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Foram afundados na terça feira e estão agora disponíveis os vídeos a bordo durante a operação.
Veja como foram afundados os navios de guerra em Portimão - Expresso.pt
Navios de guerra afundados em Portimão - Expresso.pt
Foram afundados na terça feira e estão agora disponíveis os vídeos a bordo durante a operação.
Veja como foram afundados os navios de guerra em Portimão - Expresso.pt
Veja como foram afundados os navios de guerra em Portimão
A corveta "Oliveira e Carmo" e o navio-patrulha "Zambeze" foram afundados ao largo de Portimão. O Expresso teve acesso às câmaras do navio, que permitem vê-lo a afundar-se.
"Serviram Portugal durante muitos anos e vão continuar a servir. Estarão a navegar, no fundo...". As palavras de Luis Sá Couto, coordenador do projeto "Ocean Revival", referem-se aos dois primeiros navios a serem naufragados ao largo de Portimão, a corveta "Oliveira e Carmo" e o navio-patrulha "Zambeze", que irão servir de "casa" à fauna marinha e de atração turística.
Os navios estavam inoperacionais no cais da Lisnave, em Almada, e foram cedidos gratuitamente à Câmara Municipal de Portimão, mas o custo do afundamento, cerca de um milhão de euros, foi assumido por privados, entre eles Luis Sá Couto, dono do centro de mergulho Subnauta de Portimão. Ainda assim, o acesso aos navios será possível a qualquer mergulhador, a título gratuito.
"A Subnauta e a Navaltrade juntaram-se para preparar os navios, limpá-los de óleos e de outros produtos. Foram também abertas entradas verticais para permitir uma melhor navegação aos mergulhadores dentro do barco", explica Luis Sá Couto.
Dois minutos e 21 segundos foi o tempo que a corveta "Oliveira e Carmo" demorou a chegar ao fundo do oceano Atlântico, depois de ter sido afundada a cerca de três milhas a sudoeste de Portimão.
O afundamento da "Oliveira e Carmo" ocorreu a 30 de Outubro às 11h38, na sequência de uma explosão controlada. O mesmo aconteceu com o Zambeze, afundado às 16h04, que demorou cerca de três minutos a afundar-se.
A ação foi executada por uma empresa canadiana especializada neste tipo de operações e os explosivos - que permitem o corte do aço, quando do rebentamento - vieram dos Estados Unidos da América sob elevadas medidas de segurança."A ideia era fazer algo de mediático e espetacular para colocar Portugal como destino de mergulho mundial", explica ao Expresso o promotor do projeto "Ocean Revival".
Em 2004, algo de semelhante foi feito na Europa, com o afundamento do Sylla, um navio de guerra britânico. Mas é a primeira vez que se afunda quatro navios de uma Armada, criando um verdadeiro museu subaquático.
Os dois outros navios, o navio hidrográfico "Almeida Carvalho" e o maior de todos, a fragata "Hermenegildo Capelo", estão ainda a ser preparados para o afundamento, e deverão ir ao fundo até maio do próximo ano.
Vídeo: Imagens inéditas afundamento Corveta Oliveira e Carmo - SAPO Vídeos
A corveta "Oliveira e Carmo" e o navio-patrulha "Zambeze" foram afundados ao largo de Portimão. O Expresso teve acesso às câmaras do navio, que permitem vê-lo a afundar-se.
"Serviram Portugal durante muitos anos e vão continuar a servir. Estarão a navegar, no fundo...". As palavras de Luis Sá Couto, coordenador do projeto "Ocean Revival", referem-se aos dois primeiros navios a serem naufragados ao largo de Portimão, a corveta "Oliveira e Carmo" e o navio-patrulha "Zambeze", que irão servir de "casa" à fauna marinha e de atração turística.
Os navios estavam inoperacionais no cais da Lisnave, em Almada, e foram cedidos gratuitamente à Câmara Municipal de Portimão, mas o custo do afundamento, cerca de um milhão de euros, foi assumido por privados, entre eles Luis Sá Couto, dono do centro de mergulho Subnauta de Portimão. Ainda assim, o acesso aos navios será possível a qualquer mergulhador, a título gratuito.
"A Subnauta e a Navaltrade juntaram-se para preparar os navios, limpá-los de óleos e de outros produtos. Foram também abertas entradas verticais para permitir uma melhor navegação aos mergulhadores dentro do barco", explica Luis Sá Couto.
Dois minutos e 21 segundos foi o tempo que a corveta "Oliveira e Carmo" demorou a chegar ao fundo do oceano Atlântico, depois de ter sido afundada a cerca de três milhas a sudoeste de Portimão.
O afundamento da "Oliveira e Carmo" ocorreu a 30 de Outubro às 11h38, na sequência de uma explosão controlada. O mesmo aconteceu com o Zambeze, afundado às 16h04, que demorou cerca de três minutos a afundar-se.
A ação foi executada por uma empresa canadiana especializada neste tipo de operações e os explosivos - que permitem o corte do aço, quando do rebentamento - vieram dos Estados Unidos da América sob elevadas medidas de segurança."A ideia era fazer algo de mediático e espetacular para colocar Portugal como destino de mergulho mundial", explica ao Expresso o promotor do projeto "Ocean Revival".
Em 2004, algo de semelhante foi feito na Europa, com o afundamento do Sylla, um navio de guerra britânico. Mas é a primeira vez que se afunda quatro navios de uma Armada, criando um verdadeiro museu subaquático.
Os dois outros navios, o navio hidrográfico "Almeida Carvalho" e o maior de todos, a fragata "Hermenegildo Capelo", estão ainda a ser preparados para o afundamento, e deverão ir ao fundo até maio do próximo ano.
Vídeo: Imagens inéditas afundamento Corveta Oliveira e Carmo - SAPO Vídeos
Navios de guerra afundados em Portimão - Expresso.pt
Navios de guerra afundados em Portimão
Corveta 'Oliveira e Carmo' e navio-patrulha 'Zambeze' foram os primeiros de quatro antigos barcos da Marinha portuguesa a ser afundados propositadamente, com o objetivo de criar um polo de turismo subaquático.
Dois minutos e 21 segundos foi o tempo que a corveta 'Oliveira e Carmo' demorou a chegar ao fundo do oceano Atlântico, depois de ter sido propositadamente afundada a cerca de três milhas a sudoeste de Portimão.
O episódio ocorreu esta manhã, às 11h38, e na sequência de uma explosão controlada a antiga corveta jaz agora a cerca de 30 metros de profundidade. Durante a tarde, o navio-patrulha 'Zambeze' teve idêntico destino. A ação foi executada por uma empresa canadiana, especializada nestes procedimentos.
"Os navios ficaram na posição que estava programada, ou seja, direitos e a cerca de 30 metros de profundidade", sublinha Luís Sá Couto, promotor do projeto Ocean Revival. Os dois navios, que durante cerca de 40 anos serviram a Marinha portuguesa, ficaram hoje "sepultados" no mar a três milhas a sudoeste de Portimão (uma milha náutica equivale a 1852 metros) e a cerca de 1,5 milhas da praia de Alvor, em Portimão, no parque subaquático, cujo investimento está estimado em cerca de três milhões de euros.
Antes de serem afundados, os navios foram limpos dos resíduos como óleos e amiantos, de forma a garantir que a operação não tem implicações ambientais negativas. Os trabalhos de descontaminação dos quatro navios custaram cerca de 2,4 milhões de euros, verba que foi angariada pela empresa junto de grupos privados.
Para o Comandante de Marinha Gomes de Sousa, um dos últimos a prestar serviço a bordo da corveta 'Oliveira e Carmo', o evento motivou sentimentos contraditórios. "Tive alguma pena, mas a alternativa seria o desmantelamento e a reciclagem. Assim, desta forma, o navio fica preservado", adiantou ao Expresso.
O afundamento da corveta 'Oliveira e Carmo' foi o primeiro de outros três que serão executados proximamente. Durante a tarde, na mesma zona, foi a vez do 'Zambeze' ir ao fundo.
Estas ações inserem-se no projeto Ocean Revival, que pretende dinamizar o turismo subaquático ao largo da costa algarvia, uma vez que os barcos servirão agora de recife natural de algumas das espécies marinhas existentes no Atlântico.
O projeto Ocean Revival tem o apoio da Câmara Municipal de Portimão e da Marinha Portuguesa e é liderado pela empresa Subnauta, do empresário Luís Sá Couto. Este responsável prevê que os outros dois navios "cheguem a Portimão ainda este ano, para que se inicie a preparação para o afundamento, previsto para março de 2013".
Veja os vídeos dos dois afundamentos:Navios de guerra afundados em Portimão - Expresso.pt
Corveta 'Oliveira e Carmo' e navio-patrulha 'Zambeze' foram os primeiros de quatro antigos barcos da Marinha portuguesa a ser afundados propositadamente, com o objetivo de criar um polo de turismo subaquático.
Dois minutos e 21 segundos foi o tempo que a corveta 'Oliveira e Carmo' demorou a chegar ao fundo do oceano Atlântico, depois de ter sido propositadamente afundada a cerca de três milhas a sudoeste de Portimão.
O episódio ocorreu esta manhã, às 11h38, e na sequência de uma explosão controlada a antiga corveta jaz agora a cerca de 30 metros de profundidade. Durante a tarde, o navio-patrulha 'Zambeze' teve idêntico destino. A ação foi executada por uma empresa canadiana, especializada nestes procedimentos.
"Os navios ficaram na posição que estava programada, ou seja, direitos e a cerca de 30 metros de profundidade", sublinha Luís Sá Couto, promotor do projeto Ocean Revival. Os dois navios, que durante cerca de 40 anos serviram a Marinha portuguesa, ficaram hoje "sepultados" no mar a três milhas a sudoeste de Portimão (uma milha náutica equivale a 1852 metros) e a cerca de 1,5 milhas da praia de Alvor, em Portimão, no parque subaquático, cujo investimento está estimado em cerca de três milhões de euros.
Antes de serem afundados, os navios foram limpos dos resíduos como óleos e amiantos, de forma a garantir que a operação não tem implicações ambientais negativas. Os trabalhos de descontaminação dos quatro navios custaram cerca de 2,4 milhões de euros, verba que foi angariada pela empresa junto de grupos privados.
Para o Comandante de Marinha Gomes de Sousa, um dos últimos a prestar serviço a bordo da corveta 'Oliveira e Carmo', o evento motivou sentimentos contraditórios. "Tive alguma pena, mas a alternativa seria o desmantelamento e a reciclagem. Assim, desta forma, o navio fica preservado", adiantou ao Expresso.
O afundamento da corveta 'Oliveira e Carmo' foi o primeiro de outros três que serão executados proximamente. Durante a tarde, na mesma zona, foi a vez do 'Zambeze' ir ao fundo.
Estas ações inserem-se no projeto Ocean Revival, que pretende dinamizar o turismo subaquático ao largo da costa algarvia, uma vez que os barcos servirão agora de recife natural de algumas das espécies marinhas existentes no Atlântico.
O projeto Ocean Revival tem o apoio da Câmara Municipal de Portimão e da Marinha Portuguesa e é liderado pela empresa Subnauta, do empresário Luís Sá Couto. Este responsável prevê que os outros dois navios "cheguem a Portimão ainda este ano, para que se inicie a preparação para o afundamento, previsto para março de 2013".
Veja os vídeos dos dois afundamentos:Navios de guerra afundados em Portimão - Expresso.pt
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