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    Na era das consequências

    LUÍS NAVES
    AP (imagem)


    As alterações do clima devido à emissão de gases com efeito de estufa estão já bastante estudadas e há modelos que permitem fazer previsões com alguma segurança. Curiosamente, o que se conhece menos bem são os efeitos que isso poderá provocar nas sociedades humanas.

    Um novo estudo, do Centro de Estudos Internacionais e Estratégicos (CSIS, na sigla em língua inglesa), permite desenhar três cenários planetários, à distância de uma geração. O trabalho parte de três aumentos de temperatura aceites nos modelos científicos e tenta identificar a respectiva evolução geopolítica, retirando lições de política externa e de segurança para os Estados Unidos.

    O primeiro parágrafo do trabalho é de uma eloquência brilhante:

    "Embora as consequências da mudança climática global pareçam matéria de Holywood - algum futuro distópico imaginário -, o derreter do gelo do Árctico, o crescimento dos desertos em África e a inundação das terras baixas são demasiado reais. Já vivemos numa 'Era das Consequências', que será cada vez mais definida pela intersecção das mudanças climáticas e a segurança das nações."

    O primeiro cenário da organização independente americana considera um aumento de temperatura média de 1,3 graus centígrados. O ano é 2040. Em termos de segurança, este conjunto terá elevadas tensões fronteiriças provocadas por migrações de grandes grupos, escassez de recursos e doenças.

    O segundo cenário, de 2,6 graus, também em 2040, agrava todas estas tendências. Segundo os autores, a própria coesão nacional dos países ficará em dúvida, devido a três factores: falta de água, escassez de alimentos e migrações em larga escala. Os conflitos serão motivados pelo domínio de recursos, tais como água.

    O terceiro cenário, aqui definido como de catástrofe, parte de um aumento de 5,6 graus até 2100. Os autores do estudo não excluem o colapso de sociedades ou a guerra geral pelo controlo de território. A segurança das nações industrializadas estaria em grande perigo. Na comparação de um participante na discussão, citado no relatório, "um cenário Mad Max, só que mais quente, sem praias e talvez até maior caos".

    Segundo os autores do estudo do CSIS, não há modelos que permitam saber com exactidão se estes acontecimentos ocorrerão mesmo, caso o aumento de temperatura global seja aquele, mas há trabalhos disponíveis sobre os efeitos do stress ambiental em sociedades humanas: os casos clássicos dos Maias ou da ilha da Páscoa, enunciados no livro de Jared Diamond, Colapse, são exemplos muito estudados.

    Algumas projecções do CSIS são alarmantes. A de crescimento económico, por exemplo: com estimativas muito baixas de crescimento anual (de PIB e de população), os autores chegaram a um aumento de dez vezes nas emissões de dióxido de carbono em 2100, caso não haja novas fontes de energia. As fronteiras poderão ser dramaticamente alteradas. Em 2050, a Rússia terá 100 milhões de habitantes, um terço dos quais muçulmanos. A pressão da China e dos países vizinhos sobre o imenso território vazio será tremenda.

    Os autores esperam terrorismo em larga escala, devido ao desespero de países com crescimentos demográficos insustentáveis. Haverá milhões em risco de fome, caso as colheitas falhem e um terço da população mundial terá falta de água.|
    Em http://dn.sapo.pt/2007/11/11/ciencia/na_das_consequencias.html

    Comentário


      O terceiro cenário, aqui definido como de catástrofe, parte de um aumento de 5,6 graus até 2100.
      Aumentos de temperatura de até 5ºC podem gerar um outro aumento de mais 5ºC ao aquecerem os oceanos libertando desta forma os depósitos de metano junto as placas continentais.

      O metano é ainda pior do que o co2 à criar efeito de estufa e um aumento de temperatura em 10ºC irá conduzir a quase total aniquilação da vida(*) na terra.

      No final do período Permico cerca de 95% da vida na terra desapareceu, devido a uma situação de aumentos de temperatura provocada por erupções vulcânicas enormes que em poucos anos aumentaram a temperatura global em poucos graus.

      (*) Animais e plantas, terrestres e marinhos, incluindo o homem.
      Editado pela última vez por Nthor; 13 November 2007, 05:13.

      Comentário


        O metano é ainda pior do que o co2 à criar efeito de estufa e um aumento de temperatura em 10ºC irá conduzir a quase total aniquilação da vida(*) na terra.
        Um aspecto sobre a produção de metano que muitas vezes passa despercebido Nthor

        Reflexo da demografia, a agricultura é o único sector no qual as emissões de CO2 são mais importantes nos países em desenvolvimento do que nos países industrializados.Os fertilizantes (o azoto dos adubos) e o metano (emitido pelos ruminantes) contribuem para esta condição.
        Os hábitos alimentares da população têm real influência sobre as emissões agrícolas. O consumo de carne per capita mais que triplicou em alguns países ocidentais e nos países em desenvolvimento.Os desperdícios orgânicos constituem uma fonte emissora de metano.
        .....
        A pecuária representa 32% (0 a 100%) de emissões neste particular.

        Informação em Visão (Edição Verde) nº 764, de 25 de Outubros de 2007, página nº182.

        Comentário


          Mais nitidez e menos cerca de 80 por cento de radiação
          Novo "super-scanner" com menos raios-X

          A General Electrics está a preparar para 2008 o lançamento do Scanner TC (Tomografia Computorizada), um aparelho equipado com uma nova tecnologia que pode ser usada para obter melhores imagens de órgãos internos, ossos e tecidos. A grande novidade diz respeito aos baixos níveis de exposição à radiação quando comparada com os actuais equipamentos.

          De acordo com a Reuters, o Scanner TC da General Electrics (Tomografia Computorizada) poderá ser lançado no mercado já em 2008. Porém, ao que tudo indica, já há concorrência no mercado das novas tecnologias para a saúde com a Philips a avançar também para a apresentação do mais recente “Brilliance TC”. Os recém-chegados equipamentos estão em exibição na reunião anual da sociedade norte-americana de radiologia (Radiological Society of North América), que decorre esta semana em Chicago.

          A TC usa raios-X para conseguir imagens de várias partes do organismo. Ao longo do tempo, as imagens com mais qualidade têm sido alcançadas com o recurso a mais radiação. Agora, o novo "scanner" permitirá um resultado semelhante ao que temos com o vídeo de alta-definição, captando-se imagens 30 por cento mais nítidas, 100 por cento mais rapidamente e com metade da dose de radiação. Aliás, segundo Corey Miller, da General Electrics Healtcare, nos exames cardíacos podemos mesmo estar perante uma redução de 83 por cento da radiação.

          Concorrência à vista

          Entretanto, a BBC News divulga também o lançamento de um "scanner" fabricado pela Philips no mesmo encontro de especialistas. Segundo a mesma fonte, este “super-scanner” tem a capacidade de fazer um exame de corpo inteiro em menos de um minuto. Outro exemplo: o grande anel que gira em volta do doente durante o exame, por exemplo, pode rodar a uma velocidade 22 por cento superior aos sistemas usados actualmente.

          O preço deste aparelho baptizado como “Brilliance TC”, que está a ser utilizado experimentalmente há cerca de um mês num hospital em Cleveland (Ohio), poderá rondar os 2 milhões de dólares. “É tão poderoso que pode captar a imagem de um coração inteiro em apenas dois segundos”, anuncia Steve Rusckowski, chefe da Phiplips Medical Systems à BBC news.
          Em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1311933&idCanal=13

          Também em http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/11/071126_superscanner_is.shtml

          Comentário


            Livro
            Fim do “Planeta Azul” só daqui a 500 milhões de anos

            A Terra vai deixar de ser um planeta azul para se tornar castanho avermelhado, à semelhança de Marte, e os homens vão colonizar outros planetas. Mas só daqui a 500 milhões de anos.
            O cenário é explorado pelo especialista em alterações climáticas Filipe Duarte Santos no livro "Que Futuro? Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento e Ambiente" que é lançado na próxima segunda-feira.

            A obra relaciona ciência, tecnologia, desenvolvimento e ambiente do planeta e questiona a sustentabilidade do actual paradigma de crescimento.

            O autor reconhece haver “uma incerteza muito grande para os próximos 50 ou 100 anos, porque esse futuro depende muito da nossa acção individual e colectiva. Mas num horizonte de milhões de anos, são certas as transformações que o planeta vai sofrer” com a nova era glaciar, explicou em declarações à agência Lusa.

            Nos próximos 500 milhões a 800 milhões de anos, o aumento da luminosidade do sol e da temperatura na atmosfera - que já se regista actualmente de uma forma lenta – serão os principais responsável pelas grandes transformações.

            Filipe Duarte Santos, baseando-se nos últimos estudos científicos sobre o tema, dá como certo o desaparecimento dos oceanos, cujos fundos ficarão cobertos por espessas camadas de sal e gesso.

            A Terra deixará, por isso de ser o planeta azul que conhecemos, para “adquirir uma cor castanha com tonalidades vermelhas, tal como Marte”, pode ler-se no livro. De resto, a evaporação dos oceanos vai tornar a atmosfera da Terra semelhante à de Vénus.

            Ainda assim, o autor acredita que a tecnologia humana poderá permitir a vida para além dos 500 a 800 milhões de anos. Uma das soluções poderá passar pela construção de um espelho reflector da radiação solar entre a Terra e o Sol, criando uma zona de sombra na Terra, para a proteger da crescente radiação solar.

            Outro tipo de resposta para assegurar a sobrevivência é “emigrar” da Terra, sendo a alternativa mais próxima Marte, onde a radiação solar total é inferior a metade da terrestre.

            Outra solução para a sobrevivência do homem é a busca de um novo abrigo num planeta extra-solar semelhante à Terra, ao qual teríamos de chegar por meio de uma longa viagem interestelar.
            Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=56&Cont entId=226946

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              RATOS TRANSGÉNICOS DÃO NOBEL DA MEDICINA

              Outubro 12, 2007 por Inês Aroso




              Os norte-americanos Mario Capecchi e Oliver Smithies e o britânico Martin Evans foram distinguidos com o Nobel da Medicina 2007 pelos trabalhos em células estaminais. A descoberta dos três galardoados permite inactivar um gene, técnica que permitirá desenvolver tratamentos para doenças genéticas.

              Em trabalhos separados, os três investigadores conseguiram alterar os genes de ratos de laboratórios manipulando células estaminais embrionárias, indicou o comité Nobel em comunicado.Os cientistas descobriram como inactivar um gene, técnica essencial no domínio terapêutico que é reconhecida como a base da biomedicina do século XXI.

              Esta técnica é aplicada em quase todos os domínios da biomedicina, desde a investigação ao desenvolvimento de novas terapias, acrescenta o comunicado.

              Em laboratório, os cientistas alteraram o código genético de animais de forma a conseguir “ligar” e “desligar” certos genes que tanto os ratos como os seres humanos partilham. Segundo o comité do Prémio Nobel, o estudo de genes permite aumentar os conhecimentos de “inúmeros genes em desenvolvimento embrionário”.

              O campo de aplicação destas descobertas é vasto, podendo contribuir para encontrar tratamentos para doenças degenerativas como o Alzheimer, mas também o cancro, a diabetes e as doenças cardiovasculares.

              Pelo segundo ano consecutivo, o Nobel da Medicina foi atribuído a uma descoberta na área da genética: em 2006, os americanos Andrew Fire e Craig Mello (descendente de portugueses) foram galardoados pela descoberta de um mecanismo natural de bloqueio dos genes que permite lutar contra agentes infectocontagiosos.
              http://comsaude.wordpress.com/2007/1...l-da-medicina/

              Comentário


                A tecnologia é velha mas a ideia é interessante.



                Football field-sized kite powers latest heavy freight ship

                A kite the size of a football field will provide most of the power for a German heavy freight ship set to launch in December.

                The Beluga shipping company that owns the 460-foot Beluga said it expects the kites to decrease fuel consumption by up to 50% in optimal cases as well as a cutback of the emission of greenhouse gases on sea by 10 to 20%. Interestingly, the ship will be hauling windmills from Esbjerg, Denmark to Houston, Texas.

                The company that makes the kite for the German transport, SkySails, has made kites for large yachts but is targeting commercial ships with new, larger kites. And it has the ambitious goal of equipping 1,500 ships with kites by 2015.

                The SkySails system consists of a towing kite with rope, a launch and recovery system and a control system for the whole operation. The control system acts like the autopitot systems on an aircraft, the company says. Autopilot software sends and receives data about the sail etc to make sure the sail is set at its optimal position.

                The company also says it provides an optional weather routing system so that ships can sail into optimal wind conditions.The kites typically fly at about 1,000 feet above sea level, thereby tapping winds that can be almost 50% stronger than at the surface.

                Skysail isn't the only company pioneering kite technology. A US company, KiteShip, in Martinez, Calif., has been building ultra-large kites mostly for the private yachting sector, with plans to expand into cargo and cruise vessels.

                Not everyone is sold on the kites however. In an article in the Atlanta Journal Constitution today, John Barnes, editor of Marine Engineers Review, a marine engineering magazine in London, said the jury's still out on kite propulsion systems. "This could work, but there is an extra cost entailed, and it won't make much sense if the price of fuel falls back," he said. "It seems to be a practical approach, but we still need to see what the benefits and penalties will be."One hurdle is the costs associated with the hiring of crews to actually tend the kites. Another: drawback: The system obviously won't work in a head wind, the article stated.
                http://www.networkworld.com/community/node/22225

                The SkySails-System generates two to three times the thrust compared to sail-based propulsion systems secured to masts. This means you can reach higher speeds, save fuel and extend your super yacht’s range. Yachts fitted with SkySails perform as comfortably at sea as sailing yachts, but without the troublesome heeling. This way even motor yacht owners can “sail“ noiselessly and without producing any harmful emissions.

                Over the last two years the SkySails-System has been fully developed on the “Beaufort“, SkySails’ 55 meter and almost 800-ton testing ship. The test results show that because of the high performance of the SkySails propulsion, fuel savings of up to 1200 liters per day can be made on ships of this size by using only an 80-square-meter towing kite. "Correspondingly, and based on the latest testing results, towing kites with double the surface area can save up to 2400 liters of fuel a day,” reports SkySails managing director Stephan Wrage.

                “The test results also demonstrate how the SkySails technology is all set for use on super yachts,“ says the renowned yacht designer Rob Humphreys. “In these times of climate change and growing shortages of raw materials, SkySails kite propulsion unveils a new and fresh way of powering yachts. Another key advantage is that this SkySails technology enables entirely new and superior yacht designs to be made.“

                Humphreys Yacht Design, together with SkySails, will be exhibiting the concept for a high-performance hybrid super yacht at this year’s Monaco Yacht Show. Powered by SkySails, this 40-meter trimaran can reach speeds of up to 18 knots without the help of its main engine, and up to 30 knots with the main engine. Naturally the two power sources can be used in combination to conserve fuel. With SkySails a shaft-driven generator can be activated, which charges batteries that can supply the main diesel-electric propulsion as needed. This way, with suitable wind conditions, the hybrid yacht can be powered without having to depend on oil. Yacht owners can now sail in a way that is ecologically responsible, without having to sacrifice the comfort they’ve come to enjoy. And, this type of propulsion provides owners a high degree of security and independence in times of crisis.
                http://www.skysails.info/

                Comentário


                  Inovação
                  A solução para os derrames

                  Um jovem casal de engenheiros químicos descobriu uma espuma com elevada capacidade de absorção de óleos e crudes


                  Derrames de crude são flagelos sem solução eficaz SERGEI GRITS/AP

                  Raras vezes tantas sinergias conseguiram potenciar descobertas tão valiosas com as efectuadas por Cristina e Nuno Correia, casados, ambos quadros técnicos do grupo Martifer e recentemente galardoados com o Prémio Inovação Jovem Engenheiro 2006. Tudo porque cruzaram os resultados dos doutoramentos que ambos efectuaram e, assim, criaram uma espuma de poliuretano de estrutura molecular com elevada capacidade de absorção de petróleo, óleos e derivados. Só lhes falta a cereja no topo do bolo, que facilmente poderia ser constituída pelo eventual interesse do patrão do grupo industrial em que trabalham, Carlos Martins, em desenvolver esta descoberta para comercialização no complicado mercado em que será útil, ou seja, como solução de controlo e recuperação de óleos e crudes derramados onde menos se espera.

                  Os doutoramentos que estão na origem desta descoberta são ambos em engenharia química. Um deles é na área de novos poliésteres para poliuretanos e usa matérias-primas renováveis. Outro é na área de novas espumas de poliuretano flexíveis. Os dois criam a tal espuma de poliuretano que absorve muito óleo. Com a vantagem de ser criada com materiais renováveis. Dizem os seus dois jovens criadores que esta descoberta será particularmente útil na limpeza de derrames em postos de abastecimento, o que tem um grande potencial de mercado junto da rede de gasolineiras das principais marcas e em refinarias - um assunto para ser ponderado por Manuel Ferreira de Oliveira e Marques Gonçalves, na Galp.

                  Admitem os dois jovens inventores que este novo material molecular permite “resolver um problema actualmente sem métodos de resolução eficientes”. Mas o mais interessante no processo relaciona-se com o facto de o óleo absorvido pela espuma ser facilmente recuperado por compressão da mesma. Que ainda pode ser reutilizada sem perda da sua estrutura original.

                  J.F. Palma-Ferreira

                  A ESPUMA MILAGROSA

                  Absorve 907 quilos de óleo por cada metro cúbico de espuma

                  Pode ser reutilizada sem perda significativa da sua estrutura original, não é tóxica, é facilmente biodegradável e é produzida maioritariamente a partir de matérias-primas renováveis

                  É adequada para remediar situações de derrames de óleos e crudes, ou limpeza de manchas de óleo em refinarias ou postos de abastecimento
                  Em http://semanal.expresso.clix.pt/2caderno/economia/artigo.asp?edition=1830&articleid=ES273319

                  Comentário


                    Programa apresenta estatísticas individuais e compara-as com metas do Protocolo de Quioto
                    Portugueses criam aplicação para telemóvel que mede emissão de gases de efeito de estufa
                    30.11.2007 - 18h25 João Pedro Pereira

                    Três cientistas portugueses criaram uma aplicação para telemóveis que permite ao utilizador saber, de forma personalizada, a quantidade de gases de efeito de estufa que as actividades do dia-a-dia emitem. O projecto, desenvolvido ao longo do último ano num centro de investigação da Comissão Europeia, foi apresentado hoje, em Lisboa.

                    O pequeno programa chama-se mobGAS e já pode ser descarregado gratuitamente para o telemóvel. É, contudo, necessário ter um aparelho compatível com a tecnologia usada e que permita aceder à Internet.

                    Depois de instalado, o mobGAS calcula a emissão dos principais gases responsáveis pelo efeito de estufa. Para isto, é preciso configurar a aplicação, introduzindo factores como a área da habitação, número de electrodomésticos, transportes que utiliza, hábitos de higiene e alimentares.

                    Uma vez definido aquilo a que os investigadores chamam “o dia típico”, o utilizador deverá quotidianamente registar as actividades extraordinárias, de forma a obter um cálculo da respectiva pegada ecológica.

                    Os investigadores tinham já desenvolvido um produto semelhante para computadores pessoais. O telemóvel, porém, permite um registo mais frequente das diferentes actividades do dia-a-dia. “A ideia é ter o mobGAS como contador personalizado e aproveitar momentos mortos para inserir o que fazemos”, explicou a responsável pelo projecto, Ângela Pereira, sublinhando ainda o facto de existirem muito mais telemóveis do que computadores.

                    O mobGAS compara as emissões individuais com a média do país escolhido pelo utilizador e com a média mundial. Para além disto, apresenta uma personagem cuja expressão se altera (de sorridente a zangada) consoante os valores se aproximem ou afastem das metas estabelecidas no Protocolo de Quioto.

                    Quem quiser ter acesso a estatísticas mais detalhas e guardar um histórico das emissões que produz (no telemóvel é apenas possível registar os dados de uma semana) deve criar uma conta no site do projecto e transferir semanalmente, a partir do telemóvel, os valores obtidos.

                    Os dados enviados pelos utilizadores serão alvo de tratamento estatístico e servirão para estudar os efeitos deste tipo de iniciativas na consciencialização dos cidadãos. Ângela Pereira garantiu, contudo, que os dados serão anónimos.

                    A investigadora diz não ter expectativas concretas quanto ao número de utilizadores que se interessem por esta aplicação (o acesso à Internet via telemóvel não está massificado), mas adiantou estar a trabalhar com a Quercus num concurso, ainda sem moldes definidos, que encoraje o uso do mobGAS.

                    Ângela Pereira avançou ainda que a equipa pretende entrar em contacto com fabricantes e operadores, com o objectivo de pré-instalar a aplicação nos telemóveis postos à venda.
                    Em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1312419&idCanal=13

                    Comentário


                      Gömböc...

                      http://www.gomboc.eu/gomboc_english.html


                      Editado pela última vez por Zen; 01 December 2007, 09:23.

                      Comentário


                        Santa Maria da Feira
                        05-12-2007 14:21
                        Visionarium promove oficinas científicas

                        O Visionarium propõe, para este Natal, um conjunto de oficinas científicas que reúnem um leque de actividades diversificadas.

                        O objectivo é combinar a vertente pedagógica com a animação e o entretenimento. Para João Arezes, do Visionarium, “o mote é oferecer conhecimento aos nossos visitantes, nomeadamente aos cientistas de tenra idade, conferindo-lhes um espaço animado a que se adiciona esse complemento pedagógico”.

                        As actividades estão vocacionadas para crianças entre os 6 e os 12 anos. Segundo João Arezes, vão ser “cinco dias complementares em termos de conhecimento que vão enriquecer um pouco mais essas crianças”. O objectivo é dar-lhes “coisas em que eles vão pensar e vão adicionar à sua formação e conhecimento, estando divertidos em simultâneo”, acrescenta.

                        João Arezes indica que algumas destas oficinas têm a vantagem de decorrer num espaço novo, equipado e preparado para acolher pequenos cientistas investigadores, o “Laboratorium”.

                        As oficinas de Natal decorrem de 17 a 21 de Dezembro, no Centro de Ciência do Europarque.

                        Os preços das inscrições variam entre os 20 e os 25 euros, para apenas um dia de actividades, e entre os 90 e os 110 euros, para o pacote de cinco dias.


                        var WRP_ID= 301362;var WRP_SECTION='Informacao';var WRP_SUBSECTION='DetalheNoticiaInf'; var WRP_SECTION_GRP= WRP_ID; var WRP_SUBSECTION_GRP= WRP_SECTION;var WRP_CONTENT;var WRP_CHANNEL;wreport_ok=0;/* Frame depth */var WRP_ACC;var zahirscreen=(document.all) ? document.body.offsetWidth : window.innerWidth;document.writeln('');
                        Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=53&Cont entId=228329

                        Arquipélago norueguês de Svalbard
                        Fóssil de réptil marinho gigante descoberto no Árctico
                        04.12.2007 - 15h35 AFP

                        Um grupo de investigadores noruegueses descobriu, no Árctico, o fóssil de um réptil bastante raro, conhecido como o “tiranossauro dos mares”, anunciou hoje a responsável pela equipa, Joern Hurum.

                        “Pensamos que o réptil pertence a uma espécie ainda desconhecida já que apresenta diferenças muito significativas em relação às descobertas feitas em França ou na Grã-Bretanha”, explicou Hurum, membro do departamento de Paleontologia da Universidade de Oslo.

                        A descoberta das ossadas e do crânio foi feita durante as escavações do Verão passado no arquipélago norueguês de Svalbard, a cerca de mil quilómetros do Pólo Norte.

                        Os paleontólogos esperam ainda encontrar mais partes do esqueleto do animal, que media provavelmente cerca de dez metros e pesava entre dez e 15 toneladas. No entanto, por agora, não encontraram nada mais que a caixa torácica, um ombro e uma pata.

                        O fóssil tem cerca de 150 milhões de anos, altura em que Svalbard ainda era uma zona submersa, pelo que o réptil marinho se deveria ter quatro barbatanas e uma cabeça semelhante aos crocodilos.

                        A maxila deste predador, que viveu ao mesmo tempo que o tiranossauro rex, é de tal forma grande que, segundo os especialistas, dava para engolir um homem de uma só vez.

                        “No próximo Verão esperamos iniciar uma nova campanha, já que é a única época onde é possível fazer escavações nestas latitudes, e encontrar outro esqueleto”, adiantou a coordenadora do projecto.

                        Por agora, dois estudantes vão recolher os diversos pedaços de fóssil que foram encontrados e tentar fazer este puzzle que conta com milhares de peças e que deverá estar terminado no início do próximo ano.
                        Em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1312730&idCanal=13

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                          Noticia relacionada:

                          PALEONTÓLOGOS ACHAM CEMITÉRIO DE 'MONSTROS MARINHOS' NO ÁRTICO

                          Animais viveram na Era dos Dinossauros, há cerca de 150 milhões de anos; alguns lembram o famigerado monstro do lago Ness



                          Cientistas noruegueses encontraram no Ártico um verdadeiro tesouro formado por fósseis de répteis gigantes que nadavam nos mares na mesma época dos dinossauros, inclusive os de um raro predador apelidado de "tiranossauro dos oceanos", informou um membro da equipe nesta quinta-feira (5). No arquipélago de Svalbard, na costa norte da Noruega, os cientistas encontraram os esqueletos de 28 répteis que viveram 150 milhões de anos atrás. Os ossos foram descobertos no verão, emergindo parcialmente de rochas, e servirão para futuras pesquisas, explicou o cientista Joern Hurum à agência de notícias AFP.
                          "Não estávamos em Svalbard para escavar qualquer esqueleto. Estávamos lá para mapear esqueletos a fim de encontrar um lugar onde pudéssemos fazer uma grande expedição científica nos próximos anos e realmente descobrimos um tesouro", disse Hurum.
                          Descobertos em agosto, os esqueletos estão concentrados em uma área compacta de Svalbard, a cerca de 1.000 quilômetros do pólo Norte.
                          Os ossos pertencem a 21 plesiossauros, répteis de pescoço longo nos quais foi inspirada a lenda do monstro do lago Ness, e seis ictiossauros, répteis gigantes semelhantes a golfinhos.
                          Mas a descoberta mais rara foram os restos muito bem conservados de um pliossauro, outro réptil gigante que, segundo Hurum foi, "juntamente com os tubarões, o maior predador da era Jurássica", entre 146 milhões e 200 milhões de anos atrás.
                          "Parece um leão marinho com crânio de crocodilo, mas é um leão marinho de 10 metros, o tamanho de um ônibus", disse Hurum.
                          Suas mandíbulas exibem uma centena ou mais de dentes, e alguns deles são "do tamanho de um pepino".
                          Até agora, os cientistas encontraram apenas um crânio fragmentado de um pliossauro, e levaram os fragmentos para Oslo para ser reconstruído.
                          Os cientistas planejam escavar a área no próximo verão do hemisfério Norte.





                          http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia...0-5603,00.html
                          Podem ver fotos da escavação e ilustrações dos espécimens neste site.

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                            Tecnologia da Efacec

                            Portugal no espaço

                            A próxima missão do vaivém espacial Atlantis vai levar tecnologia portuguesa. Desde a concepção até ao desenvolvimento, passando pelo projecto, hardware e software, electrónica e mecânica, foi totalmente produzida por engenheiros da Efacec.

                            17:03 | Sábado, 8 de Dez de 2007

                            Peter Cosgrove/APO
                            O equipamento português vai integrar a missão do Atlantis, que parte da Florida rumo à Estação Espacial Internacional

                            Muito em breve a Estação Espacial Internacional vai ter tecnologia portuguesa. O novo laboratório espacial europeu Columbus, que parte da Florida esta quinta-feira, inclui equipamentos espaciais portugueses, totalmente concebidos pelo grupo Efacec.

                            "É uma bandeira a nível nacional, porque é a primeira vez que um voo espacial integra tecnologia portuguesa de raiz. E para nós também é muito importante, porque significa um poço de conhecimento numa área de ponta", afirma o administrador executivo do grupo Efacec, Alberto Barbosa.

                            Denominado EuTEMP, o equipamento espacial foi integralmente concebido e produzido pelas engenheiros da Efacec, certificado pela Nasa e pela Agência Espacial Europeia (ESA). A missão que vai integrar começa esta quinta-feira com a partida da nave espacial 'Atlantis' do Cabo Canaveral, na Florida (EUA), para a Estação Espacial Internacional.

                            "Momento crítico" em ombros portugueses

                            Concebido durante mais de dois anos, o EuTEMP é uma unidade de medida e aquisição de temperatura de pequenas dimensões, autónoma e alimentada por baterias. De acordo com o administrador executivo da Efacec, será montado na parte externa do módulo europeu Columbus, com o objectivo de medir a temperatura num "momento crítico": quando o astronauta sai para a montagem no próprio Columbus da Plataforma de Experiências Externa da ESA (EuTEF), dedicada à demonstração em órbita de tecnologias espaciais.

                            O EuTEMP transmitirá os dados para a Terra, através do Columbus, e foi construído para se manter três anos no espaço, podendo funcionar isolado durante 30 dias. Obedece ainda a vários requisitos: de segurança e de qualificação da ESA e da Nasa, resistência a temperaturas extremas e integração eficiente com a plataforma EuTEF.

                            Futuro no mercado espacial

                            Os testes de qualificação para os requisitos da ESA tiveram lugar em 2004 e 2005 nos European Space Research and Technology Centre (ESTEC) na Holanda. Portugal aderiu à ESA em 2000 como estado membro, tendo sido criada uma Task-Force ESA-Portugal, que financiou o EuTEMP, com a missão de apoiar a integração de Portugal nas actividades da ESA no período de transição que termina este ano.

                            A Efacec tem ainda em curso diversos outros projectos nesta área: o CTTB (Component technology test bed), um projecto com o objectivo de testar o comportamento de diferentes tecnologias electrónicas quando sujeito a determinados ambientes do espaço; o MFS, um monitor de radiação para ambientes espaciais, que está a ser desenvolvido para a missão Bepicolombo, que irá a Mercúrio em 2012.
                            Em http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/185181

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                              Ciência: Teste Carbono 14 permite datar artefactos e estudar alterações climáticas

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                                Video ASIMO

                                http://world.honda.com/HDTV/ASIMO/

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                                  MONÓXIDO DE CARBONO



                                  Portugueses descobrem que CO pode ser antibiótico

                                  Uma equipa de investigadores do Instituto de Tecnologia Química e Biológica de Oeiras descobriu que o monóxido de carbono, um gás letal em doses elevadas, pode vir a dar origem a uma nova geração de antibióticos quando usado em doses baixas, controladas e toleradas pelo organismo.

                                  ( 08:19 / 29 de Novembro 07 )

                                  A investigadora Lígia Saraiva conta que o grande interesse desses futuros antibióticos é que são uma novidade para as bactérias multiresistentes já habituadas aos antibióticos clássicos.

                                  «É um modo de acção completamente distinto dos antibióticos normais, porque tem um composto de diferente base química. E isso é que é importante porque é uma grande batalha da comunidade cientifica», salienta a investigadora.

                                  Lígia Saraiva explicou à TSF as conclusões deste estudo: «Nós sujeitamos as bactéria a essa concentração de CO a ver se sobreviviam ou não. E verificamos que não só param o crescimento como morrem. Podiam ficar parada ou letárgicas, mas o CO tem mesmo capacidade para matar».

                                  O estudo desta equipa de investigadores portugueses pode vir a resultar numa nova geração de antibióticos à base de monóxido de carbono. Mas Lígia Saraiva deixa um aviso.

                                  «Estamos a falar de quantidades baixas e controladas. O perigo do monóxido como gás tóxico mantém-se», salienta a cientista. É preciso, portanto, continuar a ter cuidado com lareiras, poluição e com o tabaco.
                                  Em http://www.tsf.pt/online/ciencia/interior.asp?id_artigo=TSF185939

                                  Excelente!

                                  Espaço Schengen
                                  Tecnologia lusa permite livre circulação de pessoas e bens

                                  A livre circulação de pessoas e bens é alargada, quando passar um minuto da meia-noite de 21 de Dezembro, a leste da "Cortina de Ferro", graças a uma solução tecnológica portuguesa.

                                  "Portugal foi pai de uma iniciativa que permitiu que largos milhões de pessoas, a partir de dia 21, se possam movimentar livremente", afirma Filipe Freitas, da empresa Critical Software, que desenvolveu o programa informático.

                                  O SISone4ALL adaptou o Sistema de Informações Schengen (SIS), a base de dados que liga os países deste espaço de livre-circulação, permitindo a abertura das fronteiras terrestres e marítimas da Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia e República Checa, ainda em 2007, de acordo com o que tinha sido prometido a estes Estados-membros.

                                  Esta solução informática, fruto de uma parceria entre a Critical Software e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), foi encomendada pelo Governo português como uma alternativa temporária face ao atraso no Sistema de Informação Schengen de segunda geração (SIS II), que vai incorporar dados biométricos na informação trocada entre os vários Estados-membros.

                                  Caso o sistema tecnológico português não tivesse sido "clonado" e oferecido aos novos Estados-membros, a abertura de fronteiras só seria possível a partir de 2009, data em que se prevê que o SIS II esteja pronto.

                                  O SISone4ALL, cujo desenvolvimento durou apenas cinco meses pela empresa de software sedeada em Coimbra, funciona em rede e está ligado com um sistema central, instalado em Estrasburgo e gerido pela França.

                                  A 21 de Dezembro, o Primeiro-ministro português e presidente em exercício da União Europeia, José Sócrates, vai marcar o último grande momento da presidência portuguesa da UE com uma deslocação a alguma das fronteiras físicas que vão ser abolidas.
                                  Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=23&SubS ubAreaId=55&ContentId=230010

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                                    Muito interessante!!

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                                      As possibilidades do sistema solar para a vida .

                                      Return to Europa

                                      Based on a University of Texas at Austin news release

                                      Return To Europa: A Closer Look Is Possible

                                      Jupiter's moon Europa is thought to be one of the most likely abodes for microscopic life in our solar system.
                                      Credit: NASA
                                      Jupiter’s moon Europa is just as far away as ever, but new research is bringing scientists closer to being able to explore its tantalizing ice-covered ocean and determine its potential for harboring life.

                                      “We’ve learned a lot about Europa in the past few years,” says William McKinnon, professor of Earth and Planetary Sciences at Washington University in St. Louis, Mo.

                                      “Before we were almost sure that there was an ocean, but now the scientific community has come to a consensus that there most certainly is an ocean. We’re ready to take the next step and explore that ocean and the ice shell that overlays it. We have a number of new discoveries and techniques that can help us do that.”

                                      McKinnon is discussed some of these recent findings and new opportunities for exploring Europa in a news briefing at the meeting of the American Geophysical Union in San Francisco. He was joined by colleagues Donald Blankenship, research scientist at the Institute for Geophysics at the University of Texas at Austin’s Jackson School of Geosciences, and Peter Doran, associate professor of Earth and Environmental Sciences, University of Illinois at Chicago.

                                      A model of Europa’s interior, including a global ocean. If a 100 kilometer-deep ocean existed below the Europan ice shell, it would be 10 times deeper than any ocean on Earth and would contain twice as much water as Earth's oceans and rivers combined.
                                      Credit: NASA/JPL
                                      McKinnon points to refined methods that can use combined measurements of gravity and the magnetic field made from orbit to characterize Europa's ocean. By observing how the moon flexes and deforms and by measuring magnetic variations, researchers can determine how thick or thin the ice is over the ocean and even learn how salty the ocean is. A new model shows that radiation on Europa is much less, up to two-thirds less, than previous models predicted, making the environment much more hospitable for orbiting spacecraft or landers to operate.

                                      Sophisticated reprocessing of data from the Galileo mission has revealed new information about the chemistry of Europa’s surface. It maps the presence of carbon dioxide, an important chemical for life, most probably coming from the ocean beneath the surface. This indicates that improved measurements from orbit have the chance to detect compounds not found in the Galileo data.

                                      Future explorations of Europa will benefit from lessons learned from the Cassini spacecraft’s recent findings of active geysers on Saturn’s moon Enceladus. “Europa is a young, geologically active body like Enceladus,” says McKinnon. Galileo didn’t see any plumes on Europa like those spouting from Enceladus, but it didn’t have the best instrumentation to detect the telltale hot spots. “Now we know what we should look for,” says McKinnon, “and we should expect the unexpected.”

                                      (...)


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                                        Paraiso dos mergulhadores

                                        Para quem gostar de mergulho.

                                        State-of-the-art diving system plan


                                        Last Modified: 12 Dec 2007
                                        Source: PA News



                                        World-first technology to make diving safer is to be used in an artificial wreck planned for the UK coast.
                                        The £5 million project claims it will be the "latest, safest diving system" and will be fitted with computer technology and cameras that allow a diver to see and plan their route through the wreck before diving.
                                        If the project goes ahead, the wreck would be sited in 30 metres (98ft) of water off Portscatho village near the Roseland Peninsula, Cornwall.
                                        It will be 60 metres long and made from rubber tyres, steel and concrete.
                                        Joseph Toland, spokesman for the consortium of businesses which are backing the project, said: "The technology we're using on this project is a world first.
                                        "You will be able to see pictures on your computer and plan your route through the wreck before you dive.
                                        "There will also be cameras linked to the Maritime Museum and the Marine Studies Centre in Falmouth. It will be the latest, safest state-of-the-art diving system."
                                        The plans for the wreck also include "toys" for divers which will be bolted on to the ship.
                                        Mr Toland said they could include old diggers and quarry machinery that divers could get in and he hopes it could generate millions of pounds for the South West economy.
                                        He said A&P Falmouth, which runs the town's dockyard, would build the artificial wreck which is planned for 2009. The scheme is hoping to win European money and sponsorship from major companies.
                                        These news feeds are provided by an i

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                                          Brought Back to Life

                                          Based on a Rutgers news release

                                          Ice samples for the study were collected in the Transantarctic Mountains in western Antarctica.
                                          Credit: University of Arizona
                                          The DNA of ancient microorganisms, long frozen in glaciers, may return to life as the glaciers melt, according to a paper published in the Aug. 14 edition of the Proceedings of the National Academy of Sciences.

                                          The finding is significant, said Kay Bidle, assistant professor of marine and coastal sciences at Rutgers, because scientists didn’t know until now whether such ancient, frozen organisms and their DNA could be revived at all or for how long cells are viable after they’ve been frozen. Bidle is lead author of the article, “Fossil Genes and Microbes in the Oldest Ice on Earth.”

                                          Bidle and his co-authors, Rutgers colleague Paul Falkowski, SangHoon Lee of Korea’s Polar Research Institute and David Marchant of Boston University – melted five samples of ice ranging in age from 100,000 to 8 million years old to find the microorganisms trapped inside.

                                          The researchers wanted to find out how long cells could remain viable and how intact their DNA was in the youngest and oldest ice.

                                          “First, we asked, do we detect microorganisms at all?” Bidle said. “And we did – more in the young ice than in the old. We tried to grow them in media, and the young stuff grew really fast. We recovered them [the microorganisms] easily; we could plate them and isolate colonies. They doubled every couple of days.” By contrast, Bidle said, the microorganisms from the oldest ice samples grew very slowly, doubling only every 70 days.

                                          Not only were the microorganisms in oldest ice slow to grow, the researchers were unable to identify them as they grew, because their DNA had deteriorated. In fact, the DNA in the five samples examined showed an “exponential decline” after 1.1 million years, “thereby constraining the geological preservation of microbes in icy environments and the possible exchange of genetic material to the oceans.”

                                          “There is still DNA left after 1.1 million years,” Bidle said. “But 1.1 million years is the ‘half-life’ – that is, every 1.1 million years, the DNA gets chopped in half.”


                                          The Transantarctic Mountains are one of the longest mountain chains in the world, and divide the ice sheet of Antarctica into two parts.
                                          Credit: NSF
                                          Bidle said the average size of DNA in the old ice was 210 base pairs – that is, 210 units strung together. The average genome size of a bacterium, by comparison, is 3 million base pairs.

                                          The researchers chose Antarctic glaciers for their research because the polar regions are subject to more cosmic radiation than the rest of the planet and contain the oldest ice on the planet.

                                          “It’s the cosmic radiation that’s blasting the DNA into pieces over geologic time, and most of the organisms can’t repair that damage.”

                                          Because the DNA had deteriorated so much in the old ice, the researchers also concluded that life on Earth, however it arose, did not ride in on a comet or other debris from outside the solar system. “…(T)he preservation of microbes and their genes in icy comets may have allowed transfer of genetic material among planets,” they wrote. “However, given the extremely high cosmic radiation flux in space, our results suggest it is highly unlikely that life on Earth could have been seeded by genetic material external to this solar system.”

                                          The five ice samples used in the experiment were taken from two valleys in the Transantarctic Mountains by Marchant, the Boston University glaciologist. “He sent us blocks of ice,” said Bidle of Marchant. “Without them, we couldn’t have done the work. Dave is also one of the few researchers who is knowledgeable about the age of the ice, and also important information about the formation and geology of the ice.”

                                          The actual melting of the ice, growing of microorganisms and examination of DNA was carried out by Bidle and Lee, who was a visiting researcher at Rutgers at the time. Falkowski co-directed the research and helped to write the paper. The work was funded by a grant to Falkowski and Bidle from the Gordon and Betty Moore Foundation.

                                          Fonte
                                          Uma questão a que não se tem dado a devida atenção.







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                                            Descoberta origem da leucemia infantil

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                                              Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                              Eis uma notícia refrescante!

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                                                Patente de carro voador:


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                                                http://v3.espacenet.com/textdoc?DB=E...0&QPN=GB444095

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                                                  Casa móvel expansível:
                                                  http://v3.espacenet.com/textdraw?DB=...&QPN=US4155204

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                                                    PVC
                                                    14-02-2008 0:02
                                                    Nova técnica descoberta por portugueses

                                                    Foi descoberta uma nova técnica de fabrico de PVC sem recurso a aditivos tóxicos. A pesquisa foi feita por investigadores da faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.

                                                    O autor da técnica, o cientista Jorge Coelho, foi galardoado esta semana por ter desenvolvido este novo método de produção reconhecido internacionalmente.

                                                    A Renascença, através do jornalista António José Soares, falou com a orientadora da pesquisa.

                                                    A investigadora Helena Gil começa por lembrar que há cerca de 40 anos que não surgiam novos processos de fabricação de PVC, um dos plásticos mais utilizados a nível mundial.

                                                    CC
                                                    Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=39&SubS ubAreaId=79&ContentId=236627

                                                    A Natureza agradece!

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                                                      Pegada funda no mar


                                                      Primeiro atlas do impacto humano nos oceanos

                                                      Pesca excessiva, poluição, temperaturas superficiais médias a aumentar, corais em declínio - as actividades humanas afectam hoje negativamente 40% dos oceanos no planeta. É o que mostra o primeiro atlas global da pegada humana para o mar, hoje publicado na Science.

                                                      Este primeiro retrato global do impacto das actividades humanas nos oceanos, realizado por uma equipa internacional de cientistas, coordenada por Benjamin Halpern, do National Center for Ecological Analysis and Synthesis in Santa Barbara, na Califórnia, mostra também que apenas 4 % do mar permanece intacto e praticamente intocado.

                                                      De acordo com as observações feitas pela equipa, entre as regiões mais afectadas estão as Caraíbas, o mar do Norte e o mar do Japão.

                                                      As zonas oceânicas menos afectadas encontram-se junto a ambas as regiões polares. Esta informação, defende o grupo de cientistas, poderá agora permitir desenhar planos de conservação e definir prioridades e projectos a esse nível.

                                                      A equipa liderada por Halpern compilou dados observacionais de várias fontes e introduziu-os num modelo computacional que assumiu como área geográfica unitária um quilómetro quadrado.

                                                      Cada uma destas "quadrículas" ficou com um determinado valor atribuído pelo modelo, depois de feitas as contas, e esse valor representa o impacto global das actividades humanas nesse ponto.

                                                      Os resultados mostram, assim, pela primeira vez os efeitos das actividades humanas em todos os oceanos. Do ponto de vista dos ecossistemas, por exemplo, as plataformas continentais (entre o litoral e o mar alto), as barreiras de coral, os fundos marinhos e os montes submarinos são os mais gravemente afectados.

                                                      "Este estudo permite quantificar pela primeira vez a extensão dos problemas cuja existência os oceanógrafos e biólogos marinhos conheciam há muito", disse John Bruno, da universidade da Carolina do Norte e co-autor da pesquisa, sublinhando que "não basta saber que os problemas existem, é necessário saber quais são, e onde estão".

                                                      É isso, defende ainda o mesmo autor, que este atlas vem agora fornecer. "Esta informação permite-nos perceber onde é preciso intervir para recuperar os ecossistemas. Os esforços locais e regionais são importantes, mas estes dados mostram que é necessário pensar também em soluções globais".

                                                      Outro dado que fica pela primeira claro também é o da extensão e localização geográfica precisa do aumento da temperatura da superfície oceânica, uma consequência das alterações climáticas. - F.N.
                                                      Em http://dn.sapo.pt/2008/02/15/ciencia/pegada_funda_mar.html



                                                      Em http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/02/080215_ambienteoceanomapa_np.shtml

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                                                        Robot abastece automóveis

                                                        Até ao fim do ano, algumas estações de serviço holandesas vai ficar equipadas com um braço robótico que abastecerá, de combustível, os automóveis. Para além da parte mecânica, o robot tem um vasto conjunto de sensores que permite todas as operações, incluindo a abertura do tanque. Existe apenas uma condição prévia: os automobilistas que desejem usufruuir do serviço terão de estar registados numa base de dados, para que o robot escolha o tipo certo de carburante.
                                                        Notícia em formato de vídeo em http://www.euronews.net/index.php?page=hitech&article=469620&lng=6#

                                                        E porque não este sistema de abastecimento robotizado incorporar mais umas pequenas funcionalidades como seja a possível verificação da correcta pressão dos pneus, verificação das luzes exteriores do automóvel e mesmo efectuar uma lavagem ao automóvel se o condutor assim o entender, isto tudo sem este abandonar o interior do automóvel!

                                                        Talvez esta realidade/tecnologia já esteja mais perto de se concretizar e massificar.

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                                                          Editado pela última vez por dvx; 18 February 2008, 09:08.

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                                                            Ciência
                                                            26-02-2008 16:48
                                                            Descoberta sequência genética do milho

                                                            Investigadores americanos anunciaram ter completado a sequência genética do milho, um dos alimentos-base de grande parte da população mundial, fonte de combustível e outros produtos derivados.

                                                            O mapa genético do milho vai ser divulgado ao mundo científico depois de amanhã, numa conferência em Washington.

                                                            A sequenciação pode ajudar a desenvolver novas variedades de milho e de outros cereais, de forma a aumentar as colheitas e melhorar a resistência a doenças e à própria seca.

                                                            “Os cientistas podem agora de forma exacta e eficiente decifrar o mapa genético do milho para encontrar maneiras de melhorar as plantações e aumentar a produção”, disse Richard Wilson da Universidade de St.Louis, que lidera a equipa de investigadores.
                                                            Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=54&Cont entId=238136

                                                            Relacionado com a esta importante descoberta.

                                                            Ciência
                                                            27-02-2008 0:25
                                                            Três visões sobre cereais e combustíveis "verdes"

                                                            A Renascença ouviu três especialistas a propósito da divulgação, agendada para quinta-feira, da sequência do genoma do milho e do uso de biocombustíveis.

                                                            Os cientistas norte-americanos responsáveis pela descoberta dizem que poderá abrir portas a uma melhoria substancial das variedades de milho e outros cereais, como por exemplo o arroz, tornando-os mais resistentes às condições climatéricas e às doenças.

                                                            O estudo, que será divulgado quinta-feira, em Washington, custou mais de 29 milhões de dólares, e surge numa altura em que o preço dos cereais está em alta, devido à forte procura não só para alimentação mas também para uso nos biocombustíveis.

                                                            Para Carolino Monteiro, especialista em genética, o conhecimento do genoma do milho poderá contribuir para minimizar os efeitos da fome no mundo, mas não só.

                                                            “Cada vez mais se caminha para alimentos que, ao mesmo tempo, são medicamentos, e se esses alimentos puderem ser de cultivo fácil e de preço razoável, então, estamos a contribuir para a melhoria da qualidade de vida daqueles que têm algumas doenças genéticas”, argumenta Carolino Monteiro.

                                                            A descodificação do genoma do milho poderá também abrir portas ao cultivo em larga escala de milho ou outros cereais para a produção dos biocombustíveis.

                                                            Do milho extrai-se o etanol, que União Europeia e, sobretudo, os Estados Unidos consideram uma solução possível para uma redução da dependência energética do petróleo e que é fortemente contestada pelos ambientalistas.

                                                            Margarida Silva, professora universitária e membro da Quercus, garante que os biocombustíveis não são a solução para o planeta, antes pelo contrário: vão ser, no futuro, os elementos geradores de grande instabilidade e fome.

                                                            “O etanol produzido a partir de milho consome mais calorias do que aquelas que produz, ou seja, todo o ciclo agrícola, mais o processamento industrial envolvem uma utilização de energia superior àquela que depois está contida em cada litro de etanol. O etanol é um mau negócio em termos energéticos”, sustenta.

                                                            Margarida Silva adverte que os biocombustíveis “vão criar uma competição adicional pela comida e só quem tiver dinheiro é que vai comer”.

                                                            No entanto, os avanços produzidos pelos investigadores, como a descodificação do genoma do milho, são bem-vindos, refere Margarida Silva.

                                                            Também ouvido pela Renascença, Nuno Ribeiro da Silva, especialista em questões energéticas e antigo secretário de Estado da Energia, considera que, à luz da aposta nos biocombustíveis, a União Europeia, em geral, e Portugal, em particular, deveriam adaptar-se a esta nova realidade.

                                                            A possibilidade de utilizar espaço agrícola para a produção de biocombustíveis “faz sentido”, até porque a UE é uma grande importadora de petróleo.

                                                            “Se não é possível à Europa continuar a subsidiar os excessos de lacticínios ou de outras culturas em que não é competitiva e em que produz excedentes (…) então que se reconverta esse espaço para se produzir coisas que necessitamos e que nos são úteis”, sugere Nuno Ribeiro da Silva, apontado os biocombustíveis e a floresta como uma boa alternativa.

                                                            O especialista em questões energéticas reconhece que os “combustíveis verdes” podem ajudar a reduzir a dependência do petróleo, mas avisa que não são uma solução definitiva e que, para isso, serão precisos progressos tecnológicos que levem ao abandono do motor de explosão.
                                                            Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=23&SubAreaId=39&SubS ubAreaId=79&ContentId=238190

                                                            Comentário

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