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Sentença determina que entrega de habitação paga empréstimo em dívida.

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    Originalmente Colocado por jmf Ver Post
    Solução da banca para quem entrega a casa: Fica como inquilino.





    Solução da banca para quem entrega a casa: Fica como inquilino - Dinheiro Vivo

    Dias depois da sentença, a banca já tem proposta. Espertos.



    E tendo em conta o que disse o PM, e aquilo que se sabe sobre a mobilidade e o arrendamento, isto não é o melhor.

    Possibilidade de permutas ( por casas do banco )tb podia ser considerada, isto pq alguém pode ter a casa em faro e arranjar emprego na guarda. Ou fazer um downgrade, dentro da oferta do banco etc etc

    ALém do mais, ficam lá durante qt tempo??

    Comentário


      Originalmente Colocado por paulofer Ver Post
      O sketch do café central de ontem sobre este assunto está muito bom, vale a pena ver como é hoje em dia a atitude dos bancos perante os seus clientes! Parece-me que é tudo menos uma posição de uma pessoa séria num negócio.

      3ª parte do Café Central de 2012-05-04 - Café Central - RTP
      Muito bom mesmo.

      Comentário


        Originalmente Colocado por AyrtonRose Ver Post
        Dias depois da sentença, a banca já tem proposta. Espertos.



        E tendo em conta o que disse o PM, e aquilo que se sabe sobre a mobilidade e o arrendamento, isto não é o melhor.

        Possibilidade de permutas ( por casas do banco )tb podia ser considerada, isto pq alguém pode ter a casa em faro e arranjar emprego na guarda. Ou fazer um downgrade, dentro da oferta do banco etc etc

        ALém do mais, ficam lá durante qt tempo??
        As permutas era uma boa ideia, até porque hoje em dia quem vende casas são mesmo só os bancos, com as suas condições especiais para os seus imoveis.

        Ficam o tempo de duração do contracto.

        Já vi também anuncios em algumas urbanizações novas com possibilidade de arrendamento com opção de compra, desta forma os constructores sempre recebem algum até que um dia se faça a escritura.

        Comentário


          jmf, é uma opção sensata e flexível de ambos os lados. São opções destas que precisamos, nunca as que retira responsabilidades a um dos lados.

          Comentário


            Originalmente Colocado por aalves Ver Post
            Eu refiro-me somente ao crédito habitação. O crédito torna-se mais difícil mas não quer dizer que não emprestem. Já dei aqui e noutro tópico um exemplo disso neste mesmo ano. Altura em que se fala que os bancos não emprestam. E isto não seria aplicado para pessoas que comprassem casa agora. É também para os que compraram anteriormente.
            Os que compraram antes os bancos vão ter que se sujeitar ao que acontecer, os que fazem hoje, se os bancos continuam a fazer o mesmo, problema deles, se as coisas correrem mal, já se sabem quem vai sofrer.
            Os bancos continuam a emprestar, conheço vários casos de quem comprou casa nos últimos casos, mas não conheço nenhum caso de empréstimo a 100% por exemplo.

            Comentário


              Originalmente Colocado por air Ver Post
              jmf, é uma opção sensata e flexível de ambos os lados. São opções destas que precisamos, nunca as que retira responsabilidades a um dos lados.
              Sim claro, e ao contrário do que pode parecer eu não defendo que a entrega da casa pague só pr si a totalidade do emprestimo, pois muitas casas são compradas novas e entregues numa lástima (sem moveis de cozinha, sem torneiras, etc, etc)...

              Mas o que os bancos faziam agora com esta crise estavam a abusar, isso é certo. Ex:

              1º - Imóvel sobreavaliado 150.000€ foi feito o crédito
              2º - 5 anos depois o dono entra em incumprimento, nova avaliação para venda judicial em hasta publica 120.000€
              3º - Banco compra em hasta publica a 70% do valor da 2ª avaliação 84.000€
              4º - O cliente tinha que pagar, não a diferença entre a 1ª e 2ª avaliação (30.000€), mas sim entre a 1ª Avaliação e a venda em hasta publica o que dava a modica quantia de 66.000€ a pagar para o resto da vida.
              4º - Passado um ano ou dois o banco vendia esse mesmo imovel num leilão qualquer a 120.000 ou 130.000 com financiamento a 100% e spread bonificado.

              Desvalorização muito acentuada dos imoveis, que eles próprios compravam em hasta pública judicial a 70% do valor da avaliação, que depois vendiam em leilão (lusoroux e outras) com lucro e condições de crédito especiais, etc... tendo o "falido" arcar com a brutal diferença entre o valor que comprou e a venda judicial em hasta publica.

              Esta decisão de agora veio precisamente ao encontro das necessidades de muitas familias, honrarem os seus compromisso com a banca, mas sem estar a encher o c* a gulosos.

              Agora os bancos já aparecem com outras soluções...

              Comentário


                Originalmente Colocado por paulofer Ver Post
                Os que compraram antes os bancos vão ter que se sujeitar ao que acontecer, os que fazem hoje, se os bancos continuam a fazer o mesmo, problema deles, se as coisas correrem mal, já se sabem quem vai sofrer.
                Os bancos continuam a emprestar, conheço vários casos de quem comprou casa nos últimos casos, mas não conheço nenhum caso de empréstimo a 100% por exemplo.
                Se perguntares nos bancos por casas deles, que eles compraram em leilão judicial ou receberão em dação, financiam a 100% e com spread mais amigo.

                Ex:
                http://www.imovirtual.com/imoveis/ca...ciavel/276850/

                Casas dos outros é que levas logo com a pastilha.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por jmf Ver Post
                  Se perguntares nos bancos por casas deles, que eles compraram em leilão judicial ou receberão em dação, financiam a 100% e com spread mais amigo.

                  Ex:
                  Moradia T4 - Imóvel de Banca - Financiamento 100% ** NEGOCIÁVEL **, 285.000,00 € - Classificados Setúbal - Anúncios Imovirtual

                  Casas dos outros é que levas logo com a pastilha.
                  maravilha. Dantes inflacionavam preços. Agora desvalorizam, por tabela, preços de quem tem casa à venda.

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por paulofer Ver Post
                    Os bancos continuam a emprestar, conheço vários casos de quem comprou casa nos últimos casos, mas não conheço nenhum caso de empréstimo a 100% por exemplo.
                    Eu estranhamente conheço...

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por jmf Ver Post

                      1º - Imóvel sobreavaliado 150.000€ foi feito o crédito
                      2º - 5 anos depois o dono entra em incumprimento, nova avaliação para venda judicial em hasta publica 120.000€
                      Não querendo contestar o argumento de que os bancos se aproveitam destas situações, o processo não se desenrola bem desse modo:

                      1º - A avaliação inicial (os 150.000€ mencionados) foi feita por uma empresa externa ao banco;
                      2º - O valor da avaliação que serve de base à venda judicial (120.000€ apresentados nesse exemplo) é o valor patrimonial do imóvel, que está presente na Caderneta Predial, e é calculado de acordo com o Código do IMI (conforme o nº1 do artigo 250º do Código de Procedimento e Processo Tributário cppt255); o que acontece muitas vezes é o valor patrimonial estar muito abaixo do valor de mercado do imóvel, o que gera essa discrepância de valores. O banco não tem qualquer interferência no cálculo do valor base para a venda judicial do imóvel.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por jmf Ver Post
                        Sim claro, e ao contrário do que pode parecer eu não defendo que a entrega da casa pague só pr si a totalidade do emprestimo, pois muitas casas são compradas novas e entregues numa lástima (sem moveis de cozinha, sem torneiras, etc, etc)...

                        Mas o que os bancos faziam agora com esta crise estavam a abusar, isso é certo. Ex:

                        1º - Imóvel sobreavaliado 150.000€ foi feito o crédito
                        2º - 5 anos depois o dono entra em incumprimento, nova avaliação para venda judicial em hasta publica 120.000€
                        3º - Banco compra em hasta publica a 70% do valor da 2ª avaliação 84.000€
                        4º - O cliente tinha que pagar, não a diferença entre a 1ª e 2ª avaliação (30.000€), mas sim entre a 1ª Avaliação e a venda em hasta publica o que dava a modica quantia de 66.000€ a pagar para o resto da vida.
                        4º - Passado um ano ou dois o banco vendia esse mesmo imovel num leilão qualquer a 120.000 ou 130.000 com financiamento a 100% e spread bonificado.

                        Desvalorização muito acentuada dos imoveis, que eles próprios compravam em hasta pública judicial a 70% do valor da avaliação, que depois vendiam em leilão (lusoroux e outras) com lucro e condições de crédito especiais, etc... tendo o "falido" arcar com a brutal diferença entre o valor que comprou e a venda judicial em hasta publica.

                        Esta decisão de agora veio precisamente ao encontro das necessidades de muitas familias, honrarem os seus compromisso com a banca, mas sem estar a encher o c* a gulosos.

                        Agora os bancos já aparecem com outras soluções...
                        Tem de haver ética claro. Mas já agora, o que acontece quando fazemos uma retoma de um carro usado? O stand não o vendeu por X, retomou por X-Y e revendeu por X-Y+Z? Quando chegamos ao ponto de ter de vender algo por falta de dinheiro é sempre um mau negócio!

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por jmf Ver Post
                          Se perguntares nos bancos por casas deles, que eles compraram em leilão judicial ou receberão em dação, financiam a 100% e com spread mais amigo.

                          Ex:
                          Moradia T4 - Imóvel de Banca - Financiamento 100% ** NEGOCIÁVEL **, 285.000,00 € - Classificados Setúbal - Anúncios Imovirtual

                          Casas dos outros é que levas logo com a pastilha.
                          Têm razão, nestes casos sei que fazem isso...continuam a dar os 100% e fazem-no porquê?
                          Porque as compraram abaixo do preço real (geralmente são os 70% do preço base, que é o mínimo que podem oferecer para ficar com a casa que a pessoa deixou de pagar) e como até hoje (antes desta sentença) o anterior dono ainda continuava a pagar( ou tinha um valor bem elevado a pagar ao banco) durante muitos anos, eles para a mesma casa estavam a receber de 2 pessoas! Sempre a ganhar!
                          Se a pessoa que hoje pediu os 100% comprando a casa no leilão do banco não pagasse, com um pouco de sorte ao fim de 5 anos o banco tinha 3pessoas a pagar a casa! O banco mais uma vez iria oferecer os 70% da casa e mais uma vez pedir o restante à pessoa e vendia-o novamente! Fantástica ideia!

                          O pessoal continua a falar em carros, mas o tipo de contrato feito é totalmente diferente da compra de uma casa, não sei se por serem bens de desgaste rápido ou coisa parecida.

                          Comentário


                            ninguém arranja o acórdão??

                            Sb

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por SB Ver Post
                              ninguém arranja o acórdão??

                              Sb
                              Aqui está http://www.inverbis.pt/2012/ficheiro...ipotecario.pdf

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por socolari Ver Post
                                Não querendo contestar o argumento de que os bancos se aproveitam destas situações, o processo não se desenrola bem desse modo:

                                1º - A avaliação inicial (os 150.000€ mencionados) foi feita por uma empresa externa ao banco;
                                2º - O valor da avaliação que serve de base à venda judicial (120.000€ apresentados nesse exemplo) é o valor patrimonial do imóvel, que está presente na Caderneta Predial, e é calculado de acordo com o Código do IMI (conforme o nº1 do artigo 250º do Código de Procedimento e Processo Tributário cppt255); o que acontece muitas vezes é o valor patrimonial estar muito abaixo do valor de mercado do imóvel, o que gera essa discrepância de valores. O banco não tem qualquer interferência no cálculo do valor base para a venda judicial do imóvel.
                                Moral da história: o banco nunca tem qualquer responsabilidade, nem no momento em que aceita emprestar o valor inicial (mesmo que seja definido por terceiros contratados... pelo banco)

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por socolari Ver Post
                                  Não querendo contestar o argumento de que os bancos se aproveitam destas situações, o processo não se desenrola bem desse modo:

                                  1º - A avaliação inicial (os 150.000€ mencionados) foi feita por uma empresa externa ao banco;
                                  2º - O valor da avaliação que serve de base à venda judicial (120.000€ apresentados nesse exemplo) é o valor patrimonial do imóvel, que está presente na Caderneta Predial, e é calculado de acordo com o Código do IMI (conforme o nº1 do artigo 250º do Código de Procedimento e Processo Tributário cppt255); o que acontece muitas vezes é o valor patrimonial estar muito abaixo do valor de mercado do imóvel, o que gera essa discrepância de valores. O banco não tem qualquer interferência no cálculo do valor base para a venda judicial do imóvel.
                                  No ponto 1 só acredita quem quer, quando fiz CH apanhei com uma avaliação de uma empresa que trabalhava com o banco, alias nem podia usar outra empresa. Onde está a independência?

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por socolari Ver Post
                                    Não querendo contestar o argumento de que os bancos se aproveitam destas situações, o processo não se desenrola bem desse modo:

                                    1º - A avaliação inicial (os 150.000€ mencionados) foi feita por uma empresa externa ao banco;
                                    2º - O valor da avaliação que serve de base à venda judicial (120.000€ apresentados nesse exemplo) é o valor patrimonial do imóvel, que está presente na Caderneta Predial, e é calculado de acordo com o Código do IMI (conforme o nº1 do artigo 250º do Código de Procedimento e Processo Tributário cppt255); o que acontece muitas vezes é o valor patrimonial estar muito abaixo do valor de mercado do imóvel, o que gera essa discrepância de valores. O banco não tem qualquer interferência no cálculo do valor base para a venda judicial do imóvel.
                                    Repetido

                                    Comentário


                                      Santander Totta aceita a entrega de casas para saldar dívida

                                      O Santander Totta "sempre" aceitou a entrega da casa por parte dos clientes que estejam sem capacidade de pagar os seus empréstimos. E está aberto a aplicar as regras que vigoram em Espanha nesta matéria.

                                      “Sempre fizemos isso [aceitar as casas para saldar as dívidas] para quem não tem capacidade para pagar o empréstimo. Temos vindo a aceitar que a casa sirva para pagar o total da dívida”, afirmou António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados trimestrais do banco.

                                      “Estamos abertos desde que sejam situações de pessoas sem capacidade de pagar, não há condições para alargar esta prática a quem pode pagar os empréstimos”, alertou.

                                      “Apoiamos a aplicação em Portugal dos princípios em vigor em Espanha. O banco tem colaborado com a APB para criar mecanismo para resolver estas situações” sublinhou o banqueiro

                                      Santander Totta aceita a entrega de casas para saldar dívida para pessoas sem capacidade de pagar- Imobiliário - Jornal de negócios online

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por JDEM Ver Post
                                        No ponto 1 só acredita quem quer, quando fiz CH apanhei com uma avaliação de uma empresa que trabalhava com o banco, alias nem podia usar outra empresa. Onde está a independência?

                                        E, no caso dos imóveis sobre-avaliados, quem fazia pressão para isso?

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por jmf Ver Post

                                          Obrigado,

                                          logo já vou dar uma vista de olhos,

                                          Sb

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por jmf Ver Post
                                            O Santander Totta "sempre" aceitou a entrega da casa por parte dos clientes que estejam sem capacidade de pagar os seus empréstimos. E está aberto a aplicar as regras que vigoram em Espanha nesta matéria.

                                            “Sempre fizemos isso [aceitar as casas para saldar as dívidas] para quem não tem capacidade para pagar o empréstimo. Temos vindo a aceitar que a casa sirva para pagar o total da dívida”, afirmou António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados trimestrais do banco.

                                            “Estamos abertos desde que sejam situações de pessoas sem capacidade de pagar, não há condições para alargar esta prática a quem pode pagar os empréstimos”, alertou.

                                            “Apoiamos a aplicação em Portugal dos princípios em vigor em Espanha. O banco tem colaborado com a APB para criar mecanismo para resolver estas situações” sublinhou o banqueiro

                                            Santander Totta aceita a entrega de casas para saldar dívida para pessoas sem capacidade de pagar- Imobiliário - Jornal de negócios online
                                            Bom,bom,bom, era deixarem um gajo fazer um upgrade à habitação com essas casas entregues, nas mesmas condições da actual. Uma permuta....sem mais encargos!

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por air Ver Post
                                              Tem de haver ética claro. Mas já agora, o que acontece quando fazemos uma retoma de um carro usado? O stand não o vendeu por X, retomou por X-Y e revendeu por X-Y+Z? Quando chegamos ao ponto de ter de vender algo por falta de dinheiro é sempre um mau negócio!
                                              Pegando neste post apenas como exemplo.

                                              Passados nem 6 meses de ter comprado carro a stand, carro esse que custou 7mil€, para dar como troca para um outro nesse mesmo stand, stand esse que já teve o mesmo carro á venda mais de 12 meses sem sequer ter mudado o preço pedido, até aqui tudo bem. O stand retomava o carro, carro esse comprado nesse stand nem 6 meses antes, por um outro de valor superior aquele que tinha comprado, nem sequer tinha feito 5mil km´s no carro, ganhou pelo 1º carro, ganhava pelo 2º carro e ganhava novamente no carro que retomava que tinha sido deles nem hã 6 meses.

                                              Quando me oferecem 3500€, sem margens para negociações (o carro não teve nenhum problema, nem na garantia que ainda estava em vigor, por esse mesmo stand).

                                              Perderam 1 cliente.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por jmf Ver Post
                                                O Santander Totta "sempre" aceitou a entrega da casa por parte dos clientes que estejam sem capacidade de pagar os seus empréstimos. E está aberto a aplicar as regras que vigoram em Espanha nesta matéria.

                                                “Sempre fizemos isso [aceitar as casas para saldar as dívidas] para quem não tem capacidade para pagar o empréstimo. Temos vindo a aceitar que a casa sirva para pagar o total da dívida”, afirmou António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados trimestrais do banco.

                                                “Estamos abertos desde que sejam situações de pessoas sem capacidade de pagar, não há condições para alargar esta prática a quem pode pagar os empréstimos”, alertou.

                                                “Apoiamos a aplicação em Portugal dos princípios em vigor em Espanha. O banco tem colaborado com a APB para criar mecanismo para resolver estas situações” sublinhou o banqueiro

                                                Santander Totta aceita a entrega de casas para saldar dívida para pessoas sem capacidade de pagar- Imobiliário - Jornal de negócios online
                                                A grande questão é: o que são pessoas sem capacidade de pagar?

                                                Comentário


                                                  Entretanto...:

                                                  Spread limitado a 0,25%

                                                  PSD dá ano e meio sem pagar a casa às famílias em dificuldades



                                                  As famílias em dificuldades que entrem em incumprimento no crédito à habitação deverão poder estar ano e meio sem pagar o empréstimo ou até quatro anos só a pagar os juros, segundo uma proposta do PSD.

                                                  Esta proposta visa criar um regime extraordinário de protecção aos devedores “em situação económica muito difícil”, no âmbito do qual a margem (spread) de taxa de juro que os bancos podem cobrar, durante aqueles períodos, fica limitada a 0,25% sobre as taxas Euribor, segundo o Jornal de Negócios, que avança a notícia nesta segunda-feira.

                                                  A entrada neste regime obriga os bancos a estabelecerem um plano de reestruturação da dívida, que pode ser solicitado pelos próprios clientes em incumprimento, refere o mesmo jornal. O prazo do empréstimo poderá ser alargado até aos 75 anos.

                                                  Uma das opções possíveis para estas famílias será a de entregarem o imóvel ao banco com a opção de o arrendarem. Neste caso, o valor da renda que substitui a prestação do empréstimo ficaria limitada a 45% do salário de quem entrega a habitação.

                                                  Só poderão beneficiar deste regime os agregados com pelo menos um dos membros no desemprego ou que tenham sofrido uma redução significativa do rendimento anual, com aumento da taxa de esforço para 55% nos agregados sem dependentes, ou para 50% nos agregados com dependentes.

                                                  Além disso, estas famílias não poderão ter outros bens ou património suficiente para saldar a dívida e não podem ter, no momento do incumprimento, um rendimento bruto superior a 25 mil euros anuais.

                                                  O PSD vai apresentar também outra proposta mais geral, sobre as regras do crédito à habitação, com mais salvaguardas para os devedores, incluindo a proibição de alteração unilateral da margem (spread) pelos bancos.

                                                  Pretende-se também proibir a subida de spread em caso de divórcio ou viuvez, ainda segundo o Negócios, e também em caso de necessidade de arrendamento devido a desemprego do proprietário ou necessidade de mudança de casa.

                                                  O CDS-PP, o Bloco de Esquerda e o PCP apresentaram também propostas de lei no sentido de maior protecção das famílias no caso de falhas no pagamento do crédito à habitação.
                                                  PSD dá ano e meio sem pagar a casa às famílias em dificuldades - Economia - PUBLICO.PT

                                                  75 anos???? WTF??

                                                  Comentário


                                                    Com prazo de 75 anos é melhor fazerem logo mais um filho para ajudar a terminar de pagar a divida.

                                                    Comentário


                                                      Que estupidez......

                                                      Comentário

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