Originalmente Colocado por Kronus
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Hoje foi a minha vez... Infelizmente. (Acidente) - CONCLUSÃO I, p. 4
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Originalmente Colocado por AL LX Ver PostMeu caro,
Infelizmente o perito que lá foi é de uma empresa autonoma às seguradoras, mas deverás saber o que se passa pois muitas vezes estes peritos são contratados para desresponsabilização das seguradoras...
Cumprimentos
AL
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostSe deste ordem de reparação e não aceitas as propostas apresentadas (50/50), para levantares o carro, terá que pagar a reparação.
Ficas com a factura para a apresentar quando se chrgar a uma conclusão...
Só me admira só falares da tua seguradora e não dizeres a posição da companhia da senhora...
Comentário
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Originalmente Colocado por Dark_Sorcerer Ver PostExpliquem-me lá isso melhor, pf!
Ou seja, imaginando que o veiculo A tem uma reparação de 2000€ e o veiculo B tem uma reparação de 3000€, numa base de 50%, a seguradora do veiculo A paga 1500€ da reparação do veiculo B e a seguradora deste paga 1000€ de reparação do veiculo A.
O mesmo se passa para percentagens diferentes, tipo 20/80, 70/30, 40/60, etc.
Comentário
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Originalmente Colocado por Vanquish Ver PostSe a resolução de um acidente cair numa divisão de responsabilidades de 50/50, não quer dizer que nenhuma das seguradoras pague. Quer dizer sim que cada uma das seguradoras indemniza a parte terceira na percentagem dos danos de acordo com a percentagem de responsabilidade atribuida ao seu segurado.
Ou seja, imaginando que o veiculo A tem uma reparação de 2000€ e o veiculo B tem uma reparação de 3000€, numa base de 50%, a seguradora do veiculo A paga 1500€ da reparação do veiculo B e a seguradora deste paga 1000€ de reparação do veiculo A.
O mesmo se passa para percentagens diferentes, tipo 20/80, 70/30, 40/60, etc.
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tonyV
Isto agora é o "normal" em caso de acidente, as seguradoras andam com a mania dos 50/50, enfim desejo-te boa sorte com a resolução deste assunto.
cumps
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Novidades e esclarecimentos
Pessoal do meu bairro... Falei agora com a minha mediadora de seguros, que me fez entender melhor as coisas.
Ora bem, faz agora uma semana que recebi um telefonema da minha companhia de seguros a dizer que a posição seria 50/50. No entanto, essa é a posição da outra seguradora, e não propriamente da minha. Ou seja, a minha recebeu essa proposta, e se nós aceitássemos essa solução, seguia assim e a minha seguradora assumia o acidente como tal. Como eu disse logo peremptoriamente que não, a minha seguradora vai tentar fazer valer os 100% de culpa da outra segurada.
Assim, o perito que veio falar comigo foi contratado pela minha seguradora, para averiguar de vez as circunstâncias do acidente. Não sei qual será o "veredicto" dele (que suponho que é positivo para as minhas pretensões, mas nunca se sabe...).
Se a outra seguradora insistir na história dos 50/50, vamos recorrer ao Instituto (confesso que não sei o que é, mas pareceu-me uma entidade que tenta resolver este tipo de coisas). Se mesmo assim a decisão não for favorável, vamos para o CIMASA.
Comentem, por favor, a ver se eu disse alguma coisa de errado.
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A fim de evitar comentários descabidos e mal educados como este ultimo, para alem do que já aqui foi dito por algumas pessoas perfeitamente conhecedoras destes meandros, vou tambem eu tentar explicar o que se pode passar:
- Aqui na net apenas temos a versão do Dark_Sorcerer e a foto do croquis do AO. Não ouvimos a outra parte e não conhecemos o local sequer.
- Vamos dar como certa a versão do DS. Ok, a senhora é culpada, não há duvidas!
- No entanto, quem está a dirigir os processos nas seguradoras envolvidas não conhece o DS (e ainda bem pois se o conhecesse seria muito pouco ético fazer a regularização do sinistro) nem conhece a outra senhora e tem as participações de ambos e o AO, nada mais.
- Na participação que fez, o DS relatou o que se passou e a senhora, fazendo fé no que o DS diz, puxou a brasa á sua sardinha e mentiu (que culpa é que a seguradora tem disto?).
- Perante isto, temos um cróquis do AO sem a indicação de LPE, quanto mais não fosse divergentes e indicados pelos condutores, uma via com 8 metros de largura na qual o DS está apenas a 40cm do eixo da via, e nada mais.
- Assim, é certo que o embate ocorreu em torno do eixo da via e as declarações dos condutores são divergentes, sendo que cada um diz que ocorreu dentro da sua própria mão-de-trânsito.
- Uma das seguradoras solicitou a averiguação do sinistro (talvez a outra tambem o faça) e á partida o averiguador pouco mais conseguirá fazer do que a análise do local, dos veículos e obter as declarações dos condutores e eventuais testemunhas.
- Pois é, o DS tem uma testemunha que ia consigo no carro, mas a outra senhora tambem não "terá"? Embora possa parecer extremamente injusto, as testemunhas ocupantes do veículos têm importância relativa.
- Mesmo com a averiguação feita, dificilmente se conseguirá sair dos factos, ou seja, embate em torno do eixo da via e declarações divergentes dos condutores quanto á mão-de-trânsito em que ocorreu.
- Assim sendo, como sempre, entra a Lei em acção, neste caso o Nº 2 do Artigo 506º do Código Civil que diz "Em caso de duvida, considera-se igual a medida da contribuição de cada um dos veículos para os danos, bem como a contribuição de culpa de cada um dos condutores".
- Ou seja uma concorrência de culpas em igual proporção para ambos os condutores, o famoso 50/50.
Basicamente é isto. Quem quiser ler e tentar perceber as coisas sem preconceitos sobre tudo o que inclua a palavra "seguros", muito bem, quem quiser continuar na ignorância, que fique.
Dark_S, não estou a por em causa a tua posição, estou apenas a fazer uma análise lógica, racional e isenta da situação. Qualquer coisa, dispõe.
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Entendo o teu ponto de vista, Vanquish. Mas acho que qualquer pessoa, no seu mínimo juízo e conhecendo o local do acidente (como foi o caso do perito), e analisando os danos nos dois automóveis (em que o carro dela tem a parte frontal esquerda amolgada e eu tenho a minha lateral esquerda toda partida), mais o croqui da polícia (que diz perfeitamente onde estou após o acidente, apesar de não dizer onde ocorreu o acidente), mais as declarações da sra. (em que diz que eu fui bater após ela ter feito a curva - apesar de estar ainda a sete! metros do cruzamento), consegue perceber exactamente o que aconteceu ali.
E penso que qualquer advogado, caso isto chegue ao CIMASA, ganha facilmente o caso.
P.S. : Acredito também que o relatório do perito dê uma ajuda. O relatório, incluindo as fotos, etc, acho que vão bater certo com a minha versão. Mas nunca se sabe...
EDIT: E Vanquish, é na boa, a tua argumentação faz todo o sentido. Agradeço bastante, porque também me permite uma noção de como as coisas se processam.Editado pela última vez por DarkSorcerer; 07 September 2007, 16:02.
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Dark_Sorcerer, em primeiro lugar os meus parabéns pela tua postura. Assim vale a pena conversar e discutir os temas/casos que aqui são expostos.
Relativamente ao teu acidente, o pormenor da "forma" dos danos escapou-me na leitura do tópico, mas ainda bem que assim é, que os danos demonstram a tua versão da ocorrência, assim tens mais um elemento a teu favor.
Sinceramente, espero que tudo se resolva da melhor forma para ti e se for preciso alguma coisa fico ao dispor.
Abraço
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Grand Vanquish... (como vai o miudo?)
Penso que o Vanquish fez um bom resumo do que se pode passar numa regularização...
No caso do Dark, eu não ficava à espera que a minha companhia desse a sua posição, mas ia logo reclamar a outra.
O Ids tem por base a Tabela Pratica de Regularizações, com casos pré definidos.
Já agora quanto ao CIMASA, na minha modesta opinião, este organismo tenta sempre um acordo entre as partes (tu e a companhia do outro), muitas vezes as decisões não será as melhores (minha opinião)
Boa sorte...
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Originalmente Colocado por Vanquish Ver PostDark_Sorcerer, em primeiro lugar os meus parabéns pela tua postura. Assim vale a pena conversar e discutir os temas/casos que aqui são expostos.
Relativamente ao teu acidente, o pormenor da "forma" dos danos escapou-me na leitura do tópico, mas ainda bem que assim é, que os danos demonstram a tua versão da ocorrência, assim tens mais um elemento a teu favor.
Sinceramente, espero que tudo se resolva da melhor forma para ti e se for preciso alguma coisa fico ao dispor.
Abraço
Bem, espero que de facto seja mais um dado a meu favor.
Originalmente Colocado por Valium Ver PostGrand Vanquish... (como vai o miudo?)
Penso que o Vanquish fez um bom resumo do que se pode passar numa regularização...
No caso do Dark, eu não ficava à espera que a minha companhia desse a sua posição, mas ia logo reclamar a outra.
O Ids tem por base a Tabela Pratica de Regularizações, com casos pré definidos.
Já agora quanto ao CIMASA, na minha modesta opinião, este organismo tenta sempre um acordo entre as partes (tu e a companhia do outro), muitas vezes as decisões não será as melhores (minha opinião)
Boa sorte...
Como posso fazer para reclamar com a outra?
Originalmente Colocado por Vanquish Ver PostViva Valium. O pirralho está 5 estrelas, um espectáculo!
De facto parece-me boa ideia ir reclamar directamente á seguradora do terceiro e não deixar a TPR actuar.
Cumprimentos
Obrigado a ambos pela ajuda (e pelos desejos de boa sorte). As vossas opiniões e ajuda têm sido importantes na forma como clarifico as questões para mim e para os outros.
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Dark, tenho tentado alertar-te para essa situação ao longo do tópico.
A tua seguradora apenas toma uma posição de assumir os teus danos em duas situações: se o sinistro tiver ao abrigo de uma convenção (IDS ou em Cids) ou se tiveres danos próprios e activares os mesmos.
De outra forma, ela apenas se pode pronunciar sobre se assume ou não a responsabilidade pelos danos do outro interveniente, podendo fazer alguma pressão junto da outra para um entendimento mas nada mais... Qd comunicar-te a posição, será em principio, do que vai assumir perante o outro...
Tu podes sempre, esteja ao abrigo de Convenção ou não, reclamar perante a outra companhia, apresentando os elementos (Auto, DAAA, etc...) perante os serviços da mesma e aguardar a posição deles... podendo depois activares por exemplo a tua Protecção Júrídica.
Lembra-te que uma acção judicial, por ex., terá sempre por parte tu e a companhia da outra senhora, ponto.
(Se tiver a cometer alguma gaffe, alguém corrija sff).
Sinceramente eu já tinha remetido tudo para a companhia do outro, ou pedido à minha companhia para esclarecer em que medida estava a ser feita a regularização... senão podes apenas estar a perder tempo... (na minha modesta opinião)
Vou estar uns dias fora, espero que tudo se resolva e o ppl te possa ajudar...
Comentário
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostDark, tenho tentado alertar-te para essa situação ao longo do tópico.
A tua seguradora apenas toma uma posição de assumir os teus danos em duas situações: se o sinistro tiver ao abrigo de uma convenção (IDS ou em Cids) ou se tiveres danos próprios e activares os mesmos.
De outra forma, ela apenas se pode pronunciar sobre se assume ou não a responsabilidade pelos danos do outro interveniente, podendo fazer alguma pressão junto da outra para um entendimento mas nada mais... Qd comunicar-te a posição, será em principio, do que vai assumir perante o outro...
Tu podes sempre, esteja ao abrigo de Convenção ou não, reclamar perante a outra companhia, apresentando os elementos (Auto, DAAA, etc...) perante os serviços da mesma e aguardar a posição deles... podendo depois activares por exemplo a tua Protecção Júrídica.
Lembra-te que uma acção judicial, por ex., terá sempre por parte tu e a companhia da outra senhora, ponto.
(Se tiver a cometer alguma gaffe, alguém corrija sff).
Sinceramente eu já tinha remetido tudo para a companhia do outro, ou pedido à minha companhia para esclarecer em que medida estava a ser feita a regularização... senão podes apenas estar a perder tempo... (na minha modesta opinião)
Vou estar uns dias fora, espero que tudo se resolva e o ppl te possa ajudar...
Mas eu penso mesmo (não tenho 100% de certeza, mas quase) que está em IDS... Isso já não implica tudo isso?
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostComo é que ficou isto?
As seguradoras andam às turras, eu deixei o meu mediador de seguros a tratar disso porque tenho mais que me preocupar. Penso que irá agora passar para uma nova fase, que fiquei a entender que seria a avaliação por um perito independente (ou seja, não contratado pelas seguradoras).
Não sei, mas mal saiba especificamente o que se passa, digo algo.
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Conclusão - parte 1
Pessoal, boas notícias.
A companhia da outra senhora acabou por assumir os 100% de culpa, disse-me hoje a minha mediadora de seguros. Ou seja, vai assumir os custos de todo o processo, o que é óptimo.
Entretanto, o meu carro já anda (e bem), e está tudo ok.
Amanhã terei mais novidades sobre como terminou o processo, por que fases passou, etc, porque só tive mesmo tempo para ouvir a mediadora a dizer-me que já tudo se tinha resolvido.
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Conclusão - parte II
Bem, como sabem o processo está concluído. De facto, tudo ficou resolvido e a minha seguradora acabou por se portar bem..
Estive a conversar com a mediadora de seguros, que me disse que o processo se resolveu através da discussão entre ambas as seguradoras, até que a minha levou a melhor devido a todas as provas apresentadas. Não sei em que fase ficou, ou se houve mais alguma para além do contacto entre ambas as seguradoras, mas o resultado final é que contou para mim, claro!
De qualquer forma, quanto ao veículo, não está a 100%. Vou levá-lo de novo ao Centro de Colisão para realinharem a direcção e verificarem mais meia-dúzia de coisas, porque sinto o carro bastante instável.
Infelizmente, muita gente me diz que um carro com eixo partido nunca mais fica o mesmo. Espero que não seja o caso, mas vou procurando alternativas para o meu carro para não ser apanhado desprevenido se o carro não se comportar como sempre se comportou.
Muito obrigado a todos os que deram uma ajuda, ou apoio moral, para este caso todo. Só prova que o AHO é algo muito útil no nosso quotidiano, e assim espero que continue.
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