Boa tarde.
No passado dia 1 de junho o meu namorado precisou do meu automóvel para realizar uma deslocação. A certa altura do trajecto ele necessitou de fazer uma ultrapassagem (um ligeiro e camião) e necessitava de se desviar um pouco para a via do sentido contrário para ver se havia trânsito à sua frente e verificar se podia realizar a ultrapassagem em segurança. Quando ele inicia a manobra, um indivíduo, em excesso de velocidade, que já estava a ultrapassar fez embate e partiu o espelho lateral esquerdo. Quando pararam para conversar sobre o sinistro, ficou acordado que cada um pagava o seu estrago (ele ficou com a chapa do lado do pneu dianteiro amolgado por causa do espelho) sendo que o carro do individuo era da empresa e não assinaram nenhuma declaração amigável. No dia seguinte o individuo telefona a dizer que o patrão quer accionar o seguro se não o estrago ia ser descontado no salário e se não quiséssemos accionar o seguro ia fazer queixa do meu namorado como ele tinha fugido e que a culpa era 100% dele.
Esta foi a situação de sinistro mais próxima que me aconteceu (apesar de eu não ter estado no local). Hoje tratamos da situação dos seguros mas gostava de saber a vossa opinião sobre este assunto e se já tiveram dificuldade em atribuir responsabilidades e como isso é feito.
Cumprimentos
No passado dia 1 de junho o meu namorado precisou do meu automóvel para realizar uma deslocação. A certa altura do trajecto ele necessitou de fazer uma ultrapassagem (um ligeiro e camião) e necessitava de se desviar um pouco para a via do sentido contrário para ver se havia trânsito à sua frente e verificar se podia realizar a ultrapassagem em segurança. Quando ele inicia a manobra, um indivíduo, em excesso de velocidade, que já estava a ultrapassar fez embate e partiu o espelho lateral esquerdo. Quando pararam para conversar sobre o sinistro, ficou acordado que cada um pagava o seu estrago (ele ficou com a chapa do lado do pneu dianteiro amolgado por causa do espelho) sendo que o carro do individuo era da empresa e não assinaram nenhuma declaração amigável. No dia seguinte o individuo telefona a dizer que o patrão quer accionar o seguro se não o estrago ia ser descontado no salário e se não quiséssemos accionar o seguro ia fazer queixa do meu namorado como ele tinha fugido e que a culpa era 100% dele.
Esta foi a situação de sinistro mais próxima que me aconteceu (apesar de eu não ter estado no local). Hoje tratamos da situação dos seguros mas gostava de saber a vossa opinião sobre este assunto e se já tiveram dificuldade em atribuir responsabilidades e como isso é feito.
Cumprimentos
Comentário