Farmácias vão ficar com as prateleiras vazias!!!

[dysplay21]

O Paulo Macedo já tem provas dadas na política, nomeadamente na cobrança fiscal. Agora está a fazer de novo um bom trabalho, mas é engraçado que tentem denegrir a sua imagem associando-o a interesses, quando ele próprio está a lutar contra interesses instalados. O que se conclui é que cada um se importa com os seus interesses.

sim essa dos interesses também não cola comigo e também me parece que quem fomenta essas teorias são outros interesses que agora perdem alguns poderes e favores.
Quanto a isto das farmácias, não me dá gozo nenhum que pessoas percam o seu emprego ou negócio mas convém ter alguma noção do que foi o regime estupidamente privilegiado sobe o qual viveram. Mais uma aberração deste regime neoliberal sob o qual vivemos á mais de 30 anos...

[Pastis]

não deixa de ser estranho que com essa possibilidade toda de estar num bom cargo, prefira ser ministro.
É a parte má do português que mora dentro de mim. Quero lá pessoas competentes mas depois desconfio delas quando lá estão.

Estes gajos, a partir do momento em que juntam o 1º milhão , começam a trabalhar para o fun, para o luzl , e em certos casos só para serem mais famosos e deixarem um "pegada" na história política do país.
O dinheiro não os move e ele, se quisesse, ganharia muito mais fora do governo.

O problema disso tudo é quando se desligam da realidade e começam a pensar que são o Messias na terra e entram em delírios.

Em relação ao Macedo, por melhor que ele seja do ponto de vista técnico, está a contribuir para o aumento da taxa de mortalidade do país pois esta é dependente directamente do orçamento para saúde. Há uma correlação directa.

Exemplo muito simples: há racionamento de luvas esterilizadas nos hospitais e os médicos são obrigado os a tocar nos doentes sem luvas. Estatisticamente, a propagação de doenças aumenta e por conseguinte a taxa de mortalidade.

Relativamente aos exames não prescritos para poupar, então é melhor nem falar.

Filas num centro de saúde demovem muitos doentes de lá se deslocarem impedindo diagnósticos, curas e baixando e reduzindo a esperança de vida.

Aumento dos preços de medicamento reduzem o consumo dos mesmos.

É uma questão matemática/estatística.

[Alpiger]

sim essa dos interesses também não cola comigo e também me parece que quem fomenta essas teorias são outros interesses que agora perdem alguns poderes e favores.
Quanto a isto das farmácias, não me dá gozo nenhum que pessoas percam o seu emprego ou negócio mas convém ter alguma noção do que foi o regime estupidamente privilegiado sobe o qual viveram. Mais uma aberração deste regime neoliberal sob o qual vivemos á mais de 30 anos...

As farmácias são um negocio como todos os outros e que tem de se aguentar com as contrariedades como os outros.
Se fecham, também os outros fecham, qual é a diferença?
Isto de passar de protegido a "igual" é lixado

[dysplay21]

Isto de passar de protegido a "igual" é lixado

deve ser mesmo muito difícil, acredito que sim.

[Jbranco]

Quem ganhou fortunas foram os donos e agora quem fica sem nada são os funcionários.

[Rapport]

Quem ganhou fortunas foram os donos e agora quem fica sem nada são os funcionários.

Num regime capitalista, normalmente é assim.

[Alpiger]

deve ser mesmo muito difícil, acredito que sim.

Tal como alguns "lobbies", que sempre foram protegidos e que de um momento para o outro acordaram para a realidade e viram que também eles tinham de ver reduzido o seu vencimento médio e que também podiam ir para ao desemprego, tal como os restantes trabalhadores.
Claro que quando isso começou a acontecer ficaram chocados e tentaram voltar a usar o seu peso mediático para amedrontar os decisores políticos.

[luissousa6]

Ontem fui para a cama a pensar neste assunto e, como empresário que também sou, fiz umas contas...

se as farmácias tiverem em média 20% de lucro em cada caixa de medicamento que vendem.......Se desses 20% tivermos de tirar salários, electricidade, impostos, custos inerentes ao funcionamento, que cada vez são mais e mais caros......................Pois, não estou a ver onde está a escandaleira, não é com o o caso dos 14% garantidos, já depois de todos os custos deduzidos, pagos em algumas PPP's.......à é verdade, já me esquecia, mas aqui são trocos.....

[Lom]

Sinceramente 20% não me parece ser muito, mas quase todos os donos de farmacias que conheço levam vida de milionarios.

[Alpiger]

Sinceramente 20% não me parece ser muito, mas quase todos os donos de farmacias que conheço levam vida de milionarios.

Quem dera a muitos empresários conseguirem ter 20% de margem, nesta altura...

[billytt]

Já falaram aqui em França, qdo lá fui com a minha mulher ela adquiriu lá um champô que cá custava 16€ e lá comprou por 7.5€, um pais bem mais rico com produtos destes a metade do preço já que geralmente os produtos de higiene são bem caros nas farmácias, encheram-se e lesaram o estado em milhões e agora queixam-se, mas nós é que vamos novamente sofrer com a falta de medicamentos já que eles têm outra fonte de negócio, o mercado negro!

[Andre]

Em relação ao Macedo, por melhor que ele seja do ponto de vista técnico, está a contribuir para o aumento da taxa de mortalidade do país pois esta é dependente directamente do orçamento para saúde. Há uma correlação directa.

Exemplo muito simples: há racionamento de luvas esterilizadas nos hospitais e os médicos são obrigado os a tocar nos doentes sem luvas. Estatisticamente, a propagação de doenças aumenta e por conseguinte a taxa de mortalidade.

Relativamente aos exames não prescritos para poupar, então é melhor nem falar.

Filas num centro de saúde demovem muitos doentes de lá se deslocarem impedindo diagnósticos, curas e baixando e reduzindo a esperança de vida.

Aumento dos preços de medicamento reduzem o consumo dos mesmos.

É uma questão matemática/estatística.

[diogovr]

Novos remédios "congelados" - Portugal - DN

«Fontes do sector dizem que não há aprovação de comparticipações há ano e meio. Infarmed diz que foram aprovadas já quatro novas moléculas, mas só houve publicitação de uma e trata-se de um genérico com muitos anos.A entrada de novos medicamentos está praticamente parada em Portugal há ano e meio. Um problema que, segundo fontes do setor, se deve ao facto de o Ministério da Saúde estar a limitar a aprovação de novas comparticipações de medicamentos que não sejam genéricos, sobretudo por motivos económicos. Segundo o Infarmed, não tinham sido aprovadas novas moléculas para venda nas farmácias até Julho, mas o organismo disse ao DN que desde então foram aprovadas quatro.
À venda, ainda só estará uma delas e é um genérico, segundo fonte do organismo. Aranda da Silva, ex-bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, diz ao DN que é "um genérico que existe há anos nos hospitais. Considerá-lo uma inovação é absurdo".
Questionado pelo DN, o Infarmed respondeu que, em 2012, foram concluídos processos relativos a 1271 apresentações de genéricos e 144 de não genéricos. Dentro dos medicamentos "de marca", que podem ser associações de remédios antigos, por exemplo, foram aprovadas 85 novas apresentações, das quais 11 relativas a quatro novas moléculas, ou seja remédios inovadores.»

[Erbium]

Tenho comprado produtos na farmácia (parafarmácia) do Jumbo 20% mais baratos que nas farmácias "normais de rua", como no Jumbo não devem estar a vender para perder dinheiro é só imaginar qual não será o lucro das farmácias. Estão com dificuldades? Baixem os preços, chama-se concorrência...

[ulrich]

Quem ganhou fortunas foram os donos e agora quem fica sem nada são os funcionários.

Num regime capitalista, normalmente é assim.

não são os empregados que têm todas as preocupações inerentes à gestão do negócio.

mas concordo que o sistema devia ser um pouco diferente.

[Jbranco]

não são os empregados que têm todas as preocupações inerentes à gestão do negócio.

mas concordo que o sistema devia ser um pouco diferente.

Por acaso, quando olho para os meus amigos que têm farmácias, preocupações com o negócio não é a primeira ideia que me vem ao espírito.

Infelizmente, uma parte substancial do empresários tugas têm umas prioridades muito estranhas. Mas claro que há sempre excepções.

[ulrich]

Por acaso, quando olho para os meus amigos que têm farmácias, preocupações com o negócio não é a primeira ideia que me vem ao espírito.

Infelizmente, uma parte substancial do empresários tugas têm umas prioridades muito estranhas. Mas claro que há sempre excepções.

sim aí o caso é um pouco diferente.

generalizei a afirmação que fiz.

felizmente para uns e infelizmente para outros a qualidade (ou falta dela) vem sempre ao de cima.

[Jbranco]

sim aí o caso é um pouco diferente.

generalizei a afirmação que fiz.

felizmente para uns e infelizmente para outros a qualidade (ou falta dela) vem sempre ao de cima.

Ainda tenho a esperança que esta crise, pelo menos, dê para fazer uma selecção, que dê para separar os bons dos maus empresários.

É que os empresários "de brincar" atrapalham muito a vida de quem sabe o que anda a fazer.

[ulrich]

Ainda tenho a esperança que esta crise, pelo menos, dê para fazer uma selecção, que dê para separar os bons dos maus empresários.

É que os empresários "de brincar" atrapalham muito a vida de quem sabe o que anda a fazer.

acredito e é bom que dê.

já começou a ser feita aliás.

[Sansoni7]

...
Exemplo muito simples: há racionamento de luvas esterilizadas nos hospitais e os médicos são obrigado os a tocar nos doentes sem luvas. Estatisticamente, a propagação de doenças aumenta e por conseguinte a taxa de mortalidade.

Relativamente aos exames não prescritos para poupar, então é melhor nem falar.

Filas num centro de saúde demovem muitos doentes de lá se deslocarem impedindo diagnósticos, curas e baixando e reduzindo a esperança de vida.

Aumento dos preços de medicamento reduzem o consumo dos mesmos.

É uma questão matemática/estatística.

Pastis, as «coisas» não são assim, nem tão simples....nem tão drásticas.

Nos Hospitais, os que conheço, estão a reduzir-se custos, mas nunca á custa da segurança dos doentes.

Podes continuar a recorrer aos hospitais do SNS.