Originalmente Colocado por air
Ver Post
Anúncio
Collapse
No announcement yet.
ICNB perguntou à EDP porque pintou barragem da Bemposta de amarelo choque mas não obt
Collapse
Ads nos topicos Mobile
Collapse
Ads Nos topicos Desktop
Collapse
X
-
E celeuma reside no facto de o amarelo ser a cor associada à fome e não auspicia nada de bom... Lembrem-se que estamos em pleno fim de ano, com as belas previsões do Paulo Coelho e da Maya a exercerem os seus poderes sobre nós...Editado pela última vez por Sereg; 26 December 2011, 22:57.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostA EDP é um quasi-monopólio com milhões de Clientes sem alternativas reais, fixa as tarifas arbitrariamente porque não tem concorrência real, os seus altos quadros e administração são essencialmente cargos de favor político, vive encostada ao Estado para tudo, e portanto bem podes ter a certeza que os desmandos de quem a dirige são pagos com dinheiro vindo do bolso de todos nós.
IBERDROLA PORTUGAL ? Atenção ao Cliente - Perguntas Frequentes ? A Casa IBERDROLA
É ao estado que a EDP se encosta para ter 60% da sua facturação no estrangeiro?
Ainda há muita gente que pensa que a EDP é pública, se fosse se calhar era mais uma CP ou Refer...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Sereg Ver PostE celeuma reside no facto de o amarelo ser a cor associada à fome e não auspiciar nada de bom... Lembrem-se que estamos em pleno fim de ano, com as belas previsões do Paulo Coelho e da Maya a exercerem os seus poderes sobre nós...
Comentário
-
Originalmente Colocado por air Ver PostO que é para ti "quasi-monopólio"? Se vender cerca de 50% do consumo do país é quase um monopólio... E para mudar é simples:
IBERDROLA PORTUGAL ? Atenção ao Cliente - Perguntas Frequentes ? A Casa IBERDROLA
É ao estado que a EDP se encosta para ter 60% da sua facturação no estrangeiro?
Ainda há muita gente que pensa que a EDP é pública, se fosse se calhar era mais uma CP ou Refer...
Segundo, a EDP não nasceu e cresceu de iniciativa privada, era um monopólio do estado que se privatizou, por isso no mercado português não tem qualquer mérito, se me derem uma empresa já com o monopólio do estado é bastante diferente de eu montar uma empresa para concorrer com a edp que foi privatizada já com o monopólio do mercado, com infraestruturas já construídas, etc..., achas que tem comparação?
Chama-se concorrência desleal.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Pastis Ver PostDesde que a tinta seja "da boa" e que a superfície do betão tenha sido previamente bem limpa, pode ser bom investimento a longo prazo. Se bem que não sei bem se tem muita lógica pintar barragens uma vez que em caso de fuga ou fissura fica mais complicado de se ver onde é...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Israel Ver PostPrimeiro, nos Açores e Madeira, só existe EDP, logo é monopólio.
Segundo, a EDP não nasceu e cresceu de iniciativa privada, era um monopólio do estado que se privatizou, por isso no mercado português não tem qualquer mérito, se me derem uma empresa já com o monopólio do estado é bastante diferente de eu montar uma empresa para concorrer com a edp que foi privatizada já com o monopólio do mercado, com infraestruturas já construídas, etc..., achas que tem comparação?
Chama-se concorrência desleal.
Continuam com a treta do monopólio, nem vale a pena discutir.
Ainda não me responderam à outra questão, se a EDP se encostou ao estado para ir para Espanha, Brasil, EUA, etc. e ter cerca de 60% da sua facturação fora de portas.
Se calhar o problema da EDP é dar lucro, se desse prejuízo já andavam todos cheios de pena e até concordavam com greves.
Comentário
-
Isto foi alguma negociata com a empresa das tintas. Sem duvida que alguem ganhou muito dinheiro com esta estoria da pintura. Alguma vez na vida iam pintar uma barragem de alguma cor?! Deve ser a unica barragem no Mundo pintada e diga-se de passagem que ficou horrivel e o choque visual é imenso.
Construir uma barragem já tem o impacto ambiental que tem pintar a barragem de amarelo?! Mas isso cabe na cabela de alguem?! Os chineses quando virem isto até se vão passar...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Scutar Ver PostIsto foi alguma negociata com a empresa das tintas. Sem duvida que alguem ganhou muito dinheiro com esta estoria da pintura. Alguma vez na vida iam pintar uma barragem de alguma cor?! Deve ser a unica barragem no Mundo pintada e diga-se de passagem que ficou horrivel e o choque visual é imenso.
Construir uma barragem já tem o impacto ambiental que tem pintar a barragem de amarelo?! Mas isso cabe na cabela de alguem?! Os chineses quando virem isto até se vão passar...
Se era para comemorar pintavam de vermelho e uns toques de amarelo, mas se calhar a empresa das tintas só tinha amarelo em stock
Quando tiverem vermelho em stock devem lá dar umas pinceladas
Comentário
-
Originalmente Colocado por Scutar Ver PostIsto foi alguma negociata com a empresa das tintas. Sem duvida que alguem ganhou muito dinheiro com esta estoria da pintura. Alguma vez na vida iam pintar uma barragem de alguma cor?! Deve ser a unica barragem no Mundo pintada e diga-se de passagem que ficou horrivel e o choque visual é imenso.
Construir uma barragem já tem o impacto ambiental que tem pintar a barragem de amarelo?! Mas isso cabe na cabela de alguem?! Os chineses quando virem isto até se vão passar...
Uma vez que a zona é património mundial, não existirão algumas condicionantes a este tipo de intervenções
Comentário
-
Originalmente Colocado por air Ver PostSério?! EEM - Empresa de Electricidade da Madeira e EDA - Electricidade dos Açores
Continuam com a treta do monopólio, nem vale a pena discutir.
Ainda não me responderam à outra questão, se a EDP se encostou ao estado para ir para Espanha, Brasil, EUA, etc. e ter cerca de 60% da sua facturação fora de portas.
Se calhar o problema da EDP é dar lucro, se desse prejuízo já andavam todos cheios de pena e até concordavam com greves.
Ora bem, isto daria pano para mangas, mas de uma forma sucinta está é a minha visão das coisas.
A privatização da EDP iniciou-se em 1997, com 30% salvo erro. Nessa altura foram dadas garantias aos investidores institucionais, e dentro dessas garantias estava a criação de um organismo regulador que serviria, na teoria, para regular os preços de forma independente de modo a evitar a tentação dos governos mexerem nessa variável para retirarem daí dividendos políticos (baixar as tarifas em ano de eleições, por exemplo). Acontece que, na verdade esse organismo (chamdo ERSE) foi criado, isso sim, para garantir aos investidores privados um retorno garantido do seu investimento.
Mais tarde, com a liberalização do sector, o papel da ERSE seria fundamental no sentido de evitar beneficiar a EDP em detrimento de outros operadores. A estrutura energética nacional (electricidade e gás) foi bem desenhada na teoria. Separou-se a produção de electricidade da sua distribuição e transporte, de modo a que qualquer player pudesse operar no mercado. Assim qualquer operador (Endesa, por exemplo) poderia passar a fornecer energia eléctrica ao consumidor final pagando uma taxa de portagem pelo uso da rede eléctrica nacional, e a EDP concorreria em iguais condições de mercado, certo? Errado! O que sucede é que a EDP tem uma participação significativa na REN, quer directamente (uns 5%), quer por via da Capitalpor, o que lhe tem dado até à data um controlo efectivo sobre a REN, controlo esse que é sobretudo político. Assim, face à liberalização do mercado, a REN vai aumentando ou baixando as tarifas de passagem que cobra de forma a garantir sempre que os concorrentes da EDP não são capazes de fazer preços muito concorrenciais. Mas os concorrentes também não se importam muito, em primeiro lugar porque alguns também participam no capital da EDP (Iberdrola, por exemplo) e em segundo lugar porque a ERSE aumenta as tarifas de energia de modo a garantiar aos operadores privados uma rentabilidade mínima que consiga cobrir os custos todos. Conclusão: quem se lixa sempre é o consumidor.
Eu acho muito bem que a EDP tenha muitos lucros, e quem me dera que houve mais 100 empresas em Portugal a dar lucros de mil milhões, mas que o façam em condições de livre concorrência e não à custa do consumidor. Não sejamos anjinhos!
Claro que ne tudo é mau na EDP. A estratégia de internacionalização tem sido genericamente bem sucedida, mas não nos esqueçamos que quem lhe deu músculo para crescer fora de portas foi precisamente um processo de privatizações altamente cozinhado a favor dos investidores de peso, e uma liberalização de fachada que tem garantido sempre um fluxo de receitas doméstico certinho e gordinho.
Comentário
-
Originalmente Colocado por air Ver PostO que é para ti "quasi-monopólio"? Se vender cerca de 50% do consumo do país é quase um monopólio... E para mudar é simples:
IBERDROLA PORTUGAL ? Atenção ao Cliente - Perguntas Frequentes ? A Casa IBERDROLA
É ao estado que a EDP se encosta para ter 60% da sua facturação no estrangeiro?
Ainda há muita gente que pensa que a EDP é pública, se fosse se calhar era mais uma CP ou Refer...
Comentário
-
Originalmente Colocado por air Ver PostSério?! EEM - Empresa de Electricidade da Madeira e EDA - Electricidade dos Açores
Continuam com a treta do monopólio, nem vale a pena discutir.
Ainda não me responderam à outra questão, se a EDP se encostou ao estado para ir para Espanha, Brasil, EUA, etc. e ter cerca de 60% da sua facturação fora de portas.
Se calhar o problema da EDP é dar lucro, se desse prejuízo já andavam todos cheios de pena e até concordavam com greves.
Portal ERSE - Preços de Electricidade em 2012
"Nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores os clientes não têm a opção de escolha de fornecedor, sendo fornecidos pelos respectivos distribuidores locais de electricidade."
Presumi que era EDP, erro meu, mas continua a não haver concorrência no mercado.
O resto do Post fico á espera.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostOra bem, isto daria pano para mangas, mas de uma forma sucinta está é a minha visão das coisas.
A privatização da EDP iniciou-se em 1997, com 30% salvo erro. Nessa altura foram dadas garantias aos investidores institucionais, e dentro dessas garantias estava a criação de um organismo regulador que serviria, na teoria, para regular os preços de forma independente de modo a evitar a tentação dos governos mexerem nessa variável para retirarem daí dividendos políticos (baixar as tarifas em ano de eleições, por exemplo). Acontece que, na verdade esse organismo (chamdo ERSE) foi criado, isso sim, para garantir aos investidores privados um retorno garantido do seu investimento.
Mais tarde, com a liberalização do sector, o papel da ERSE seria fundamental no sentido de evitar beneficiar a EDP em detrimento de outros operadores. A estrutura energética nacional (electricidade e gás) foi bem desenhada na teoria. Separou-se a produção de electricidade da sua distribuição e transporte, de modo a que qualquer player pudesse operar no mercado. Assim qualquer operador (Endesa, por exemplo) poderia passar a fornecer energia eléctrica ao consumidor final pagando uma taxa de portagem pelo uso da rede eléctrica nacional, e a EDP concorreria em iguais condições de mercado, certo? Errado! O que sucede é que a EDP tem uma participação significativa na REN, quer directamente (uns 5%), quer por via da Capitalpor, o que lhe tem dado até à data um controlo efectivo sobre a REN, controlo esse que é sobretudo político. Assim, face à liberalização do mercado, a REN vai aumentando ou baixando as tarifas de passagem que cobra de forma a garantir sempre que os concorrentes da EDP não são capazes de fazer preços muito concorrenciais. Mas os concorrentes também não se importam muito, em primeiro lugar porque alguns também participam no capital da EDP (Iberdrola, por exemplo) e em segundo lugar porque a ERSE aumenta as tarifas de energia de modo a garantiar aos operadores privados uma rentabilidade mínima que consiga cobrir os custos todos. Conclusão: quem se lixa sempre é o consumidor.
Eu acho muito bem que a EDP tenha muitos lucros, e quem me dera que houve mais 100 empresas em Portugal a dar lucros de mil milhões, mas que o façam em condições de livre concorrência e não à custa do consumidor. Não sejamos anjinhos!
Claro que ne tudo é mau na EDP. A estratégia de internacionalização tem sido genericamente bem sucedida, mas não nos esqueçamos que quem lhe deu músculo para crescer fora de portas foi precisamente um processo de privatizações altamente cozinhado a favor dos investidores de peso, e uma liberalização de fachada que tem garantido sempre um fluxo de receitas doméstico certinho e gordinho.
A REN é o operador da rede de transporte, que não é liberalizada, e as suas receitas são provenientes precisamente de uma % das tarifas de acesso à rede (como já disse, fixadas pela ERSE). Não é a REN que arbitrariamente sobe ou desce "tarifas de passagem" só porque quer. Portanto ter o poder político sobre a REN pouco poderia indicar.
Agora podes é discutir se a ERSE é mesmo independente ou não, se a remuneração que é dada à REN é justa ou não, ou se a remuneração que é dada à EDP Distribuição (e outros distribuidores) é justa ou não.
Comentário
-
Originalmente Colocado por point Ver PostFizeste uma afirmação pertinente, e pelo que dás a entender pela afirmação que fizeste, terás dados que permitam responder a uma dúvida que me surgiu e para a qual não arranjei dados. A pergunta é, 'Isto custou 150.000€ de custo inicial. Quanto se vai poupar em manutenção a longo prazo pintando o betão, ao invés da opção 'normal' de o manter desprotegido?'
Quanto à cor escolhida, não me aquece nem me arrefece. Até podiam pintar lá umas bolinhas cor de rosa. Mas concordo que não fica lá muito bem esteticamente, mas são gostos... Mas se fosse eu a fazer, aproveitava para fazer um super mural alusivo às energias renováveis da EDP, ao invés de uma cor única, mas isso iria custar muito mais €€€.
Já agora, em que é que isto afecta a natureza e a biodiversidade para o ICNB vir meter o bedelho? Será que os passarinhos se vão suicidar em massa?
Não lhes passa pela cabeça que todas as águas são diferentes e que algumas são bastante agressivas levando ao desgaste prematuro dos materiais. Não se pintam pontes e barragens porque fica bem, pintam-se para evitar o seu contacto directo com a água e assim minimizar os custos de manutenção/reparação (que certamente são muito superiores ao custo da tinta). Não sei mas se calhar essa cor até foi escolhida por ser das mais baratas entre as tintas que se podiam aplicar.
Comentário
-
Originalmente Colocado por danivlopes Ver PostEste amarelo torrado tenho-o visto muito nos gradeamentos metálicos de muitas pontes e viadutos por estradas nacionais da zona centro e norte, nomeadamente no IC2, entre outros... Será que a Estradas de Portugal comprou tinta a mais e arranjou maneira de despachar alguma dela?
O logotipo da Estradas de Portugal é um amarelo assim coiso. Se já há mais obras assim não terá sido "à toa"
Comentário
-
quimbeto
Eu acho que a malta não viu a reportagem toda.
Eles estão a pintar não só o paredão (a parte que não fica em contactos com a água, logo a questão do desgaste não se aplica) mas também estão a pintar a envolvente, abaixo do paredão, calhaus incluídos.
A questão da pintura é apenas e só estética, não é funcional. É um projecto artístico e só.
Comentário
-
Esta forma de ser portuguesa mata-me...
Ainda sou do tempo que a EDP era gerida com respeito pelo dinheiro dos cidadãos que pagam a conta da energia elétrica, e lembro-me muito bem, todas as semanas faltava a luz em Lisboa inteira e margem sul, se chovesse eram mais vezes e sempre que trovejava era sempre.
Se não me falha a memória todos os dias a minha mãe ou chegava mais cedo, porque faltou energia de "alta" tensão na fábrica, ou ficava até mais tarde a compensar as horas da falta de luz que houve de manhã, e as histórias que ela tem de coisas saltarem e atravessarem a fábrica a voar, por causa de picos de energia e da velhice do material...
Quando ia ou vinha da escola muitas vezes não havia nem metro nem elétricos e quando havia algumas vezes ficamos fechados nos túneis, ou tivemos que sair da estação do metro totalmente às escuras que ainda não existiam as iluminárias de emergência.
Comentário
-
Há e com a "empolgação" esqueci-me, que muitas das vezes não podíamos pagar a luz antes dos últimos dias dos prazos, e era muito provável um corte de luz por engano, e depois ia-se à companhia e esperava-se uma semana (?) para eles ligarem a luz ou pagava-se a taxa de urgência para alguns dias...
Comentário
AD fim dos posts Desktop
Collapse
Ad Fim dos Posts Mobile
Collapse
SECÇÕES
Collapse
Comentário