Epah sinceramente. Uma raça em vias de extinção e deixam isto acontecer?
Isto é claramente problemas de mentalidades. Onde já se viu fazer isto, além de serem o crime que é, o matar o animal, ainda por cima uma espécie unica apenas existente em Portugal
Sete éguas abatidas com tiros - Portugal - Correio da Manhã
Sete éguas abatidas com tiros
Sete éguas de raça garrano foram abatidas a tiro de caçadeira na madrugada de ontem, em Soutelo, Vieira do Minho. Os proprietários dos animais estão revoltados e exigem medidas por parte de GNR.
"Só este ano já me mataram dez animais, é uma crueldade", diz, revoltado, Nuno Martins, proprietário de uma das éguas. As éguas foram encurraladas num campo, onde acabaram por ser abatidas. Todas estavam prenhes.
Os primeiros disparos foram ouvidos cerca da meia-noite de sábado, e a GNR foi de imediato chamada ao local. "Um vizinho chamou a GNR quando ouviu dois tiros, mas depois de a patrulha passar foram ouvidos mais 15 tiros de caçadeira. É que ainda se dão ao luxo de gozar com os guardas", lamenta Nuno Martins.
Esta não é a primeira vez que um grupo destes cavalos garranos - raça que é criada em liberdade na região minhota - é abatido a tiro.
Os criadores dizem que os autores da "matança" estão identificados e exigem que as autoridades tomem medidas. "Nem é pelo prejuízo, porque cada animal destes vale cerca de 500 euros, mas é uma crueldade, e as autoridades parecem não querer saber", reclama Nuno Martins.
Isto é claramente problemas de mentalidades. Onde já se viu fazer isto, além de serem o crime que é, o matar o animal, ainda por cima uma espécie unica apenas existente em Portugal
Sete éguas abatidas com tiros - Portugal - Correio da Manhã
Sete éguas abatidas com tiros
Sete éguas de raça garrano foram abatidas a tiro de caçadeira na madrugada de ontem, em Soutelo, Vieira do Minho. Os proprietários dos animais estão revoltados e exigem medidas por parte de GNR.
"Só este ano já me mataram dez animais, é uma crueldade", diz, revoltado, Nuno Martins, proprietário de uma das éguas. As éguas foram encurraladas num campo, onde acabaram por ser abatidas. Todas estavam prenhes.
Os primeiros disparos foram ouvidos cerca da meia-noite de sábado, e a GNR foi de imediato chamada ao local. "Um vizinho chamou a GNR quando ouviu dois tiros, mas depois de a patrulha passar foram ouvidos mais 15 tiros de caçadeira. É que ainda se dão ao luxo de gozar com os guardas", lamenta Nuno Martins.
Esta não é a primeira vez que um grupo destes cavalos garranos - raça que é criada em liberdade na região minhota - é abatido a tiro.
Os criadores dizem que os autores da "matança" estão identificados e exigem que as autoridades tomem medidas. "Nem é pelo prejuízo, porque cada animal destes vale cerca de 500 euros, mas é uma crueldade, e as autoridades parecem não querer saber", reclama Nuno Martins.
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