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    Microsoft lança ZUNE
    o Anti-Ipod

    http://www.engadget.com/2006/09/14/m...ches-the-zune/


    E ja agora... novos Ipod NANO e Ipod Shuffle

    http://www.apple.com/ipodshuffle/

    Comentário


      citação:Extrato de frutas é utilizado para converter energia solar em eletricidade



      Antonio Carlos Quinto
      Agenusp
      06/09/2006

      Extrato de frutas é utilizado para converter energia solar em eletricidade

      Utilizando corantes naturais extraídos de frutas como amora, jabuticaba e calafate (comum na região da Patagônia, na América do Sul), cientistas do Instituto de Química (IQ) da USP desenvolveram uma nova tecnologia para a produção de células capazes de converter a luz solar em energia elétrica, as chamadas Dye-cells® - células solares de camada delgada.

      Comparado com os sistemas convencionais, que utilizam como matéria prima o silício, o processo apresenta vantagens como o custo de produção - estimado em cerca de 30% a 50% menor - e o uso de materiais que não agridem o meio ambiente.

      Nos laboratórios do IQ já existem células solares de 10cm x 10 cm, com a aparência de um vidro transparente, que demonstram a eficiência das Dye-cells®. André Sarto Polo, doutorando do Instituto, explica que o sistema utiliza como semicondutor o dióxido de titânio (TiO2). "Esta substância é utilizada na indústria em cremes dentais, tintas etc. Por ser branca, não absorve a luz visível e necessita de um corante para absorver a luz solar, que pode ser obtido de extratos de frutas."

      Em testes feitos com calafate e jabuticaba, os pesquisadores conseguiram atingir potências em torno de 1,5 a 2 miliwatts por centímetro quadrado (cm2). Os experimentos de controle vêm sendo realizados em pequenas células solares que possuem uma área ativa de 1/2 cm2. Segundo Polo, já se sabe que o sistema com corantes naturais é capaz de converter a energia proveniente de sol em eletricidade com eficiência em torno de 1% a 2%.

      Painéis solares

      A partir das Dye-cells® que estão sendo experimentadas no IQ é possível montar-se painéis solares. "Ainda não sabemos por quanto tempo o sistema que utiliza os corantes naturais é capaz de converter a energia solar em energia elétrica, mas acreditamos que as células desenvolvidas no laboratório apresentam vários aspectos vantajosos", afirma o doutorando. Diferentemente do sistema convencional, essas células podem converter a energia luminosa mesmo em dias nublados e nem são tão afetadas pelo ângulo de incidência da luz.

      Segundo a professora Neyde Yukie Murakami Iha, do Laboratório de Fotoquímica Inorgânica e Conversão de Energia do IQ, coordenadora do projeto, uma célula solar com este arranjo pode apresentar a aparência de um vidro transparente colorido. "Por isso as Dye-cells® podem ser usadas como janelas de prédios e residências ou tetos solares de automóveis capazes de absorver e converter a energia solar. Nesse caso, além de coletar a luz e transformá-la em energia elétrica, a célula permite também a transmissão da fração de luz incidente não aproveitada", explica. Neyde lembra ainda que as pesquisas já renderam três patentes à USP.

      Os próximos passos dos estudos, de acordo com Polo, serão verificar o tempo de vida útil das células e a utilização de diferentes compostos. "O que podemos afirmar com certeza é que o fruto in natura mostra uma relação custo benefício muito promissora", salienta.


      @ http://www.inovacaotecnologica.com.b...o=010115060906



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      Editado pela última vez por Nthor; 11 February 2007, 15:27.

      Comentário


        citação:Gerador compacto de alta eficiência gera energia a partir das marés



        Da redação
        20/06/2006

        Gerador de eletricidade a partir das ondas e marés

        Você sabe a diferença entre um motor elétrico e um gerador de eletricidade? Pois gire um motor ao contrário e você descobrirá que é apenas o sentido da rotação. Foi esse pequeno detalhe que permitiu que dois engenheiros ingleses criassem um novo gerador que poderá baratear a produção de eletricidade a partir de correntes de água, sejam ondas do mar, o movimento das marés ou até mesmo o fluxo constante das águas de um rio.

        Steve Turnock e Suleiman Abu-Sharkh, da Universidade de Southampton, Inglaterra, trabalhavam com motores elétricos para veículos subaquáticos. Foi quando eles perceberam que poderiam tirar vantagem da eficiência de seus motores para a aplicação inversa. Ao invés de usar eletricidade para empurrar seus veículos, eles poderiam aproveitar fluxos naturais de água para gerar eletricidade.

        É claro que já existe um sem-número de geradores desse tipo. Mas o que impressiona na nova turbina é a sua simplicidade. "Este é um projeto compacto, que eliminou a maioria das partes móveis encontradas nas turbinas marinhas convencionais. É uma novidade na geração de energia a partir das marés," disse Turnock.

        A maioria dos geradores movidos a água são essencialmente turbinas invertidas preparadas para funcionar submersas, com toda a sua complexidade técnica e os elevados custos de manutenção associados.

        Já o novo gerador tem pás projetadas para girarem com a mesma eficiência qualquer que seja o sentido de deslocamento da maré. E seu invólucro foi projetado em computador visando permitir uma passagem da água com o mínimo atrito possível.

        A simplicidade também permite que o equipamento seja inteiramente montado na fábrica, necessitando apenas ser mergulhado na água para começar a gerar eletricidade. Isso contrasta frontalmente com os elevados custos de instalação das turbinas tradicionais.

        O protótipo apresentado pelos cientistas tem apenas 25 centímetros de diâmetro. A construção de um modelo maior, segundo eles, permitirá aumentar ainda mais a eficiência das pás do rotor. Eles esperam ter um gerador disponível comercialmente em cinco anos.

        @ http://www.inovacaotecnologica.com.b...o=010115060620

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        Editado pela última vez por Nthor; 11 February 2007, 15:28.

        Comentário


          citação:Originalmente colocada por Ronin

          Nthor... Uma palavra... BRILHANTE!! Por este tópico e pela sua manutenção!

          Abraço!
          Obrigado.



          Comentário


            citação:Inglaterra cria infraestrutura para aproveitar energia das ondas e das marés



            Da redação
            13/02/2006

            Energia das ondas e das marés

            Enquanto o mundo volta a discutir a instalação de centrais nucleares - "ruim com elas, pior sem elas", parece ser o mote do momento - o governo inglês dá um passo concreto rumo à utilização de fontes renováveis e limpas de energia.

            Acabam de ser escolhidos os parceiros para a construção do "Wave Hub", uma espécie de soquete submarino, ao qual poderão ser conectados equipamentos para aproveitamento da energia gerada pelas ondas e pelas marés. O "concentrador das ondas" funcionará como uma espécie de incubadora, uma subestação submarina onde as empresas poderão testar seus equipamentos antes de lançá-los no mercado.

            O Wave Hub começará a ser construído em 2007, criando a primeira "fábrica" de energia gerada a partir do mar. Além do "plug" propriamente dito, o concentrador consistirá em um sistema de transformadores e cabossubmarinos, capazes de levar a energia gerada até uma conexão com o sistema de distribuição tradicional do país.

            Quando o Wave Hub estiver pronto, as empresas poderão plugar seus equipamentos para geração de energia a partir das ondas e das marés, efetuando testes e aprimorando-os para que eles possam chegar ao mercado e serem instalados em usinas em escala industrial.

            Segundo estudos da Agência de Desenvolvimento Regional do Sudeste da Inglaterra, responsável pela construção do Wave Hub, 20% das necessidades de eletricidade daquele país poderão ser supridos a partir do aproveitamento das ondas e das marés.

            @ http://www.inovacaotecnologica.com.b...o=010115060213



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            Editado pela última vez por Nthor; 11 February 2007, 15:29.

            Comentário


              E já que falamos de energias renovaveis, os nossos vizinhos vão construir uma coisa destas com 750m de altura



              http://www.techno-science.net/?onglet=news&news=2659

              http://www.mediaterre.org/europe/act...626065700.html

              Que vai ser ultrapassado (em altura) por um a ser construido na Australia com 1000 m.
              Editado pela última vez por Nthor; 11 February 2007, 15:29.

              Comentário


                Uma tecnologia conhecida por "Hot Dry Rock Geothermal Energy"



                Tem feito furor e está a ser usada e testada para produzir energia eletrica dos Estados Unidos a Australia.

                E o principio é bastante simples, injectar agua a uma profundidade de mais de 5000 metros onde esta pode atingir temperaturas superiores a 200ºc (dependendo do tipo de geologia) e depois capturar essa agua aquecida pelo calor da terra para fazer mover turbinas.

                O potencial na Europa é enorme como se pode ver pelo mapa



                Países pioneiros nesta tecnologia como a França, a Alemanha, os EUA e a Australia estão á mais de um uma década a fazer testes e esperam instalar as primeiras centrais em 2007.

                Infelizmente os nossos eng afirmam que o nosso potencial se encontra maioritariamente no norte do país, local que pelo tipo de geologia implica perfurações a uma maior profundidade (mais caras) para se obter os mesmos resultado.

                Podem ver mais informação em:

                http://www.ees4.lanl.gov/hdr/

                http://www.soultz.net/fr_what_eng/main_what.htm

                http://www.eps-cunha-rivara.rcts.pt/...nte_e_seca.htm


                [u]Contas feitas, arrefecer um bloco de granito de 1Km³ de 200ºc para 180ºc equivale a extrair 1,3 milhões de toneladas de petróleo para queimar durante vinte anos em cerca de 15000 centrais termicas.</u>




                Comentário


                  Paineis solares flexiveis



                  http://www.powerfilmsolar.com/technology/index.htm

                  Há tb um prototipo que usa folhas de aluminio e nanocristais que promete aumentar a produção de energia.



                  Comentário


                    citação:A US-British team of scientists has successfully tested a cloak of invisibility in the laboratory.


                    The cloak is constructed from advanced "metamaterials"

                    The device mostly hid a small copper cylinder from microwaves in tests at Duke University, North Carolina.

                    It works by deflecting the microwaves around the object and restoring them on the other side, as if they had passed through empty space.

                    But making an object vanish before a person's eyes is still the stuff of science fiction - for now.

                    The cloak consists of 10 fibreglass rings covered with copper elements and is classed as a "metamaterial" - an artificial composite that can be engineered to produce a desired change in the direction of electromagnetic waves.

                    Like visible light waves, microwaves bounce off objects, making them apparent and creating a shadow. But at microwave frequencies, the detection has to be made by instruments rather than the naked eye.

                    New chapter

                    Water behaves differently. When water in a river flows around a smooth rock, the water closes up on the opposite side. Someone looking at the water downstream would never guess it had passed around an obstacle.

                    The metamaterial cloak channelled the microwaves around the object like water flows around the rock.


                    Scientists were able to watch waves bending around the cloak

                    "These metamaterials have opened a new chapter in electromagnetism. We've opened the door into the secret garden," co-author Professor John Pendry, from Imperial College London, told BBC News.

                    In the experiment, the scientists first measured microwaves travelling across a plane of view with no obstacles. Then they placed a copper cylinder in the same plane and measured the disturbance, or scattering, in the microwaves.

                    Next, the researchers placed the invisibility cloak over the copper cylinder. The cloak did not completely iron out the disturbance, but it greatly reduced the microwaves being blocked or deflected.

                    Hidden from view

                    "This cloak guides electromagnetic waves around a central region so that any object at all can be placed in that region and will not disturb the electromagnetic fields," explained co-author Dr David Schurig from Duke University.

                    "There is reduced reflection from the object, and there is also reduced shadow."

                    In principle, the same theoretical blueprint could be used to cloak objects from visible light. But this would require much more intricate and tiny metamaterial structures, which scientists have yet to devise.

                    "As an application, it's not clear that you're going to get the invisibility that everyone thinks about - as in Harry Potter's cloak, or the Star Trek cloaking device," said Professor David R Smith of Duke.

                    Broad applications

                    John Pendry commented: "There's a rule about the internal structure of the metamaterial: it has to be smaller than the wavelength of radiation. So for radar waves that's 3cm. You can easily engineer something a few millimetres across.

                    "You go up to optical radiation - visible light - and the wavelength is less than a micron. So your microstructure has to be a few tens of nanometres across. and we're only just learning how to do nanotechnology... maybe in five or 10 years' time you could do this, but not today."

                    The researchers say that if an object can be hidden from microwaves, it can be hidden from radar - a possibility that will ensure interest from the military.

                    Professor Pendry said a metamaterial cloak could be manufactured to wrap around a fighter plane or tank. But, he said: "You mustn't demand that the cloak be too thin. Despite the hype around Harry Potter, this isn't anything that flaps around in the breeze; it's more like a shed."

                    It could be used to hide objects from terahertz waves, a regime that is being exploited for numerous sensing technologies, or even from mobile phone frequencies and magnetic fields.

                    Paul.Rincon-INTERNET@bbc.co.uk


                    @ http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/6064620.stm


                    .........................
                    Editado pela última vez por Nthor; 11 February 2007, 15:30.

                    Comentário


                      citação:Nortel avisa que a Internet pode estar a caminhar para o colapso

                      A procura de jogos, música e filmes está a consumir cada vez mais largura de banda e as empresas que prestam serviços de acesso à Net vão ter de abrir os cordões à bolsa e renovar infra-estruturas, caso contrário, a Internet pode simplesmente ficar congestionada. O aviso foi feito hoje pela Nortel, fabricante de equipamentos de telecomunicações, que lembra ser necessário evitar os erros do passado para manter o crescimento actual no sector tecnológico.
                      John Roese, responsável pela área tecnológica da Nortel, referiu em entrevista à Reuters que a crise que se assistiu entre 1999 e 2001 no sector tecnológico foi, em boa parte, provocada pelo excesso de oferta de tecnologias.

                      A Nortel foi mesmo uma das principais “vítimas” da crise da “bolha” tecnológica, perdendo grande parte do valor bolsista e dos seus funcionários nessa época conturbada.

                      Curiosamente, Roese lembra que foi o excesso de oferta no que toca às redes de telecomunicações que permitiu que o sucesso de sites como o YouTube não tivesse redundado no colapso da Internet.

                      O responsável da Nortel lembra também que a procura por conteúdos cada vez mais “pesados” vai aumentar nos próximos tempos e que o prestadores de serviços de acesso à Internet vão ter de investir em novas tecnologias para conseguir manter a Internet a funcionar.

                      Em caso de fracasso o impacto na economia global não tardará a fazer sentir-se, lembra.

                      @ http://exameinformatica.clix.pt/noti...et/214087.html

                      . .............
                      Editado pela última vez por Nthor; 11 February 2007, 15:31.

                      Comentário


                        citação:Portugal tem de quebrar receios e inovar nas TI
                        Sara Pelicano


                        Quebrar os receios em relação às Tecnologias de Informação (TI) e investir na inovação desta área para o desenvolvimento das empresas é a trajectória que o país deve seguir, diz o chefe de sistemas de informação da Portugal Telecom (PT), Eduardo Branco, no segundo dia do seminário «Directions 2006».


                        «Um estudo feito para a PT revelou que 27% das pessoas não considera as TI um ponto de inovação, 55% não tem opinião formada e apenas 18% considera úteis as TI numa empresa», afirma Eduardo Branco.

                        O consumidor não investe nas novas tecnologias devido aos elevados custos das aplicações e os fracos resultados que estas proporcionam à empresa.

                        Eduardo Branco defende que para desmistificar as tecnologias «é necessário criar projectos de gestão de sistemas de informação, bons modelos de negócio, garantir o compromisso entre os processos ideais e os disponibilizados pelas aplicações e fazer uma boa gestão do tempo na implementação das aplicações».

                        As preocupações com o ambiente começam a fazer parte das empresas que se dedicam às Tecnologias de Informação. O director-geral da Sun Microsystems Portugal, Jorge Salamanca, garante que as empresas têm de tomar medidas para «diminuir os custos e gastos de energia».

                        Deste modo, apresentou soluções como «desligar os equipamentos sempre que não estão a ser utilizados, fazer investimentos em estabilizadores de energia e divulgar e implementar estratégias de eco-responsabilidade».

                        O «Directions 2006» é organizado pela consultora IDC e consiste em dois dias de seminários, durante os quais especialistas em Tecnologias da Informação discutem e avaliam a posição de Portugal face ao investimento em sistemas de informação.

                        11-10-2006 14:23:00

                        @ http://diariodigital.sapo.pt/news.as...id_news=246203


                        .......................
                        Editado pela última vez por Nthor; 11 February 2007, 15:32.

                        Comentário


                          citação:Empresa japonesa lança caixa negra para viaturas particulares

                          Uma empresa japonesa de sistemas electrónicos vai comercializar em breve no Japão uma «caixa negra» para viaturas particulares, associada a duas câmaras e microfones, destinada a analisar a condução e diagnosticar causas de acidentes.


                          Este dispositivo da Fujitsu-Ten é alimentado na tomada do isqueiro e está equipado com um sensor que gere a conservação dos registos.

                          Guarda em memória apenas os sons e as imagens captadas dentro e fora do veículo em acelerações ou travagens bruscas, ou outras situações de condução anormal.

                          Os dados, armazenados num cartão de memória, podem a seguir ser consultados num computador através de um software específico, de «emprego muito fácil», segundo a Fujitsu-Ten, filial do gigante da informática Fujitsu.

                          Até agora, este tipo de registo estava reservado aos veículos comerciais, táxis, autocarros ou camiões.

                          Com a nova versão destinada ao grande público, ao preço de cerca de 60.000 iénes (400 euros), o fabricante espera interessar uma grande clientela.

                          «Graças aos dados registados, os condutores poderão também analisar o seu comportamento, o que constitui um modo de reforçar a segurança», afirma a empresa.

                          Diário Digital / Lusa

                          16-10-2006 12:36:00

                          @ http://diariodigital.sapo.pt/news.as...id_news=246752



                          ........................
                          Editado pela última vez por Nthor; 11 February 2007, 15:32.

                          Comentário


                            Excelente!;)

                            Comentário





                              Comentário


                                citação:Originalmente colocada por Nthor

                                citação:Empresa japonesa lança caixa negra para viaturas particulares



                                @ http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=60&id_news=246752
                                É bem [^] [^]

                                Talvez no futuro se comece a perceber como sucede muita coisa, se a esta caixa negra pudesse ser adicionado o medidor de alcool que a Saab desenvolveu aliado a um indicador substâncias psicotrópcas, então era excelente.

                                Comentário


                                  Astronomia - Vai receber instrumentos de última geração
                                  NASA adia reforma do telescópio Hubble

                                  Como um verdadeiro arqueólogo do espaço, o Hubble ‘escava’ mais fundo e vai descobrindo preciosas peças do puzzle que é o Universo, fotografando-as com uma nitidez jamais alcançada. A tal ponto que a NASA decidiu adiar a sua reforma: em 2008 vai receber instrumentos de última geração, esperando-se novas proezas até à sua desactivação, em 2013.

                                  Dezasseis anos depois do seu lançamento e após quatro ‘operações’– uma para reparar um defeito no espelho e três para melhorar as suas capacidades – o telescópio espacial Hubble, que não pára de nos surpreender com imagens espectaculares do que constitui o Cosmos, vai receber uma quinta e última beneficiação.

                                  A extraordinária valia das suas descobertas quase fez esquecer que o telescópio esteve para passar à história como o grande fiasco da astronomia. É que depois de ter sido colocado em órbita, tornou-se inútil: as imagens enviadas eram totalmente distorcidas devido a um minúsculo defeito na lente.

                                  O olho mais dotado da astronomia padecia, afinal, de ‘miopia galopante’. Só passados três anos de desespero da NASA e da ESA, a agência europeia também financiadora do projecto, uma equipa de astronautas lhe colocou lentes correctoras, devolvendo-lhe a visão e a ‘jóia da coroa’ da NASA acabou por produzir maravilhosos resultados nos anos que se seguiram às difíceis reparações efectuadas. O Hubble, que desencadeou uma revolução no conhecimento da astronomia e da física do Universo, pode observar o Cosmos com luz ultravioleta, algo impossível para os telescópios terrestres, já que é absorvida pela atmosfera terrestre. Nesse espectro, as imagens são espectaculares.

                                  Agora, depois de anos de incerteza quanto ao seu futuro, o Hubble volta a ser submetido a nova cirurgia plástica, adiando a sua reforma, com a substituição de equipamento para melhorar as suas capacidades, dado que a NASA decidiu mantê-lo operacional até ao ano 2013, altura em que será substituído pelo telescópio James Webb Space. A decisão sobre o futuro do Hubble esteve pendente durante os últimos anos, principalmente devido à reestruturação das missões dos vaivéns depois da tragédia do ‘Columbia’, em Janeiro de 2003, em que morreram sete astronautas. Desde então foi implantada uma política de segurança, o que significa que, se forem detectados defeitos semelhantes aos do ‘Columbia’, os astronautas devem ficar na Estação Espacial Internacional (ISS) e esperar pelo resgate. A missão para reparar o Hubble foi então cancelada, pois os vaivéns não levam combustível suficiente para se mover entre as órbitas do telescópio (600 quilómetros) e da estação (350 quilómetros).

                                  Na nova missão, os sete astronautas terão uma longa lista de tarefas que inclui a instalação de uma terceira câmara para aumentar o campo de visão do Hubble, a substituição das baterias e de alguns isolantes térmicos, a troca de um sensor de guia danificado e o ajustamento da altitude dos giroscópios que cumprem papel crucial na orientação do telescópio (actualmente só dois dos seis giroscópios funcionam).

                                  Ao todo, já foram levadas para o espaço 12 toneladas de equipamento, no valor de 172 milhões de dólares. Se não voltasse a ser reparado representaria a perda directa de dois mil milhões de dólares (o custo do Hubble) mais sete mil milhões de manutenção nas quatro missões já realizadas.

                                  O SUCESSOR SERÁ O JWST

                                  Sabe-se desde há décadas como nasce e morre uma estrela, mas nunca se tinha visto como esses nascimentos se produzem. O Hubble conseguiu esse milagre. Agora, a NASA planeia o passo seguinte, estudando com os especialistas a próxima geração de telescópios: o James Webb Space Telescope ou JWST, com lançamento previsto para 2011.

                                  Com a sua lente de berílio de seis metros e meio e numa órbita a 1,5 milhões de quilómetros da Terra, analisará o campo de radiação infravermelha do espectro electromagnético ao contrário dos da luz visível ou do ultravioleta onde actua o Hubble, o que lhe permitirá observar objectos celestes de brilho extremamente fraco.
                                  Sérgio Vieira

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                                    Ciência: células estudadas
                                    Prémio para nova técnica contra cancro

                                    Um grupo de sete cientistas do Instituto de Biologia Molecular Celular (IBMC), no Porto, liderado por Hélder Maiato, de 30 anos, venceu o Prémio Crioestaminal em Investigação Biomédica. Na base do estudo premiado está o combate ao cancro, a partir de técnicas inovadoras de microcirurgia laser aplicadas ao estudo da divisão celular.

                                    “O cancro é caracterizado numa determinada fase pela proliferação celular descontrolada e é por isso que se formam tumores. Queremos perceber como é que as células se dividem e como é que a sua falha pode levar a criar determinados tipos de cancro”, disse Hélder Maiato.

                                    Esta investigação, premiada com 20 mil euros, será concluída em 2008 e Heldér Maiato está confiante do seu sucesso. “Penso que esta tecnologia vai permitir conhecer a maquinaria molecular e identificando os componentes podemos identificar possíveis alvos terapêuticos”, revela.

                                    A investigação partiu da vontade pessoal do cientista que, ao estudar o tema nos Estados Unidos, vê na técnica da microcirurgia uma fórmula de sucesso numa área competitiva como o tratamento do cancro.

                                    PERFIL

                                    Hélder Maiato, 30 anos, natural de Matosinhos, é licenciado em Bioquímica pela Universidade do Porto. Fez o doutoramento em Edimburgo onde aprendeu a trabalhar com células humanas ‘in vitro’. Este prémio reconhece o seu trabalho na área da divisão celular.
                                    João Carlos Malta

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                                      Ciência/Tecnologia

                                      2006-12-28 - 00:00:00

                                      Colocado em órbita
                                      Satélite Francês

                                      O satélite francês CoRot, destinado à detecção de planetas exteriores ao Sistema Solar, foi ontem colocado em órbita duas horas após o lançamento do cosmódromo de Baikonur (Casaquistão).

                                      O satélite destina-se a procurar exoplanetas e a explorar o interior das estrelas. A missão do CoRot, de dois anos e meio e que conta com a participação de investigadores portugueses, será a primeira tentativa de detecção a partir do espaço de planetas situados à volta do Sistema Solar.

                                      In CM

                                      Comentário


                                        citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                        Ciência/Tecnologia

                                        2006-12-28 - 00:00:00

                                        Colocado em órbita
                                        Satélite Francês

                                        O satélite francês CoRot, destinado à detecção de planetas exteriores ao Sistema Solar, foi ontem colocado em órbita duas horas após o lançamento do cosmódromo de Baikonur (Casaquistão).

                                        O satélite destina-se a procurar exoplanetas e a explorar o interior das estrelas. A missão do CoRot, de dois anos e meio e que conta com a participação de investigadores portugueses, será a primeira tentativa de detecção a partir do espaço de planetas situados à volta do Sistema Solar.

                                        In CM

                                        Por acaso vi isso ontem nas noticias, parece que aos poucos começamos a caminhar ;).




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                                          Cadeira de rodas sobe e desce escadas

                                          As autoridades sanitárias norte-americanas aprovaram um novo modelo de cadeira de rodas que pode subir e descer degraus, avançar a quatro rodas sobre morros relvados e até elevar o ocupante à posição vertical.

                                          A nova cadeira, chamada iBOT Mobility System, usa sensores e giroscópios para se mover em escadas enquanto se equilibra em duas rodas.

                                          Os médicos dizem que a tecnologia empregue é potencialmente revolucionária, mas tão complexa que a Administração para os Alimentos e os Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos só autoriza a sua venda mediante receita médica e treino especial de condução.

                                          Produzida pela Independence Technology, subsidiária da Johnson & Johnson, a iBOT custa 29.000 dólares (25.650 euros, um pouco mais de 5 mil contos), menos do que alguns modelos topo de gama mas muito mais que um cadeira de rodas básica.

                                          Segundo um porta-voz da J&J, as vendas nos Estados Unidos deverão começar no final do ano.

                                          As cadeiras de rodas tornaram-se cada vez mais sofisticadas.

                                          Algumas levantam o utilizador alguns centímetros para alcançar objectos mais altos e outras, mais ágeis, podem até deslocar-se em ziguezague em campos de ténis ou basquetebol.

                                          No princípio doa anos 90, a FDA aprovou um modelo que se destinava apenas a subir escadas mas que nunca foi muito aceite por não proporcionar também transporte de rotina, disse Robert DeLuca, o cientista da FDA que chefiou a avaliação da iBOT.

                                          Este novo modelo, pelo contrário, é uma cadeira de rodas multifuncional que também sobe escadas, sublinhou.

                                          A maioria dos modelos tradicionais tem duas grandes rodas traseiras e outras duas mais pequenas à frente. A iBOT tem quatro rodas do mesmo tamanho que rodam umas sobre as outras para subir e descer degraus, o que significa que a sua utilização exige alguma perícia e não será uma opção para todos os potenciais utilizadores.



                                          Fonte
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                                            Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                                            Sim senhor!

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                                              The genetic code of our closest living relative, the chimpanzee, has been sequenced and analysed by an international team of researchers.



                                              http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/4197844.stm
                                              Afinal...

                                              Comentário


                                                Robô japonês navega e faz cirurgia no interior do corpo humano

                                                Da redação
                                                07/03/2007




                                                O robôs japoneses têm figurado entre as principais estrelas da alta tecnologia há vários anos. E não é para menos. É do Japão que têm vindo não apenas as mais recentes novidades nesta área, mas também aquelas que mais impressionam pelo nível técnico alcançado.
                                                Agora é a vez do CapCel, um micro-robô que poderá ser inserido no interior do corpo humano e guiado remotamente para fazer tratamentos médicos, cirurgias ou simplesmente para fotografar áreas suspeitas ou lesionadas.
                                                O minibot mede 2 centímetros de comprimento por 1 centímetro de diâmetro e é encapsulado em um revestimento plástico biocompatível e facilmente esterilizável. Seu peso é de apenas 4,6 gramas, graças ao desenvolvimento de um circuito integrado que contém toda a sua parte eletrônica em um único chip.
                                                Ao invés de controles remotos, que poderiam aumentar muito o seu tamanho, o CapCel move-se livremente no interior do corpo humano por meio de campos magnéticos aplicados externamente. Com essa solução, além de dar ao mini-robô a capacidade para fazer movimentos precisos, os cientistas aumentaram ao máximo a capacidade de equipamentos úteis que ele pode carregar.
                                                Robô faz cirurgia
                                                Embora a nanotecnologia aponte para a possibilidade, ainda que num futuro distante, de se construir robôs microscópicos para inserção no corpo humano, o mais avançado robô médico que se aproxima desse conceito apresentado até agora deve ser engolido pelo paciente. Logo, sua atuação limita-se à região do trato gastrointestinal e unicamente para a captura de imagens.
                                                "Este novo robô tem a capacidade para efetuar tratamentos no interior do corpo humano, eliminando a necessidade de cirurgia em alguns casos," diz o pesquisador Masaaki Makikawa.
                                                Múltiplas funções
                                                O Dr. Masaaki Makikawa, da Universidade Ritsumeikan, construiu nada menos do que cinco protótipos, cada um com uma funcionalidade diferente. Um possui uma câmera, outro um farol para iluminação e os outros são equipados com diferentes tipos de garras.
                                                A equipe do Dr. Makikawa já testou o CapCel em animais inclusive atuando em conjunto: um robô fazia a iluminação do local, outro filmava, enquanto um terceiro fazia a coleta do tecido. Imagens de ressonância magnética tiradas antes da cirurgia robótica guiam a navegação do mini-robô.
                                                Todas as informações captadas pelos robôs são passadas para um computador por meio de um cabo de 2 milímetros de diâmetro. Além de meio da comunicação, o cabo serve também como garantia de segurança, na eventualidade de algum problema técnico que impeça que o robô volte sozinho ao local da incisão por onde ele foi inserido.
                                                http://www.inovacaotecnologica.com.b...o=010180070307



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                                                Comentário


                                                  Criado motor fotônico, que acionará espaçonaves do futuro apenas com luz

                                                  Da redação
                                                  05/03/2007



                                                  Os filmes de ficção científica são muito mais charmosos do que a realidade quando o assunto são as naves espaciais. Na realidade virtual, motores que emitem apenas luz aceleram as naves a velocidades de dobra espacial e levam nosso heróis para mundos distantes, senão num piscar de olhos, pelo menos no tempo de um intervalo comercial.
                                                  Agora, cientistas do Instituto Bae, Estados Unidos, construíram o primeiro motor de foguete movido apenas pela luz, trazendo para mais perto da realidade o que a ficção não se cansa de apregoar. E como não poderia deixar de ser, movido pela luz de um raio laser.
                                                  Fótons
                                                  As partículas de luz, os fótons, têm sido considerados ineficientes para produzir empuxo ou propulsão porque eles têm massa igual a zero e não possuem carga elétrica. Mas, na ciência, as leis não existem para serem sempre seguidas, mas para serem modificadas - e isso vai acontecer sempre que elas restringirem a imaginação dos cientistas.
                                                  Embora não tenham elaborado nenhuma nova teoria revolucionária da física, a equipe do Dr. Young Bae deu um jeitinho para que as teorias atuais não os atrapalhassem. Eles resolveram o problema da ineficiência inerente aos fótons fazendo com que esses fótons ficassem refletindo inúmeras vezes entre dois espelhos.
                                                  Propulsão de luz
                                                  Utilizando um laser fotônico e um sofisticado sistema de amplificação do feixe de fótons, os cientistas demonstraram que a energia fotônica pode gerar uma propulsão amplificada entre duas espaçonaves fazendo com que os fótons fiquem refletindo milhares de vezes entre as duas.
                                                  Com um fator de amplificação de 3.000, a propulsão fotônica é equivalente ao empuxo que atualmente só pode ser gerado por aparatos de laser enormes e com consumo de energia elevado demais para serem utilizados em pequenas sondas espaciais ou satélites artificiais.

                                                  Vôo em formação


                                                  Embora a propulsão a laser agora demonstrada tenha um sem-número de aplicações futuras, os objetivos do Dr. Bae são bastante imediatos. Ele quer utilizar a propulsão por fótons para construir conjuntos de pequenas naves espaciais capazes de fazer vôo espaciais em formação, com uma precisão nanométrica.
                                                  Integrando a propulsão por luz nas chamadas espaçonaves ancoradas - umas ancoradas às outras - será possível a construção de gigantescos telescópios espaciais, muito mais poderosos do que os atuais.
                                                  A NASA e a Agência Espacial Européia já têm feito experiências com esse tipo de vôo coordenado de sondas espaciais, mas as tecnologias de propulsão atuais são muito rudimentares para o nível de precisão exigido, por exemplo, de um telescópio espacial cujas imagens são formadas por inúmeros sensores espalhados por centenas de metros.
                                                  A propulsão a laser agora demonstrada tem uma precisão 100.000 vezes maior do que a precisão dos experimentos de vôos espaciais em formação já testados ou em estudos.
                                                  http://www.inovacaotecnologica.com.b...o=010130070305




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                                                    Novo formato de catavento poderá impulsionar geração de energia eólica

                                                    Da redação
                                                    28/02/2007 A energia eólica é uma das grandes promessas em termos de fontes alternativas de energia. Gerar eletricidade a partir do vento não polui, não depende da extração de petróleo e não inunda grandes extensões de terra. Mas o elevado custo da geração de energia elétrica a partir do vento ainda continua a ser um desafio a ser vencido.
                                                    Agora, o "lado verde" tem mais um aliado nessa guerra. Engenheiros dos Laboratórios Sandia, Estados Unidos, construíram o primeiro protótipo em escala industrial de uma nova turbina de vento capaz de operar em situações de ventos muito fracos. Na foto, o protótipo aparece em um teste de resistência mecânica, suportando o peso de vários tambores de 200 litros.
                                                    A nova turbina de vento possui uma pequena curvatura em suas pontas, um detalhe que a torna capaz de gerar energia sob a ação de ventos de apenas 5,8 metros por segundo. Os pesquisadores calculam que esse avanço poderá aumentar em 20 vezes a área disponível para a instalação de fazendas de vento.
                                                    Além da curvatura nas extremidades, a nova turbina de vento é quase três metros mais longa do que as atuais, chegando a 27,1 metros. Ela é construída com fibra de vidro e resina epóxi.
                                                    "Esse design permite que a lâmina gire mais do que nos designs tradicionais, eliminando alguns dos efeitos dos ventos turbulentos de tempestades sobre a vida útil da turbina," diz o engenheiro Tom Ashwill. "Isto então nos permitiu crescer o comprimento da lâmina para o mesmo rotor, oferecendo um aumento na captura de energia de 5 a 10 por cento, e ainda mantendo a mesma vida útil esperada."

                                                    http://www.inovacaotecnologica.com.b...o=010115070228

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                                                      Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                                                      Simulação da fusão de “buracos negros” já pode ser feita por supercomputadores



                                                      Pela primeira vez na História, uma máquina consegue resolver as equações de Einstein e simular o fenómeno mais poderoso do Universo. O feito foi alcançado pelo Centro Ames de Investigações da NASA, na Califórnia, e promete abrir um novo caminho para o estudo da fusão dos “buracos negros” no espaço.

                                                      No passado, tentativas similares redundaram sempre em fracasso, com computadores bloqueados por serem incapazes de equacionar a “quarta dimensão” identificada pelo Albert Einstein.
                                                      Segundo o célebre físico, os “buracos negros” são pontos do Universo com uma gravidade extrema, a que nem a luz consegue escapar.

                                                      Quando se fundem dois buracos negros, dá-se o fenómeno “quarta dimensão” e regista-se uma distorção do espaço.

                                                      Segundo a Nasa, a simulação agora realizada através do supercomputador envolveu dois “buracos negros” de igual massa e várias posições correspondentes às suas órbitas.

                                                      Durante as simulações, os “buracos negros” mantiveram órbitas estáveis e produziram ondas idênticas durante a colisão. O que permitiu confirmar que as simulações efectuadas pelos supercomputadores estavam de acordo com o enunciado por Albert Einstein no início do século XX.

                                                      @ http://exameinformatica.clix.pt/noti...ia/213172.html
                                                      Mais informação em:

                                                      http://noticias.terra.com.br/ciencia...-EI302,00.html




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                                                        Originalmente Colocado por Nthor Ver Post

                                                        Depois do E-paper temos a...

                                                        ...E-Ink


                                                        2658_super.jpg

                                                        http://www.mobilemag.com/content/100/333/C2658/

                                                        Ou

                                                        Display de e-ink da Philips

                                                        Video








                                                        E o linux de novo na vanguarda.

                                                        http://linuxdevices.com/news/NS9257262400.html




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                                                          Pilha de Combustível INEGI Portugal
                                                          Primeira pilha de combustível a hidrogénio portuguesa no mercado
                                                          Cremilde, 18/10/2005, 08:25

                                                          HW 125 é o nome da primeira pilha de combustível a hidrogénio, concebida e produzida em Portugal a entrar no mercado mundial no final do mês de Setembro. A pilha foi desenvolvida pela empresa SER-Soluções Racionais de Energia, em parceria com o INEGI e outras entidades.
                                                          Esta pilha de combustível a hidrogénio com uma potência de 100W e subordinada ao lema “Fiabilidade – Operacionalidade – Flexibilidade” foi colocada no mercado mundial depois de três anos de investigação tecnológica, que contou com o contributo do INEGI e INETI. “Estes ****res que assenta a personalidade desta nova fonte de energia, com um desempenho marcado pela eficiência técnica e económica”, refere um dos responsáveis da SRE.
                                                          Com várias aplicações, como back up para falhas de energia, potenciadora de maior autonomia em UPS’s e fonte de iluminação de emergência, a HW 125 visa segmentos de mercado que abrangem actividades e áreas económicas tão diversas como os das telecomunicações, vídeo vigilância, náutica de recreio ou caravanismo, refere o INEGI em comunicado.
                                                          O lançamento oficial decorreu no passado dia 29 de Setembro, no INETI, Centro de Formação Técnica, e foi o primeiro de uma série de programas e iniciativas a serem levados a cabo ao longo dos próximos meses, não só em Portugal como no estrangeiro.
                                                          O Director Geral do INEGI e um dos investigadores envolvidos no projecto, Engº José Sampaio, refere que o lançamento da HW 125 é “uma prova de que em Portugal as sinergias entre empresas e instituições de inovação é possível e podem trazer benefícios para a indústria e economia. Esta pilha é um marco a nível mundial, pelo menos nesta gama de potências, e um exemplo claro das vantagens que a transferência de tecnologia para a indústria traz”.

                                                          Fonte



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                                                            Nanogenerator provides continuous power by harvesting energy from the environment


                                                            Close-up image shows a prototype direct-current nanogenerator fabricated by Georgia Tech researchers using an array of zinc oxide nanowires. Credit: Georgia Tech Photo: Gary Meek

                                                            Researchers have demonstrated a prototype nanometer-scale generator that produces continuous direct-current electricity by harvesting mechanical energy from such environmental sources as ultrasonic waves, mechanical vibration or blood flow. Based on arrays of vertically-aligned zinc oxide nanowires that move inside a novel “zig-zag” plate electrode, the nanogenerators could provide a new way to power nanoscale devices without batteries or other external power sources.

                                                            “This is a major step toward a portable, adaptable and cost-effective technology for powering nanoscale devices,” said Zhong Lin Wang, Regents’ Professor in the School of Materials Science and Engineering at the Georgia Institute of Technology. “There has been a lot of interest in making nanodevices, but we have tended not to think about how to power them. Our nanogenerator allows us to harvest or recycle energy from many sources to power these devices.”


                                                            Schematic (top) showing the direct current nanogenerator built using aligned ZnO nanowire arrays with a zigzag top electrode. The nanogenerator is driven by an external ultrasonic wave or mechanical vibration and the output current is continuous. The lower plot is the output from a nanogenerator when the ultrasonic wave was on and off. Credit: Courtesy of Zhong Lin Wang, Georgia Tech



                                                            Details of the nanogenerator will be reported in the April 6 issue of the journal Science. The research was sponsored by the Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA), the National Science Foundation (NSF), and the Emory-Georgia Tech Center of Cancer Nanotechnology Excellence.

                                                            The nanogenerators take advantage of the unique coupled piezoelectric and semiconducting properties of zinc oxide nanostructures, which produce small electrical charges when they are flexed.

                                                            Fabrication begins with growing an array of vertically-aligned nanowires approximately a half-micron apart on gallium arsenide, sapphire or a flexible polymer substrate. A layer of zinc oxide is grown on top of substrate to collect the current. The researchers also fabricate silicon “zig-zag” electrodes, which contain thousands of nanometer-scale tips made conductive by a platinum coating.

                                                            The electrode is then lowered on top of the nanowire array, leaving just enough space so that a significant number of the nanowires are free to flex within the gaps created by the tips. Moved by mechanical energy such as waves or vibration, the nanowires periodically contact the tips, transferring their electrical charges. By capturing the tiny amounts of current produced by hundreds of nanowires kept in motion, the generators produce a direct current output in the nano-Ampere range.

                                                            Wang and his group members Xudong Wang, Jinhui Song and Jin Liu expect that with optimization, their nanogenerator could produce as much as 4 watts per cubic centimeter – based on a calculation for a single nanowire. That would be enough to power a broad range of nanometer-scale defense, environmental and biomedical applications, including biosensors implanted in the body, environmental monitors – and even nanoscale robots.

                                                            Nearly a year ago, in the April 14, 2006 issue of the journal Science, Wang’s research team announced the concept behind the nanogenerators. At that time, the nanogenerator could harvest power from just one nanowire at a time by dragging the tip of an atomic force microscope (AFM) over it. Made of platinum-coated silicon, the tip served as a Schottky barrier, helping accumulate and preserve the electrical charge as the nanowire flexed – and ensuring that the current flowed in one direction.

                                                            With its multiple conducting tips similar to those of an AFM, the new zig-zag electrode serves as a Schottky barrier to hundreds or thousands of wires simultaneously, harvesting energy from the nanowire arrays.

                                                            “Producing the top electrode as a single assembly sets the stage for scaling up this technology,” Wang said. “We can now see the steps involved in moving forward to a device that can power real nanometer-scale applications.”

                                                            Before that happens, additional development will be needed to optimize current production. For instance, though nanowires in the arrays can be grown to approximately the same length – about one micron – there is some variation. Wires that are too short cannot touch the electrode to produce current, while wires that are too long cannot flex to produce electrical charge.


                                                            “We need to be able to better control the growth, density and uniformity of the wires,” Wang said. “We believe we can make as many as millions or even billions of nanowires produce current simultaneously. That will allow us to optimize operation of the nanogenerator.”

                                                            In their lab, the researchers aimed an ultrasound source at their nanogenerator to measure current output over slightly more than an hour. Though there is some fluctuation in output, the current flow was continuous as long as the ultrasonic generator was operating, Wang said.

                                                            To rule out other sources of the current measured, the researchers substituted carbon nanotubes – which are not piezoelectric – for the zinc oxide nanowires, and used a top electrode that was flat. In both cases, the resulting devices did not produce current.

                                                            Providing power for nanometer-scale devices has long been a challenge. Batteries and other traditional sources are too large, and tend to negate the size advantages of nanodevices. And since batteries contain toxic materials such as lithium and cadmium, they cannot be implanted into the body as part of biomedical applications.

                                                            Because zinc oxide is non-toxic and compatible with the body, the new nanogenerators could be integrated into implantable biomedical devices to wirelessly measure blood flow and blood pressure within the body. And they could also find more ordinary applications.

                                                            “If you had a device like this in your shoes when you walked, you would be able to generate your own small current to power small electronics,” Wang noted. “Anything that makes the nanowires move within the generator can be used for generating power. Very little force is required to move them.”

                                                            Source: Georgia Institute of Technology
                                                            http://www.physorg.com/news95001943.html

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                                                              X-ray satellites catch magnetar in gigantic stellar 'hiccup'



                                                              Magnetars are neutron stars with extremely powerful magnetic fields. They are extremely dense objects (the size of mountains but weighing as much as the sun), with magnetic fields hundreds of trillions of times more powerful than the Earth’s. The decay of these powerful magnetic fields powers the emission of very energetic radiation, usually in the form of X-rays or Gamma Rays. A seismic event accompanied by a powerful burst was observed on one such magnetar, Westerlund 1 in September 2005. Located in a star cluster about 15 000 light-years away in the Ara constellation in the southern hemisphere, the magnetar goes by the unwieldy official name CXOU J164710.2-455216. Credits: NASA/Swift/Sonoma State University/A. Simonnet


                                                              Astronomers using data from several X-ray satellites have caught a magnetar – the remnant of a massive star with an incredibly strong magnetic field – in a sort of giant cosmic blench.

                                                              When it comes to eerie astrophysical effects, the neutron stars commonly known as magnetars are hard to beat. The massive remnants of exploded stars, magnetars are the size of mountains but weigh as much as the sun, and have magnetic fields hundreds of trillions of times more powerful than the Earth’s, which pushes our compass needles north.

                                                              Now astrophysicists have managed to catch a recently discovered magnetar in a sort of giant cosmic hiccup that still has them puzzled. In multiple reports in the Astrophysical Journal and Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, the researchers describe the behaviour of this body, located in a star cluster about 15 000 light-years away in the Ara constellation in the southern hemisphere. The magnetar goes by the unwieldy official name CXOU J164710.2-455216, or more informally, the ‘Westerlund 1 magnetar.’



                                                              Located in a star cluster about 15 000 light-years away in the Ara constellation in the southern hemisphere, the magnetar goes by the unwieldy official name CXOU J164710.2-455216. These images were taken by the European Photon Imaging Camera (EPIC), on board ESA’s XMM-Newton satellite, using 0.3-12.0 keV photons. The left panel shows the image of the field before the burst. The magnetar is brighter in the right panel, taken after the burst. A seismic event was observed on this object on September 2005 while it was being heavily observed with several satellites, including ESA’s X-ray satellite, XMM-Newton, and NASA's Swift X-ray and gamma-ray observatory. The event caused the surface of the dense star to crack and shine brightly from multiple sources. The light ‘pulses’ from the neutron star as detected by the camera are superimposed. Credits: ESA/XMM-Newton/ California Institute of Technology, M.Muno/G.Israel



                                                              "We only know of about a dozen magnetars," says Michael Muno, a scientist at the California Institute of Technology's Space Radiation Laboratory, and the original discoverer of the magnetar in 2005. "In brief, what we observed was a seismic event on the magnetar, which tells us a lot about the stresses these objects endure."
                                                              In September 2005, about a year after Muno found the magnetar, the object produced a burst that luckily came at a time when it was being heavily observed with several satellites, including the European Space Agency's X-ray satellite, XMM-Newton, and NASA's Swift X-ray and gamma-ray observatory. Just five days before the burst, Muno and his collaborators had been looking at the magnetar with XMM-Newton and saw it in the relatively calm state in which he had originally found it.

                                                              As most magnetars do, it produced a beam of X-ray light that, like the beam from a lighthouse, swept across Earth once every ten seconds. This allowed its rotational rate to be determined very precisely. The event that produced the burst also caused the magnetar to shine 100 times more brightly, created three separate beams that sweep past Earth where previously only one had existed, and sped up its rotation rate by about a thousandth of a second.

                                                              Muno says more work is required to understand what happened with the magnetar, because it is built of matter far denser than anything on Earth, and its composition is still a mystery.

                                                              However, it is possible to make educated guesses by extending theories developed to explain other neutron stars. The magnetic fields inside the neutron star are probably wound up, like a twisted spring. In a manner somewhat similar to plate tectonics here on Earth, as the magnetic fields unwind, they put stress on the outer crust. The crust would resist these stresses for a while, but would eventually fracture, producing a seismic event. The fractures would cause the magnetar's surface to shine brightly from multiple sources.
                                                              Also, there is reason to think that part of the interior of the neutron star is liquid and may be rotating faster than the crust. The seismic event could cause this fluid to become attached to the crust, so that the outer crust would speed up slightly.

                                                              "So we think the crust cracked," Muno says, adding that the observations are important for two reasons. "First, we have now seen another way in which these exotic objects dissipate their internal fields as they age.”

                                                              "Second, this event was only spotted because a team of us were concentrating hard on this newly discovered object," he adds. "The fact that we saw the event only a year after we discovered the magnetar implies that dozens more could be lurking in our Galaxy."

                                                              "If we find many more of these magnetars, we will have to re-evaluate our understanding of what happens when stars die," says Gianluca Israel, an Italian astronomer who is publishing a separate paper on the magnetar with his collaborators in the Astrophysical Journal.

                                                              Muno is lead author of a paper appearing this week in Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

                                                              Source: ESA
                                                              http://www.physorg.com/news94914893.html





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