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Portugal com desemprego nos 14,8% tem a terceira taxa mais elevada da UE

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    #31
    Originalmente Colocado por ferrer Ver Post
    as politicas da UE só serviram para acabar connosco, basicamente o que eles fizeram foi darmos bastante dinheiro em troca nós deixávamos de produzir e passavamos a comprar á alemanha passados não 20 anos mas uns 10 ja tínhamos gasto tudo o que tínhamos recebido a comprar, e não sabemos produzir nada nem temos agricultura nem pescas nem industria pesada. (isto de forma simplista).
    Das ideias mais falsas que continua a pulular por aí. Se por um lado houve imposição de cotas, muito cérebro pensou que era melhor encostar-se aos subsídios do que realmente fazer alguma coisa para evoluir o seu negócio, da agricultura à indústria. E não são poucas as histórias de desvio e apropriação indevida de fundos destinados à inovação, formação, etc.
    Continuamos sem ter um rumo definido como nação, como empresa, como famílias, como indivíduos...

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      #32
      Originalmente Colocado por apocalypto84 Ver Post
      Mais medidas de austeridade é o fim do homem.

      Ele vai mesmo ficar na história, por boas ou más razões.

      Ufa, já estamos mais descansados:

      ?Números do desemprego são preocupantes? | Económico
      Para o ministro, "o combate ao desemprego passa por eliminar obstáculos do crescimento através de políticas activas de emprego", razão pela qual o acordo de concertação social engloba muitas iniciativas nessa matéria.
      Em Outubro tinha planos, em Março iniciativas... Onde?

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        #33
        "Políticas activas de emprego" lol

        Se não abrirem novas empresas/fábricas, vão adiantar de muito as políticas...

        Mais valia pagarem a uns gajos para correrem o mundo à procura de convencer multinacionais a investirem cá.

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          #34
          Isso é reconhecer que a sua governação poderá resultar num fracasso completo.

          Ele é que optou por um discurso arrogante.

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            #35
            No meio disto onde é que ficam as palavras do governo (neste caso o Vítor Gaspar) que disse que a taxa de desemprego iria atingir os 14,5% em 2012 e começaria a descer em 2013?

            Comentário


              #36
              Originalmente Colocado por apocalypto84 Ver Post
              No meio disto onde é que ficam as palavras do governo (neste caso o Vítor Gaspar) que disse que a taxa de desemprego iria atingir os 14,5% em 2012 e começaria a descer em 2013?
              Ficam no mesmo saco onde estão as palavras "chumbamos o PEC porque este país não aguenta mais auteridade".
              Aliás, para aqueles lados já nem é um saco, é um contentor porque as palavras já são muitas.

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                #37
                Originalmente Colocado por ferrer Ver Post
                as politicas da UE só serviram para acabar connosco, basicamente o que eles fizeram foi darmos bastante dinheiro em troca nós deixávamos de produzir e passavamos a comprar á alemanha passados não 20 anos mas uns 10 ja tínhamos gasto tudo o que tínhamos recebido a comprar, e não sabemos produzir nada nem temos agricultura nem pescas nem industria pesada. (isto de forma simplista)

                a realidade do que foi prometido e feito com a agricultura
                Confere. Politicas da U.E.
                Ficou a ideia que “disse” que tinham sida boas (para Portugal)? Se ficou, não foi isso que disse...

                Um dos grandes problemas do nosso pais, é que passámos de uma economia primária, para uma economia terciária, sem termos tido uma economia secundária madura.
                Nunca passámos pelos estágio para a terciarização, que é a industrialização em estado maduro, à séria.

                É como se a Inglaterra tivesse passado da Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes de David Ricardo (tempo das coves e das batatas, em que os terrenos era o que interessava), logo para o centro financeiro mundial (um dos hoje me dia..) sem passar pela Revolução Industrial….

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                  #38
                  Originalmente Colocado por Cyfer Ver Post
                  Só com um balanço? Grandes craques... ;)
                  Se quiseres podes ter 2, 3 ou 4.

                  Comentário


                    #39
                    Ainda há pouco tempo, a negociar com uma média Empresa Chinesa, fui confrontado com a opinião do Presidente sobre os Portugueses. O pior possível.

                    Não que isso me incomode muito, pois a minha percepção da realidade não anda muito longe, e já ouvi conversa dessa em muitos países.

                    É pena que muita gente que vem botar faladura neste ou noutros fóruns, nunca tenha mexido o rabinho para ter uma mínima percepção da realidade, vista de fora.

                    Sim, eu sei que Salazar costumava dizer: Orgulhosamente sós.

                    Mas porra, já chega !!

                    Comentário


                      #40
                      O pessoal tá sempre há espera que o estado resolva tudo... e exige sempre medidas para resolver, mas se não se mexerem tão bem lixados com F...

                      Comentário


                        #41
                        Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
                        quero recordar aqui uma coisa que o PPC disse no Parlamento e com a qual o JAS ficou chocado: O que não faltou foi dinheiro e apoios às Empresas.

                        O que anda por aí é muita Empresa moribunda cujo Balanço faz soar sinais de alarme em qualquer Banco. E Empresas boas são poucas e sempre as mesmas.

                        Este é o problema deste país.
                        Uma base empresarial sustentavel e diversificada.

                        Comentário


                          #42
                          A medida faz parte do programa Impulso Jovem, que, ao todo, abrangerá entre 77 mil e 165 mil jovens e representa um investimento entre os 352 e os 651 milhões de euros.

                          Os estágios são a principal arma do Governo para combater o desemprego jovem, um problema que, no último trimestre de 2011, afectava 35,4% dos jovens portugueses.

                          A medida "passaporte-emprego" mobiliza uma parte significativa dos fundos e destina-se a jovens inscritos há pelo menos quatro meses nos centros de emprego e que se proponham fazer um estágio numa PME, em organizações da economia social ou no estrangeiro.

                          O documento a que o PÚBLICO teve acesso não precisa se a duração do estágio continuará a ser de nove meses, como actualmente, mas o valor da bolsa continua a ser em função do grau académico do estagiário. A grande novidade é que a bolsa pode ser prolongada por mais seis meses no caso de as empresas integrarem os estagiários por um período mínimo de dois anos.

                          O Governo é optimista quanto à adesão a uma medida desta natureza e conta apoiar entre 35.500 a 91 mil jovens.

                          É também proposto um "incentivo à promoção da orientação profissional" de jovens sem escolaridade obrigatória e de jovens com habilitações escolares, mas sem qualificação profissional. Cria-se ainda a possibilidade de os jovens com habilitações escolares e profissionais receberem apoios específicos à criação do próprio emprego, embora não se diga em que moldes. Ao todo, estas acções poderão chegar, no máximo, a 65 mil pessoas.

                          O Governo quer ainda apostar no empreendedorismo, com destaque para o apoio a jovens agricultores e para projectos em regiões menos desenvolvidas, e nos apoios à colocação de jovens em empresas estrangeiras.

                          No plano, o Governo traça dois cenários para o financiamento e metas a atingir. Num primeiro cenário, as verbas disponíveis resultam da reprogramação do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), o que permitirá realocar perto de 352 milhões de euros para o programa e abranger 77 mil jovens. O segundo cenário conta com um reforço das verbas comunitárias, o que permitiria abranger perto de 165 mil jovens com um total de 651 milhões de euros.

                          O Governo reconhece que o financiamento das medidas - que incluem também um reforço dos apoios às pequenas e médias empresas e à criação de microempresas nos territórios menos desenvolvidos ou que se insiram na revitalização das cidades - implica uma reafectação dos fundos estruturais existentes e alerta que "existe uma margem reduzida de verbas" para essa reprogramação. Isto acontece porque os programas operacionais estão praticamente esgotados. Esta reprogramação foi aprovada ontem em Conselho de Ministros e depende da aprovação de Bruxelas.

                          O programa apresentado ontem é a resposta de Lisboa a uma carta enviada por Durão Barroso aos chefes de Governo dos países onde o desemprego jovem é mais preocupante - Portugal é o terceiro país com a taxa mais elevada, a seguir à Grécia e à Espanha - e deverá ser posto no terreno a partir do segundo trimestre de 2012.
                          In Público

                          O primeiro passo, está dado. Com muito atraso, mas está dado.

                          Ainda tudo muito tapado... Se os estágios forem com basicamente as mesmas condições será um flop, como tem sido. Contrata-se um trabalhador por 9 meses, dividindo o salário com o estado. Em 10 anos, 10/12 empregados diferentes.

                          Comentário


                            #43
                            Se as pessoas acham que os estágios irão resolver alguma coisa,estão bem enganados.

                            Os jovens precisam é de emprego efectivo não de trabalho temporário!

                            Comentário


                              #44
                              (Irony mode on)

                              Então mas não são as pessoas que querem viver às custas do Estado, e não trabalhar?

                              (Irony mode off)

                              Para todos aqueles que depositavam tanta confiança no Passos Coelho, vejam qual o resultado das suas medidas.

                              Comentário


                                #45
                                Originalmente Colocado por PRPR Ver Post
                                Se as pessoas acham que os estágios irão resolver alguma coisa,estão bem enganados.

                                Os jovens precisam é de emprego efectivo não de trabalho temporário!
                                Obviamente que não. Também o disse. Mas os benefícios para as empresas que contratem após os estágios ainda não foram descobertos. Nem os incentivos para novos negócios.
                                É esperar para ver. Sou um crítico de muitas das medidas deste governo. Fico, no entanto, feliz, por finalmente se mexerem, nem que seja por imposição europeia. A ver quais as tão aclamadas medidas.

                                Comentário


                                  #46
                                  Estas medidas, são apenas para Inglês ver. Vão promover a ocupação e não o emprego.

                                  Era preferível (caso a UE o permitisse), colocar este dinheiro na criação de novas empresas, num regime especial para jovens.

                                  Poderiam ir 80% à falência, mas as restantes 20% já teria valido a pena.

                                  Comentário


                                    #47
                                    Olha mais um sector que pode vir a contribuir para o recorde...

                                    O presidente do consórcio Eólicas de Portugal, responsável pela instalação de 1200 MegaWatt de potência eólica, afirmou que estão em risco 130 mil empregos na área das renováveis, porque a atividade nacional "está parada".


                                    "Não são 130 mil postos de trabalho que estão em suspenso, estão mesmo em risco para o futuro. Nesta altura, em Portugal está a desinvestir-se, quando o resto do mundo está a investir nas energias renováveis. Cá pararam, estamos em contraciclo", apontou Aníbal Fernandes, em declarações à agência Lusa.

                                    Em causa, afirmou, estão empregos diretos e indiretos na fileira das renováveis, sobretudo hídricas e eólicas, face à "paragem" da atividade, nomeadamente com a revisão dos incentivos, taxas e tarifas anunciada pelo governo.

                                    "Estamos a falar de fábricas de aerogeradores que empregam muita gente, da construção de barragens, da projeção e gestão de parques, entre outros", disse ainda, à margem da visita de um grupo de seis deputados do parlamento federal alemão às fabricas da Enercon em Viana do Castelo.

                                    Em Portugal, o consórcio Eólicas de Portugal (ENEOP) realizou um investimento de 188 milhões de euros em novas unidades industriais, lideradas pela alemã Enercon, número um mundial na produção de aerogeradores.

                                    Aquele consórcio, que junta ainda empresas como a EDP e a Finerge, criou, desde 2006, cerca de 1930 postos de trabalho diretos e mais 5000 indiretos.
                                    In JN

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