a todos que não sabem impor limites,que gastam mais do que ganham.
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostDa reportagem fiquei com a ideia de que ninguém está livre, por muitos cuidados que tenha, de cair na miséria! Estarei errado?...
Não, não estarás errado.
Infelizmente é uma realidade que pode bater à porta de qualquer um. Hoje podem ter um emprego fixo, mas de um momento para o outro, o rumo das coisas se alterar e aí...
Como costumo dizer, as pessoas devem valorizar o facto de ter trabalho, coisa que muita gente descura, só porque sim.Editado pela última vez por nto; 13 December 2011, 09:38.
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Muita coisa certa se tem dito por aqui.
Eu, felizmente, sempre aprendi a poupar e nunca recorri a crédito para comprar fosse o que fosse.
Infelizmente há uns 8 anos, investi parte das poupanças (demasiado) na bolsa, e agora, nicles batatóides...
Vejam lá, investi ainda antes de acabar o curso e antes de comprar um carro, e felizmente esse dinheiro não fez falta.
Agora casei, bebé a caminho (espero que corra tudo bem ), tenho dois carros pagos (meu e da mulher).
Felizmente continuo sem créditos, mas fui investindo dinheiro em formação (pós graduações, esposa e eu, pós-licenciatura,etc) pelo que praticamente os valores que investi podem assemelhar-se a um crédito.
Tudo isto a acreditar num melhor amanhã.
Eu e a minha esposa temos rendimentos normais, talvez ao fim do ano ande na casa dos ~30.000,00€ conseguimos poupar algum (pouco) ao fim do mês.
Agora com a crise? Ela coitada já está à espera de vir embora muito em breve, e a empresa onde trabalho (construção) embora tenha trabalho (máximo mais 2 meses) já não vê tostão há quase 4 meses (!). E agora? Culpa da empresa ou da cambada de FDP que mandam fazer e dizem que "o cheque vem para a semana"?
Uma pessoa mesmo com algum amealhado não pode estar outra coisa que não seja apreensiva, como é o caso da minha família.
Já ando a perscrutar o estrangeiro, e era só a minha esposa querer e largava-me já.
Vamos ver como corre.
Uma última palavra para a poupança: alguém aí falou em ter de lado dinheiro para cerca de 1 ano de gastos normais. Sou a favor, mas eu por exemplo tenho essa bitola nos seis meses, e é isso que tenho em "fundo de emergência".
Aconselho todos a amealharem nos próximos tempos, mesmo sabendo que ao fazer isso estão a prejudicar o comércio local.
Muita cabeça e vontade de trabalhar, é o que aconselho.
Cumprimentos
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Originalmente Colocado por JoaoPedroF Ver PostPara muita gente, está mesmo. Fico absolutamente parvo ao ver a vida de ostentação que muita gente ainda tem. Das duas, uma: ou são pessoas que estão bem na vida (e fico muito contente por elas), ou então não têm noção do abismo que isto vai ser (e aí tenho muito medo.. quer por elas, quer pelo resto do país).
Os ricos estão mais ricos, os pobres mais pobres e «os do meio», porque não têm como fugir aos impostos, pagam a crise!
Relativamente a estas reportagens acerca «das pessoas no meio da crise», tenho sempre muita dificuldade em colocar a fronteira entre a realidade e «aquilo que cada um quer que o outro veja».
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Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post...porque aí é mais fácil e provavelmente menos conflituoso sacar impostos.
Resta saber...até quando?
A corda já está bem esticada e vamos ver até onde aguenta.
Se sairmos do euro e o nosso dinheiro "desvalorizar" 20 ou 30%, por exemplo, a corda rebenta de certeza. Mas até lá vamos ver se ela não quebra...
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Como referido, são sempre os do meio.
Problema é que os do "meio" são cada vez menos, porque estes acabam por engrossar a lista dos pobres.
Sinceramente, esperemos é que o Euro não acabe, porque então aí seria o descalabro total.
É que se tal vier acontecer e como já referido, o dinheiro que as pessoas tem, vem praticamente para metade.
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Originalmente Colocado por nto Ver PostComo referido, são sempre os do meio.
Problema é que os do "meio" são cada vez menos, porque estes acabam por engrossar a lista dos pobres.
Sinceramente, esperemos é que o Euro não acabe, porque então aí seria o descalabro total.
É que se tal vier acontecer e como já referido, o dinheiro que as pessoas tem, vem praticamente para metade.
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Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post... e provavelmente quem tem muito passará a ter muito mais uma vez que as taxas de juro dos depósitos tenderão a subir, certo?
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostTendo uma filha pequena em casa e ver um casal com 2 filhos pequenos e o Pai dizer que ia sair de casa e só regressava com leite para eles foi comovente. Imagino os pais que amem de verdade os filhos e tenham a angustia de não lhe conseguir arranjar de comer.
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Originalmente Colocado por ricardodsb Ver PostDou-te só um exemplo:
Casal com dois filhos.
Rendimento mensal ~1500€
Único crédito que teve foi para remodelação de casa, crédito esse pedido à 12 anos e pago na totalidade à 3 anos.
Nunca foi ao Algarve passar férias nem ao estrangeiro.
Os carros de casa têm 17, 22 e 25 anos.
Como é óbvio mesmo esta família pode estar sujeita ao desemprego e à pobreza mas nunca devemos tirar os pés do chão, devemos saber sim o nosso lugar e o que podemos ou não fazer. Quem não tem dinheiro não tem vícios.
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Originalmente Colocado por luissousa6 Ver Poste porque o puseram fora do país para não pagar os impostos que nos sobracarregam a todos, mas é claro que a culpa da economia paralela é só do homem do café que não passa recibo, sim esse mesmo, esse que mal ganha para pagar a segurança social e que se falir nem direito a subsídio de desemprego tem porque era "empresário".
Não queiramos desculpar o indesculpável!
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