Não devia ser notícia, mas nos dias que correm é raro ver coisas destas. A pergunta aqui é a seguinte: quem faria o mesmo? Não é preciso responder, basta reflectir ;)
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"Uma empregada de limpezas a estação da cidade espanhola de Granada encontrou e devolveu aos donos uma carteira de mão com 14 mil euros, na última terça-feira.
De acordo com a agência espanhola EFE, a mulher, Palmira Díaz, encontrou o dinheiro na parte traseira de um autocarro, que estava estacionado numa das plataformas, depois de ter chegado de Madrid.
«Abri o saco e reparei que estava cheio de dinheiro», explicou Palmira, que nem acreditava na quantia que tinha em mãos.
A mulher, que não se atreveu a sair do autocarro com o dinheiro, ligou para a sua encarregada, Sónia, e ambas, juntamente com um segurança, dirigiram-se a um posto da polícia na estação.
Junto da responsável, constatou que estavam dentro da carteira 13.900 euros, 2.900 yuanes, além de cartões de crédito e vários documentos.
A quantia, que equivale a mais de um ano de salário de Palmira, foi devolvida, uma hora depois aos donos, um casal chinês.
«O meu trabalho e minha consciência valem mais do que o dinheiro», respondeu Palmira, quando confrontada com o facto de não ter ficado com o dinheiro para ela."
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"Uma empregada de limpezas a estação da cidade espanhola de Granada encontrou e devolveu aos donos uma carteira de mão com 14 mil euros, na última terça-feira.
De acordo com a agência espanhola EFE, a mulher, Palmira Díaz, encontrou o dinheiro na parte traseira de um autocarro, que estava estacionado numa das plataformas, depois de ter chegado de Madrid.
«Abri o saco e reparei que estava cheio de dinheiro», explicou Palmira, que nem acreditava na quantia que tinha em mãos.
A mulher, que não se atreveu a sair do autocarro com o dinheiro, ligou para a sua encarregada, Sónia, e ambas, juntamente com um segurança, dirigiram-se a um posto da polícia na estação.
Junto da responsável, constatou que estavam dentro da carteira 13.900 euros, 2.900 yuanes, além de cartões de crédito e vários documentos.
A quantia, que equivale a mais de um ano de salário de Palmira, foi devolvida, uma hora depois aos donos, um casal chinês.
«O meu trabalho e minha consciência valem mais do que o dinheiro», respondeu Palmira, quando confrontada com o facto de não ter ficado com o dinheiro para ela."
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