Japoneses criam engenhoca inspirada em desenho animado para fazer café da manhã
Máquina criada por japoneses frita ovos, faz suco de laranja, torrada e ainda passa geleia e manteiga no pão
Quem nunca sonhou com uma engenhoca para fazer o café da manhã? Imagine um dispositivo que desencadeia uma reação em cadeia, que frita ovos, faz suco de laranja, faz uma torrada e serve tudo isso com geleia, carne e queijo.
Foi o que fizeram os dois designers japoneses Yuri Suzuki e Masa Kimura. A máquina foi revelada nesta terça-feira (27) pelo jornal inglês DailyMail.
A engenhoca funciona assim: o preparo do café da manhã começa com o ovo, que cai da gaiola da galinha, desce por uma calha até um prato quente onde ele é quebrado e cozido. O ovo mexido cai então numa bandeja.
Enquanto isso, a chaleira entra em ebulição e libera água em uma xícara depois que o café é jogado.
Uma fatia de pão é então cortada ao passar por uma correia, antes de jogá-la na tostadeira. Quando ela salta, um sistema de contrapeso leva a fatia até um dispositivo no estilo de um rolo de tinta, que espalha manteiga e geleia no pão.
O suco de laranja é carregado para a bandeja, e o café é servido.
Yuri Suzuki, que estudou na famosa Faculdade Real de Arte de Londres, criou a engenhoca com ajuda do amigo artista Masa Kimura.
A construção da engenhoc, que foi exibida na exposição Plataforma 21, em Amsterdam, começou no dia 16 de setembro e usou vários dispositivos bizarros, como relógios de alarme e toca-discos.
O conceito de uma máquina de café automática já foi usado várias vezes no cinema – como no filme De volta para o futuro – e em diversos desenhos animados, como Tom e Jerry.
Fonte: notícias r7
Boa noite.
Steven Laureys, do CSGEm 2003, um homem de 29 anos sobreviveu a um grave acidente de viação e, após ter acordado de um coma, foi considerado durante cinco anos, estado vegetativo. Mas, graças à técnica de Imagem por Ressonância Magnética funcional (IRMf), a sua actividade cerebral foi gravada, quando respondia “sim” e “não” a perguntas simples, como “O nome do seu pai é Thomas?”, por exemplo.
Actividade cerebral registada (Foto: CSG)Os resultados figuram nas conclusões do estudo realizado durante três anos pelas equipas franco-britânicas, em que 23 doentes cujo diagnóstico assegurava que se encontravam em estado vegetativo foram scannarizados. O novo método de IRMf permitiu detectar sinais de consciência em quatro deles (17 por cento). O mais surpreendente foi o facto de estes conseguirem responder positiva ou negativamente, mudando a actividade cerebral.
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