Originalmente Colocado por MerryBerry
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Quanto mais miseráveis são, mais filhos fazem. Porquê?
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Originalmente Colocado por Vehicle Ver Poste há assitências sociais ameaçadas..
Ameaças de morte, agressões fisícas e verbais, telefonemas para casa de familiares a pressionar, difamação na comunicação social...
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Originalmente Colocado por Vanquish Ver PostEm relação a este história dos carros vs troca de carro há muito para dizer!
Obviamente que, quem não tem dinheiro ou, mesmo tendo, sabe que lhe vai fazer falta para bens essenciais, não deve, nem precisa, de trocar e carro apenas porque teve um filho!
Agora não me venham com as teorias de que o que faz um bom carro familiar também faz um citadino porque, de facto, NÃO FAZ! Aliás, fazer faz, leva de A para B, mas em condições muitas vezes complicadas!
Não tem comparação. Vocês têm mesmo filhos? Costumam entrar e sair de carros com bebés/crianças? Já tiveram que dar comer ou mudar a fralda a um bebé a meio de uma viajem? Pois, muitos provavelmente não.
Em resumo, um citadino/utilitário serve para familiar mas não tem comparação em termos de segurança e conforto com um real familiar!
E antes que alguém pergunte, sim, algum tempo depois do meu filho nascer troquei um Peugeot 307 por uma Renault Grand Scenic e, embora o 307 servisse perfeitamente, não tem nada a ver com a GS. Agora com o segundo, vai-se manter a GS obviamente!
E se a curto prazo e com a vida para já, estabilizada, um empréstimo de um carro poderá não fazer grande mossa no orçamento familiar mensal, nunca se sabe o dia de amanhã. E é aqui que as pessoas erram.
E as crianças não é por serem tratadas com mais ou menos luxo no transporte de A para B que no futuro são melhores ou piores. Até porque quando deixam de ser bebés e passam a ser crianças e eventualmente a valorizar mais "o popó do papá", não se lembram se quando eram bebés andavam de Audi A6, ou de Renault Clio, a não ser que os pais lhes digam ou que ainda tenham o mesmo carro.
Posto isto, eu acho que sim senhor, deve tentar proporcionar-se às crianças o melhor bem-estar possível a todos os níveis, mas... Quando há dinheiro (de sobra). Elas não morrem por andar num carro mais pequeno (não falo em caixas de fósforos tipo Fiat Uno e Daewoo Matiz, por exemplo, já com vários anos) e este poderá servir para transportá-las com conforto e segurança q.b e até algumas tralhas, principalmente sendo só um filho. Se forem dois, e com a mesma idade, as necessidades aumentam e aí sim, poderei concordar que um utilitário possa começar a ser limitado.
O mal é que as pessoas por hoje terem os dois elementos do agregado familiar, pai e mãe, a trabalhar ecom um emprego aparentemente estável, não pensam no dia de amanhã. E hoje que entram, vá, 2500€/mês em casa, mais 500€ da prestação do carro que se trocou não farão grande estrago. O mal é se amanhã um elemento do agregado, o pai ou a mãe ou os dois, perdem o emprego e começam a entrar em casa apenas 1200€, em que o carro não está ainda pago e ainda há a prestação da casa, que nem toda a gente já a tem paga... E aí a prestação do carro faz a diferença entre poderem dar aos filhos coisas realmente importantes para eles, ou ter um carro maior à porta e depois andarem no supermercado a ver qual é o peixe que está mais baratoEditado pela última vez por Homer; 19 December 2011, 11:28.
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Originalmente Colocado por Gugul Ver PostA mim não me parece que o que leve o país à bancarrota sejam alguns que vivem à custa de quem trabalha.
Aliás quem mais vive à custa de quem trabalha são os que o povo Tuga ignorante lá tem posto à decadas e parece ter uma relação amor odio com eles. Porque apesar de tudo sempre pra lá voltam.
Daqui a uns anos não me admira que tenhamos o Socrates como Presidente da Republica!!!
...
Acho que o que faz mais falta em Portugal para que possamos ter mais filhos, sejam as pré-escolas gratuitas para todos!
Se a minha mulher não trabalhasse numa creche, não sei se teria 1 filho como tenho agora.
É que pagar quase 300€ até chegar aos 5 anos é uma brutalidade.
Tenho familiares que emigraram para França e arranjaram logo escolas gratuitas para todos os filhos, além de casa do estado. Só para terem uma ideia.
Mas também vejo que quanto mais pobres ou menos educação escolar têm, mais filhos fazem.
Veja-se o caso da China e da India.....
Na volta é por isso que em Portugal estão sempre a Reduzir os orçamentos para a educação.......LOL
obviamente que noutros paises a educaçao é prioridade a par com a saude... em PT, nem por isso! exemplo é a sugestao do nosso PM para os professores "procurarem novas oportunidades fora do país"... é expulsar os portugueses, mas com estilo!
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É pena nos dias que correm não existirem métodos para evitar a gravidez, infelizmente sempre que o casal comete o pecado da carne corre o risco de lá vir mais um puto e o estaminé fechar durante uns belos meses para obras.
Quando os filhos crescerem e necessitarem dos bens materiais mais básicos (vestuário, material escolar e etc..) o pai vai-se sentir a pessoa mais bem sucedida de todos os tempos.
Nós, humanidade, temos que rapidamente juntar conhecimento e infraestruturas para resolver este problema da fecundação rapidamente, porque todos os dias vêm pessoas ao mundo com um "handicap" considerável para virem a ser felizes.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostSó digo isto: Sou pai e espero morrer sem nunca ter de comprar uma carrinha, um suv ou (pior ainda) um monovolume. Até agora respeitei esse objetivo e julgo que o pior até já passou.
Eu acho é que nunca tive um 3 volumes e se calhar nunca vou ter, mas essencialmente por aspectos práticos.
P.S.: De qualquer forma quando chegares a avô ainda podes necessitar de muito espaço para bagagens
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Eu tenho 3 filhas e confirmo que dão muito trabalho e despesa, embora também seja compensador.
Mas a verdade é que entre educação (e andam em escolas do estado), ATL, Creche, inglês, ginásio, saúde, roupa, alimentação, lazer, etc. falamos de um considerável encargo.
A minha recomendação é que vão com calma e o mesmo se aplica noutras decisões que implicam gastos, como casas, carros, etc.
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Originalmente Colocado por THESEXPISTOL Ver PostÉ pena nos dias que correm não existirem métodos para evitar a gravidez, infelizmente sempre que o casal comete o pecado da carne corre o risco de lá vir mais um puto e o estaminé fechar durante uns belos meses para obras.
Quando os filhos crescerem e necessitarem dos bens materiais mais básicos (vestuário, material escolar e etc..) o pai vai-se sentir a pessoa mais bem sucedida de todos os tempos.
Nós, humanidade, temos que rapidamente juntar conhecimento e infraestruturas para resolver este problema da fecundação rapidamente, porque todos os dias vêm pessoas ao mundo com um "handicap" considerável para virem a ser felizes.
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Já reparei muitas vezes no seguinte cenário: Gente muito rica com apenas um filho VS Gente muito pobre com uma carrada de filhos.
É algo que realmente não entendo, já que devia ser ao contrario, será pelos abonos ? Há uns anos atrás havia muitos filhos numa família pobre por causa dos abonos, agora não sei como isso funciona.
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Originalmente Colocado por THESEXPISTOL Ver PostÉ pena nos dias que correm não existirem métodos para evitar a gravidez, infelizmente sempre que o casal comete o pecado da carne corre o risco de lá vir mais um puto e o estaminé fechar durante uns belos meses para obras.
Quando os filhos crescerem e necessitarem dos bens materiais mais básicos (vestuário, material escolar e etc..) o pai vai-se sentir a pessoa mais bem sucedida de todos os tempos.
Nós, humanidade, temos que rapidamente juntar conhecimento e infraestruturas para resolver este problema da fecundação rapidamente, porque todos os dias vêm pessoas ao mundo com um "handicap" considerável para virem a ser felizes.
Explica la isto pff, porque decerto o que estou a ler não deve ser o tentaste dizer.
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Originalmente Colocado por acca Ver PostJá reparei muitas vezes no seguinte cenário: Gente muito rica com apenas um filho VS Gente muito pobre com uma carrada de filhos.
É algo que realmente não entendo, já que devia ser ao contrario, será pelos abonos ? Há uns anos atrás havia muitos filhos numa família pobre por causa dos abonos, agora não sei como isso funciona.
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Originalmente Colocado por Homer Ver PostO mal é que as pessoas por hoje terem os dois elementos do agregado familiar, pai e mãe, a trabalhar ecom um emprego aparentemente estável, não pensam no dia de amanhã. E hoje que entram, vá, 2500€/mês em casa, mais 500€ da prestação do carro que se trocou não farão grande estrago. O mal é se amanhã um elemento do agregado, o pai ou a mãe ou os dois, perdem o emprego e começam a entrar em casa apenas 1200€, em que o carro não está ainda pago e ainda há a prestação da casa, que nem toda a gente já a tem paga... E aí a prestação do carro faz a diferença entre poderem dar aos filhos coisas realmente importantes para eles, ou ter um carro maior à porta e depois andarem no supermercado a ver qual é o peixe que está mais barato
Eu acho que o problema não é nesse escalão. É mesmo no sub 1500€. Porque se 2500€ não dá pra viver, quando a média (considerado o salário médio 800€) é entrar 1600€ por mês, o que dizer dos outros.
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Originalmente Colocado por Homer Ver PostSim, mas quando não há dinheiro, não há vícios. O problema é que há gente sem dinheiro, e com vícios, como o autor do tópico exemplificou.
E se a curto prazo e com a vida para já, estabilizada, um empréstimo de um carro poderá não fazer grande mossa no orçamento familiar mensal, nunca se sabe o dia de amanhã. E é aqui que as pessoas erram.
E as crianças não é por serem tratadas com mais ou menos luxo no transporte de A para B que no futuro são melhores ou piores. Até porque quando deixam de ser bebés e passam a ser crianças e eventualmente a valorizar mais "o popó do papá", não se lembram se quando eram bebés andavam de Audi A6, ou de Renault Clio, a não ser que os pais lhes digam ou que ainda tenham o mesmo carro.
Posto isto, eu acho que sim senhor, deve tentar proporcionar-se às crianças o melhor bem-estar possível a todos os níveis, mas... Quando há dinheiro (de sobra). Elas não morrem por andar num carro mais pequeno (não falo em caixas de fósforos tipo Fiat Uno e Daewoo Matiz, por exemplo, já com vários anos) e este poderá servir para transportá-las com conforto e segurança q.b e até algumas tralhas, principalmente sendo só um filho. Se forem dois, e com a mesma idade, as necessidades aumentam e aí sim, poderei concordar que um utilitário possa começar a ser limitado.
O mal é que as pessoas por hoje terem os dois elementos do agregado familiar, pai e mãe, a trabalhar ecom um emprego aparentemente estável, não pensam no dia de amanhã. E hoje que entram, vá, 2500€/mês em casa, mais 500€ da prestação do carro que se trocou não farão grande estrago. O mal é se amanhã um elemento do agregado, o pai ou a mãe ou os dois, perdem o emprego e começam a entrar em casa apenas 1200€, em que o carro não está ainda pago e ainda há a prestação da casa, que nem toda a gente já a tem paga... E aí a prestação do carro faz a diferença entre poderem dar aos filhos coisas realmente importantes para eles, ou ter um carro maior à porta e depois andarem no supermercado a ver qual é o peixe que está mais barato
Por tudo isso é que quando se diz que o crédito é um instrumento que deve ser utilizado como outros, será verdade, mas ..... mas de facto é preciso muito cuidado.
O Ideal quando se tem uma situação relativamente desafogada, é tentar manter um nivel de custos mensais baixos e comprar carros e outros a pronto, para que se um dia o cenário económico mudar (e as coisas mudam) o sofoco não ser tão grande.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostQue conservadorismo !
Eu acho é que nunca tive um 3 volumes e se calhar nunca vou ter, mas essencialmente por aspectos práticos.
P.S.: De qualquer forma quando chegares a avô ainda podes necessitar de muito espaço para bagagens
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Originalmente Colocado por krendam Ver PostEu acho que o problema não é nesse escalão. É mesmo no sub 1500€. Porque se 2500€ não dá pra viver, quando a média (considerado o salário médio 800€) é entrar 1600€ por mês, o que dizer dos outros.
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