"Hemodiálise para pessoas com mais de 70 anos? - Sim. Desde que paguem!"

[amora]

Exacto, mas continuo a não perceber porque é que o Américo Amorim há-de ter a mesma comparticipação ,num tratamento deste género, que um trabalhador agrícola e que ganhe pouco de reforma. Aqui não se devia comparticipar (90%) o tratamento a quem ganha menos?

Em primeiro lugar não me parece que o Americo Amorim utlize o SNS, acho que ele á mais tipo hospital da luz ou outro do género. Mas mesmo que utilize o SNS ele só é beneficiário se receber um salário e se descontar. Se receber um salário com concerteza que deve ser um salário milionário, por isso também desconta em proporção, logo não vejo qualquer problema de utilizar o SNS. Porque não? se contribui para isso.

[Obtuso]

Em primeiro lugar não me parece que o Americo Amorim utlize o SNS, acho que ele á mais tipo hospital da luz ou outro do género. Mas mesmo que utilize o SNS ele só é beneficiário se receber um salário e se descontar. Se receber um salário com concerteza que deve ser um salário milionário, por isso também desconta em proporção, logo não vejo qualquer problema de utilizar o SNS. Porque não? se contribui para isso.

Errado, há quem não desconte nada, inclusive quem sempre viveu fora do país e usufrua do SNS, nomeadamente dos serviços de hemodiálise (carissimos).

[tonyV]

Exacto, mas continuo a não perceber porque é que o Américo Amorim há-de ter a mesma comparticipação ,num tratamento deste género, que um trabalhador agrícola e que ganhe pouco de reforma. Aqui não se devia comparticipar (90%) o tratamento a quem ganha menos?

Se ainda não percebes quanto é que o Américo Amorim desconta, ou deveria descontar para o estado, não te consigo responder a essa pergunta.

Vai dizer isso a quem paga SCUTS.

Já o disse no tópico respectivo. Por exemplos de sustentabilidade de outros países e pela carga de impostos sobre veículos em Portugal, o dinheiro colectado chega e sobra para pagar as estradas, pontes, SCUTs, AEs e respectiva manutenção, senão houvesse desvios de dinheiro para outros fins públicos ou maioritariamente para roubar.

Repito, o problema de Portugal para além da óbvia falta de um sistema judicial, é o desvio e despedício de recursos, sejam eles "normais" ou em resposta a políticas cada vez mais absurdas (mercado paralelo em forte crescimento).

[amora]

Obviamente que não são para pagar, era o que mais faltava.

A questão é que há quem pague e quem não pague. E quem paga, em geral, já descontou muito mais do que quem não paga. Isto já está correcto?

E não te esqueças que a isenção não é só para quem tem poucas possibilidades económicas...

Isso das isenções já são opções politicas, por isso não podes por em causa o SNS tal como está por más decisões politicas. No fundo o problema não foi causado por nós, os utentes do SNS, o problema é de quem gerido o SNS e mal ao londo destes anos.

[Joana1984]

Obviamente que não são para pagar, era o que mais faltava.

A questão é que há quem pague e quem não pague. E quem paga, em geral, já descontou muito mais do que quem não paga. Isto já está correcto?

E não te esqueças que a isenção não é só para quem tem poucas possibilidades económicas...

No caso dos reformados, dadores de sangue, grávidas, dadores de orgãos, é para todos, independentemente das condições financeiras.

[tonyV]

Errado, há quem não desconte nada, inclusive quem sempre viveu fora do país e usufrua do SNS, nomeadamente dos serviços de hemodiálise (carissimos).

Também usufrui do SNS inglês antes de pagar seja o que for (só me pediram BI/passaporte para verificarem a nacionalidade) e espero usufruir de qualquer SNS europeu se necessitar sem ter de descontar forçosamente nesse país. Mas prefiro como disse escolher um sistema condigno e que faça uso real dos meus descontos.

Concordo se o país for extra-comunitário.

[Obtuso]

Também usufrui do SNS inglês antes de pagar seja o que for (só me pediram BI/passaporte para verificarem a nacionalidade) e espero usufruir de qualquer SNS europeu se necessitar sem ter de descontar forçosamente nesse país. Mas prefiro como disse escolher um sistema condigno e que faça uso real dos meus descontos.

Concordo se o país for extra-comunitário.

Sim, estou a falar de países extra-comunitários e de cidadãos portugueses.

E é claro que usufruis. A questão é quem paga a factura (normalmente o Estado Português).

A questão é que há situações de não reembolso.