Originalmente Colocado por Raistaparta
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Não terminando o "regime de exclusividade" na FP, deve haver um subsídio respectivo?
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Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver PostSe uma pessoa for obrigada a assinar a um contrato, acho justo.
Tendo oportunidade de escolher ter essa função ou essa carreira, não, não acho justo.
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostÉ verdade, mas o Zé pode não ter emprego como electricista e o Manel poder escolher a empresa e o salário como técnico informático, se é que me percebes... Um ter apenas um emprego não resolve necessariamente o problema do outro que não tem nenhum!
Vou-te dar um exemplo do qual tenho conhecimento directo por via familiar/pessoal: eu vejo milhares de enfermeiros no desemprego enquanto que outros acumulam 2 ou 3 postos de trabalho e algo está mal quando isto acontece.
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tonyV
Originalmente Colocado por Raistaparta Ver PostInjusto é o Zé não ter emprego nenhum enquanto o Manel tens dois.
O meu cota só tem 12 "empregos" seja em nome individual ou por conta de outrem, na mesma área. E felizmente a FP já não está incluída no lote. Era o que faltava haver limites.
O meu problema com regimes de exclusividade e falando da saúde que é o que conheço não são os valores envolvidos é a diferença de trabalho/desempenho entre um profissional de saúde em exclusividade face a outro em regime livre, que no geral anda taco a taco e a quebra desse regime de exclusividade...
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Originalmente Colocado por Raistaparta Ver PostPercebo mas acho que não se aplica porque para o lugar de técnico de informática há de certeza outros Zés que não o Zé electricista.
Vou-te dar um exemplo do qual tenho conhecimento directo por via familiar/pessoal: eu vejo milhares de enfermeiros no desemprego enquanto que outros acumulam 2 ou 3 postos de trabalho e algo está mal quando isto acontece.
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sempre trabalhei no privado com contratos de exclusividade. Nunca me fez qualquer confusão, e até hoje nunca me tinha passado pela cabeça pedir um subsídio por isso !!!! Estou mesmo mal habituado, tenho de ver mais vídeos da raquel varela !
e é óbvio que os juízes pediram isso, porque hoje em dia é a classe que está em alta e leva tudo. Nesta republica de juízes, tudo o que os meritíssimos pedirem será concedido.
quando a tirar a exclusividade à FP, é completamente impensável, se agora já é difícil, aí é que deixavam mesmo de aparecer.
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Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver PostSão as vicissitudes da carreira, conhecidas à partida pelos signatários dos contratos.
Porque não permitir compensar cortes ou com o fim da exclusividade, ou, nos casos em que esta seja inevitável, em função da carreira, mediante compensação?
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Originalmente Colocado por mrphillip Ver PostCerto, mas o problema é que a carreira e condições da mesma para muitos FP estavam devidamente balizados aquando da assinatura do contrato, e, entretanto, foram alterados unilateralmente em prejuízo do trabalhador, sem qualquer vantagem.
Porque não permitir compensar cortes ou com o fim da exclusividade, ou, nos casos em que esta seja inevitável, em função da carreira, mediante compensação?
Juízes não exclusivos?
Funcionários da AT não exclusivos?
Havia de ser (ainda mais) bonito.
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Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver PostPorque em muitas das funções, nem faria sentido não ser exclusivo.
Juízes não exclusivos?
Funcionários da AT não exclusivos?
Havia de ser (ainda mais) bonito.
Estou a falar nas muitas em que essa exclusividade não criaria problemas. E não defendo subsídios, defendo apenas a possibilidade genérica de não terem exclusividade.
Além disso, todas as outras funções admitem a não exclusividade, desde que superiormente autorizadas.
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Originalmente Colocado por mrphillip Ver PostTudo bem, mas não são essas que questiono... E estou à vontade, porque as minhas funções também me exigem exclusividade.
Estou a falar nas muitas em que essa exclusividade não criaria problemas. E não defendo subsídios, defendo apenas a possibilidade genérica de não terem exclusividade.
Além disso, todas as outras funções admitem a não exclusividade, desde que superiormente autorizadas.
Os sindicatos encarregam-se de minar qualquer cenário prático.
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Originalmente Colocado por jimbo Ver Postsempre trabalhei no privado com contratos de exclusividade. Nunca me fez qualquer confusão, e até hoje nunca me tinha passado pela cabeça pedir um subsídio por isso !!!! Estou mesmo mal habituado, tenho de ver mais vídeos da raquel varela !
e é óbvio que os juízes pediram isso, porque hoje em dia é a classe que está em alta e leva tudo. Nesta republica de juízes, tudo o que os meritíssimos pedirem será concedido.
quando a tirar a exclusividade à FP, é completamente impensável, se agora já é difícil, aí é que deixavam mesmo de aparecer.
Nem acho que faça qualquer sentido tal coisa...
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostOK. Mas, então, deverá haver "compensação" (na tua opinião) por esse facto (exclusividade) ou não?
Imagina por exemplo um funcionário das finanças agora ser ao mesmo tempo daqueles agentes independentes bancários que "vendem" produtos bancários por conta própria, com base em informação sobre particulares ou empresas usava essa informação para tirar partido da sua segunda actividade e ganhar mais uns trocos, será que deve ser pago a mais para não o fazer ou será que já faz parte das suas funções não poder fazer algo deste género?
Agora também acho que pode depender do tipo de funções de uma segunda actividade. Se o mesmo funcionário das finanças der formação profissional num centro de emprego não vejo qual é o mal, por exemplo.
Mas independentemente da exclusividade e da possibilidade de acumular funções penso que cabe a cada um de nós depois dar lugar a quem não tem qualquer fonte de rendimento. Os tempos são difíceis, e se eu tiver uma segunda actividade que condiciona o acesso a uma actividade principal a outra pessoa devo abster-me de a praticar.
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Originalmente Colocado por nogueiraribeiro Ver Post
Imagina por exemplo um funcionário das finanças agora ser ao mesmo tempo daqueles agentes independentes bancários que "vendem" produtos bancários por conta própria, com base em informação sobre particulares ou empresas usava essa informação para tirar partido da sua segunda actividade e ganhar mais uns trocos, será que deve ser pago a mais para não o fazer ou será que já faz parte das suas funções não poder fazer algo deste género?
Agora também acho que pode depender do tipo de funções de uma segunda actividade. Se o mesmo funcionário das finanças der formação profissional num centro de emprego não vejo qual é o mal, por exemplo.
Mas independentemente da exclusividade e da possibilidade de acumular funções penso que cabe a cada um de nós depois dar lugar a quem não tem qualquer fonte de rendimento. Os tempos são difíceis, e se eu tiver uma segunda actividade que condiciona o acesso a uma actividade principal a outra pessoa devo abster-me de a praticar.
No demais exemplos, deixa-me que te diga que não acho rigorosamente nada incompativel, desde que os horários permitam uma gestão de compatibilidade, por exemplo leccionar, fazer investigação científica, fazer parte de comissões de estudo e elaboração legislativa, gestão de um negócio familiar, produção artística e literária, etc, etc, etc...
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