Ok, chegou a minha vez de contar um episódio fresco, fresquinho. Aconteceu-me hoje de manhã a caminho do metro do Senhor Roubado (essa bela localidade).
Vindo da A8, a entrada para o Sr. Roubado geralmente está com uma fila razoavelmente generosa e como é óbvio em todas as filas há sempre os espertos(as) que gostam de se meter à má fila. Até aqui "tudo bem", aqui o vosso amigo arranjou uma estratégia para furar o esquema a esses(as) engraçados(as) que passa por entrar bem encostado à esquerda, junto aos railes mesmo, de modo a não passar nenhum carro conduzido por estes(as) chicos(as) espertos(as).
Hoje uma ambulância teve de esperar uns 20 segundos para passar precisamente por causa disso (calma, ela não trazia as sirenes ligadas porque se trouxesse eu teria tido tempo para me desviar), que foi o tempo de a fila andar um poucochinho e de eu me poder desviar. Só que, hellas (!!), atrás da ambulância vinha uma dessas chica-espertas a querer aproveitar a embalagem. Deixei passar a ambulância e cortei imediatamente a passagem à artista em causa.
Por pouco não me ia batendo no carro e ficou frustradíssima, o que eu consegui constatar pelo espelho retrovisor, apesar de com a sua manobra inteligente ter conseguido passar umas boas dezenas de carros cujos condutores também teriam com certeza pressa de chegar ao seu destino.
Lá andamos mais uns metros e chegamos ao viaduto que vai dar à rotunda que segue para a calçada de Carriche. Neste ponto, quem conhece a estrada sabe do que eu estou a falar, temos de nos meter na faixa da esquerda porque aquela em que vamos é a do BUS e quem tiver a triste ideia de ignorar essas três letrinhas (BUS), o que já foi o meu caso no passado, corre o sério risco de ver uma brigada lá à frente a mandar parar os automobilistas e a passar uma simpática coima.
Aqui chegados, a artista (lembram-se dela? É que eu não, já estava noutra) faz uma manobra arriscada, passa por cima do traço contínuo e entra à frente do meu carro ganhando com isto uns bons 4 metros, tudo acompanhado por linguagem gestual a condizer. Só me consegui rir por causa da situação ser tão ridícula e de no fundo ser apenas mais uma prova da imensa estupidez que grassa nas estradas portuguesas.
Ah, não sei se repararam, mas esta foge um pouco à explicação que lemos neste tópico sobre as mulheres não conseguirem conduzir com uma das mãos fora do volante. Esta consegue
Vindo da A8, a entrada para o Sr. Roubado geralmente está com uma fila razoavelmente generosa e como é óbvio em todas as filas há sempre os espertos(as) que gostam de se meter à má fila. Até aqui "tudo bem", aqui o vosso amigo arranjou uma estratégia para furar o esquema a esses(as) engraçados(as) que passa por entrar bem encostado à esquerda, junto aos railes mesmo, de modo a não passar nenhum carro conduzido por estes(as) chicos(as) espertos(as).
Hoje uma ambulância teve de esperar uns 20 segundos para passar precisamente por causa disso (calma, ela não trazia as sirenes ligadas porque se trouxesse eu teria tido tempo para me desviar), que foi o tempo de a fila andar um poucochinho e de eu me poder desviar. Só que, hellas (!!), atrás da ambulância vinha uma dessas chica-espertas a querer aproveitar a embalagem. Deixei passar a ambulância e cortei imediatamente a passagem à artista em causa.
Por pouco não me ia batendo no carro e ficou frustradíssima, o que eu consegui constatar pelo espelho retrovisor, apesar de com a sua manobra inteligente ter conseguido passar umas boas dezenas de carros cujos condutores também teriam com certeza pressa de chegar ao seu destino.
Lá andamos mais uns metros e chegamos ao viaduto que vai dar à rotunda que segue para a calçada de Carriche. Neste ponto, quem conhece a estrada sabe do que eu estou a falar, temos de nos meter na faixa da esquerda porque aquela em que vamos é a do BUS e quem tiver a triste ideia de ignorar essas três letrinhas (BUS), o que já foi o meu caso no passado, corre o sério risco de ver uma brigada lá à frente a mandar parar os automobilistas e a passar uma simpática coima.
Aqui chegados, a artista (lembram-se dela? É que eu não, já estava noutra) faz uma manobra arriscada, passa por cima do traço contínuo e entra à frente do meu carro ganhando com isto uns bons 4 metros, tudo acompanhado por linguagem gestual a condizer. Só me consegui rir por causa da situação ser tão ridícula e de no fundo ser apenas mais uma prova da imensa estupidez que grassa nas estradas portuguesas.
Ah, não sei se repararam, mas esta foge um pouco à explicação que lemos neste tópico sobre as mulheres não conseguirem conduzir com uma das mãos fora do volante. Esta consegue
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