Parece uma pergunta do livro dos porquês do Markl, mas não, é a constatação de um facto. A verdade que, sejam encartados ou não, grande parte dos peões tugas parece ter um especial prazer em atravessar as ruas na nesga que separa um carro estacionado de outro que está em manobras.
Será um desafio do género «atreves-te a continuar a manobra ao ponto de me entalar aqui as pernas e infligir dor?»? Ou será simples vontade de atrapalhar? Seja como for, é clara falta de civismo e, quando o fazem na traseira do carro, é também estúpido. A probabilidade de o condutor estar a olhar para o outro lado da traseira e não ver o chico esperto é considerável. Se tal acontecer, acredito mais na fractura da tíbia do que na fractura do pára-choques.
Tudo isto vem a propósito de uma mamã que, esta manhã, atravessou a rua 5 metros (!) à frente da passadeira e tentou enfiar-se, arrastando o seu amado rebento, por trás do meu carro quando eu estava a estacionar. Vi as suas intenções pelos espelhos e obviamente tomei as precauções para não fazer "sanduíche de gente parva", mas fui fechando devagarinho a passagem como que a marcar a minha posição: deixa de ser burra e escolhe outro sítio. Tenho a sensação que ficou indignada e seguiu o seu caminho convencida que tinha muita razão. E de certeza que não se mancou e vai continuar a atravessar a rua por trás ou pela frente de carros em manobras...
Será um desafio do género «atreves-te a continuar a manobra ao ponto de me entalar aqui as pernas e infligir dor?»? Ou será simples vontade de atrapalhar? Seja como for, é clara falta de civismo e, quando o fazem na traseira do carro, é também estúpido. A probabilidade de o condutor estar a olhar para o outro lado da traseira e não ver o chico esperto é considerável. Se tal acontecer, acredito mais na fractura da tíbia do que na fractura do pára-choques.
Tudo isto vem a propósito de uma mamã que, esta manhã, atravessou a rua 5 metros (!) à frente da passadeira e tentou enfiar-se, arrastando o seu amado rebento, por trás do meu carro quando eu estava a estacionar. Vi as suas intenções pelos espelhos e obviamente tomei as precauções para não fazer "sanduíche de gente parva", mas fui fechando devagarinho a passagem como que a marcar a minha posição: deixa de ser burra e escolhe outro sítio. Tenho a sensação que ficou indignada e seguiu o seu caminho convencida que tinha muita razão. E de certeza que não se mancou e vai continuar a atravessar a rua por trás ou pela frente de carros em manobras...
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