Este episódio ocorreu com o meu irmão. Para quem conhece o sítio, é o cruzamento da Av. das Forças Armadas com a Av. 5 de Outubro, no sentido Entrecampos/Sete Rios (Lisboa)
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O meu irmão segue no carro azul e o doente mental segue no carro encarnado. Nas duas vias mais à esquerda deve-se obrigatoriamente virar à esquerda, sendo que as duas mais à direita têm as linhas oblíquas.
O meu irmão ainda se apercebeu do veículo encarnado a cometer a infracção, mas como havia muito trânsito, não se conseguiu desviar e não bateram por pouco. Apesar do susto, o meu irmão não buzinou nem nada, limitando-se a seguir a sua vida. No entanto, o individuo do veículo encarnado encetou uma perseguição ao meu irmão, a buzinar-lhe, fazer máximos e a insultá-lo. No vermelho seguinte, ao pé do Hospital de Sta. Maria, esse condutor parou ao lado do meu irmão a insultá-lo, tirou o cinto e abriu a porta a ameaçar que ia agredi-lo. O meu irmão, mais uma vez, teve a sensata atitude de não dizer nada, limitou-se a esperar pelo verde e arrancar, sendo que nunca mais viu o individuo.
Este episódio, entre muitos outros que já todos vimos/sofremos, vem demonstrar que temos que ser cautelosos com o road-rage, pois há autênticos psicopatas à solta, que andam à procura de conflitos e muitos andam armados. Este então é digno do brilhantismo de cometer uma infracção perigosa e ainda se pôr a refilar com quem quase foi vítima das asneiras de sua excelência.
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O meu irmão segue no carro azul e o doente mental segue no carro encarnado. Nas duas vias mais à esquerda deve-se obrigatoriamente virar à esquerda, sendo que as duas mais à direita têm as linhas oblíquas.
O meu irmão ainda se apercebeu do veículo encarnado a cometer a infracção, mas como havia muito trânsito, não se conseguiu desviar e não bateram por pouco. Apesar do susto, o meu irmão não buzinou nem nada, limitando-se a seguir a sua vida. No entanto, o individuo do veículo encarnado encetou uma perseguição ao meu irmão, a buzinar-lhe, fazer máximos e a insultá-lo. No vermelho seguinte, ao pé do Hospital de Sta. Maria, esse condutor parou ao lado do meu irmão a insultá-lo, tirou o cinto e abriu a porta a ameaçar que ia agredi-lo. O meu irmão, mais uma vez, teve a sensata atitude de não dizer nada, limitou-se a esperar pelo verde e arrancar, sendo que nunca mais viu o individuo.
Este episódio, entre muitos outros que já todos vimos/sofremos, vem demonstrar que temos que ser cautelosos com o road-rage, pois há autênticos psicopatas à solta, que andam à procura de conflitos e muitos andam armados. Este então é digno do brilhantismo de cometer uma infracção perigosa e ainda se pôr a refilar com quem quase foi vítima das asneiras de sua excelência.
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