Mas se o tempo não é um problema para ele, porque não continuar? Sempre é menos um carro no centro da cidade. A sua atitude de facto é merecedora de aplausos, pois prefere utilizar a rede de transportes públicos.
Eu, se trabalhasse no centro de Lisboa, nem sequer pensava em ir de carro. Poupava no combustível, nas portagens e acima de tudo evitava estar preso no trânsito.
Mas lá está, eu até tenho acesso a uma rede de transportes públicos mais ou menos decente e compreendo que, para muitas pessoas, isso não acontece.
Eu concordo com o aplicação do sistema GPL mas não como solução para este problema (até porque não resolve o problema do trânsito que é o tema inicial deste tópico). Por outro lado, não te esqueças tem um custo e que não compensa a toda a gente, principalmente a quem faz poucos quilómetros por mês.
Voltando às portagens, porque não portagens para entrar em Lisboa ou então promovendo entrada condicionada ao número de matrícula? Assim o trânsito diminuiria para metade de certeza e se calhar até promovia o conceito de pool car tão em voga noutros países.
Pensando bem, até existem uma série de soluções. Falta é vontade e visão para as por em prática.
Eu, se trabalhasse no centro de Lisboa, nem sequer pensava em ir de carro. Poupava no combustível, nas portagens e acima de tudo evitava estar preso no trânsito.
Mas lá está, eu até tenho acesso a uma rede de transportes públicos mais ou menos decente e compreendo que, para muitas pessoas, isso não acontece.
Eu concordo com o aplicação do sistema GPL mas não como solução para este problema (até porque não resolve o problema do trânsito que é o tema inicial deste tópico). Por outro lado, não te esqueças tem um custo e que não compensa a toda a gente, principalmente a quem faz poucos quilómetros por mês.
Voltando às portagens, porque não portagens para entrar em Lisboa ou então promovendo entrada condicionada ao número de matrícula? Assim o trânsito diminuiria para metade de certeza e se calhar até promovia o conceito de pool car tão em voga noutros países.
Pensando bem, até existem uma série de soluções. Falta é vontade e visão para as por em prática.
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