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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostE o inverso também é justo? Ou seja, o facto de ser família ou amigo, deve excluir de uma potencial relação de trabalho?
Como se deve excluir a dúvida em casos destes?
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Sou totalmente contra estas contratações, sejam as pessoas competentes para o serviço ou não! Mesmo que sejam os melhores funcionários do mundo terão sempre o estigma cunha escrito na testa! Se nem numa empresa familiar por vezes é fácil o relacionamento familia/funcionários, muito menos me parece em contexto de trabalho público.
Dito isto como já alguém disse, se formos por essas autarquias do país e despedirmos todas as familias que tenham 2 ou mais pessoas a trabalhar no mesmo serviço público... eramos bem capazes de resolver o problema da divida!
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostEstas situações deixam sempre muitas dúvidas se não forem feitas 100% à claras.
Mas assisto a muitas situações destas em empresas privadas, e é sempre um problema de todo o tamanho, porque lá a opinião pública são os restantes trabalhadores.
No meu caso, recusei-me a trabalhar com o meu pai. Quis colocar-me à prova no mercado de trabalho, entre outras coisas.
E conheço muitos casos destes.
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostCompletamente de acordo.
Mas assisto a muitas situações destas em empresas privadas, e é sempre um problema de todo o tamanho, porque lá a opinião pública são os restantes trabalhadores.
No meu caso, recusei-me a trabalhar com o meu pai. Quis colocar-me à prova no mercado de trabalho, entre outras coisas.
E conheço muitos casos destes.
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A gravidade ou não da notícia prende-se com o tipo de organização em questão, se é publica ou privada. Se for pública é grave, penso que têm que existir concursos e têm que ser obrigatoriamente aprovados pelo Ministério da Saúde para que existam sequer, quanto mais para trazer a "comitiva" atrás!
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tonyV
Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostCompletamente de acordo.
Mas assisto a muitas situações destas em empresas privadas, e é sempre um problema de todo o tamanho, porque lá a opinião pública são os restantes trabalhadores.
No meu caso, recusei-me a trabalhar com o meu pai. Quis colocar-me à prova no mercado de trabalho, entre outras coisas.
E conheço muitos casos destes.
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Originalmente Colocado por paulofer Ver Post
(...)
Mesmo que sejam os melhores funcionários do mundo terão sempre o estigma cunha escrito na testa! Se nem numa empresa familiar por vezes é fácil o relacionamento familia/funcionários, muito menos me parece em contexto de trabalho público.
(...)
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostE o inverso também é justo? Ou seja, o facto de ser família ou amigo, deve excluir de uma potencial relação de trabalho?
Como se deve excluir a dúvida em casos destes?
Não deve ser motivo de exclusão, mas é como a história da mulher de César...e no Estado deveria aplicar-se sempre a tal "estória".
Assim a dúvida ficava excluída.
Mas por mero acaso() nestes casos a dúvida impera. Sempre.
Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostCompletamente de acordo.
Mas assisto a muitas situações destas em empresas privadas, e é sempre um problema de todo o tamanho, porque lá a opinião pública são os restantes trabalhadores.
No meu caso, recusei-me a trabalhar com o meu pai. Quis colocar-me à prova no mercado de trabalho, entre outras coisas.
E conheço muitos casos destes.
Mas sabes porque é que dá quase sempre azo a falatórios - seja no Estado ou numa empresa, sempre que fulano coloca familiares ou amigos num determinado cargo?
- Porque na grande maioria dos casos essas pessoas bafejadas pelo "talento e competência C" são na verdade uns incompetentes.
E possivelmente quem tem mesmo capacidade de trabalho e competência até rejeita essas prendas.
Vide o caso da Coreia do Norte, ora entregue ao "Pequeno mas Querido Líder"
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Pastis
Maldita Internet e Blogs...
Estes jaretas pensam que ainda vivemos como há 20 anos em que as notícias estavam "sob controlo".
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Vocês são injustos, então não leram a parte em que as referidas pessoas vão perder financeiramente, só ganhando pelo facto da família estar reunida?
É óbvio que se trata de um caso de pessoas que gostam de se dedicar à causa pública e à familia, nem que para isso percam dinheiro. Haja mais gente assim, que este país vai para a frente.
E as contratações na função pública não estavam suspensas? Ele ainda conseguiu criar uma espécie de novo departamento para colocar lá a familia, é fantástico.
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Originalmente Colocado por jomaso Ver PostEu estudei numa Universidade Pública e era por muitos conhecido o facto de lá trabalharem cerca de 30 pessoas todas pertencentes à mesma familia.
Vai das sortes...
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