sandwiche humana

[dcifumarolas]

Assim é dar mau nome aos militares!!

Maquina de guerra sim, mas não amolgada

Já agora qual a especialidade?

[miguelvs]

Olha que procedeste mal. Tinhas toda a legitimidade de te defenderes. Sou estudante de direito e sei do que falo. Essa situação prefigura um caso de legitima defesa (desde que usasses apenas os meios necessários para te defenderes, isto é, desde que da tua defesa não resultasse um dano excessivo para o agressor) e a legitima defesa nos termos do código penal constitui um facto que exclui a ilicitude (desde que sejam respeitados os requisitos da legitima defesa tais como, existencia efectiva de uma agressão, ilicitude dessa agressão, essa agressão tinha de ser presente, falta de outros meios para por termo a agressão, reposta coincidente com a natureza da agressão, ou seja, aquela situação do dano excessivo ao agressor). Não é a tua condição de militar que t ia impedir de dar uns açoites no gajo.

isso é q é estar atento ás aulas d penal.. mas ta m ca a parecer q o nosso codigo penal n é o mesmo q se aplica aos militares..se não porq haveriam d ser julgados em tribunal militar?por acso este ate foi recentemente extinto ..mas n li a historia e n tou por dentro quando e q o estatuto d militar e aplicado ou nao

[Akh608]

isso é q é estar atento ás aulas d penal.. mas ta m ca a parecer q o nosso codigo penal n é o mesmo q se aplica aos militares..se não porq haveriam d ser julgados em tribunal militar?por acso este ate foi recentemente extinto ..mas n li a historia e n tou por dentro quando e q o estatuto d militar e aplicado ou nao

Aqui posso dar alguma luz, mas sou de Engenharia, não sou jurista, por isso... vale o que vale.

Ora - o Código de Justiça Militar (CJM) não foi extinto, foi renovado (há um termo mais apropriado, mas lembrar-me dela às 02h30 da manhã é complicado. O que se passava era que o crimes eram classificados como militares e julgados como tal quando decorridos dentro de uma unidade militar ou ao serviço. Hoje em dia, é diferente. O CJM actual trata dos crimes "essencialmente militares" (deserção, traição, etc - os que não se aplicam a quem não seja militar) e "descarta" os restantes para o Código Penal e tribunais civis.

No entanto, isto não seria tratado à luz desse regulamento, pelo menos penso eu. Seria, isso sim, tratado à luz do (famoso) Regulamento de Disciplina Militar (RDM, nomeadamente o famigerado art. 4º).

[djm]

Confesso que embora não seja violento no transito, por vezes gosto de acalmar os apressados.

eu tambem! principalmente quando estou na AE a ultrapassar uns 2 ou 3 carros seguidos e vem um apressado por tras que decide ultrapassar-me pela direita no espaço que vai ate ao proximo carro que estou a ultrapassar. gosto de acelerar na faixa da esquerda quando ele se mete pela direita e deixá-lo empancado atras do carro a ser ultrapassado

(foi uma descrição um bocado vaga mas espero que percebam )

[Akh608]

eu tambem! principalmente quando estou na AE a ultrapassar uns 2 ou 3 carros seguidos e vem um apressado por tras que decide ultrapassar-me pela direita no espaço que vai ate ao proximo carro que estou a ultrapassar. gosto de acelerar na faixa da esquerda quando ele se mete pela direita e deixá-lo empancado atras do carro a ser ultrapassado

(foi uma descrição um bocado vaga mas espero que percebam )

Percebo, pois... tb gosto, lol.

[beowulf]

Percebo, pois... tb gosto, lol.

É tentador mas depois de muitos anos a conduzir no centro da capital (e últimamente muito na A5) acabei por aprender que a melhor forma de lidar com o tansus urbanus normal é mesmo aguentar e calar. Se os pudesse multar era uma festa, mas como não posso, o melhor é seguir.

Picanços e risos são tentadores mas com o tempo conclui-se que não vale a pena, senão era rara a semana em que não havia manobras mais ousadas ou sessões de praguejanço e eventual pugilato.

Outro aspecto a ter em conta é que há várias classes de tansus urbanus, desde os que fazem m#$da sem saber que fizeram até aos outros que fazem conscientemente porque gostam de ser espertalhões. Em ambos os casos é inútil dar-lhes luta... os primeiros não percebem, qual criança distraida ou idoso surdo e confuso e os segundos podem ser perigosos (de várias formas).

Por acaso ainda ontem fui insultado em linguagem gestual por uma senhora que achou que eu não devia ter passado primeiro que ela. Dava vontade de parar o carro e de ir lá lembrar-lhe que não adiantava fazer sinais de luzes e apitar porque a seguradora ia reparar que ela tinha lá o belo do triangulo invertido a dizer-lhe para amansar. Limitei-me a seguir sem reacção, em alternativa ao dar-lhe o dedo e gritar "Atenção ao código que Portugal nao é só teu ó cab#$. "

Se andasse por ai a stressar com tudo o que é nabo ou espertalhão, não fazia outra coisa. Dantes reagia mais, mas depois concluí que o mundo gera tansos condutores mais rapidamente do que eu os posso aviar..

[EscapeRoto]

Se andasse por ai a stressar com tudo o que é nabo ou espertalhão, não fazia outra coisa. Dantes reagia mais, mas depois concluí que o mundo gera tansos condutores mais rapidamente do que eu os posso aviar..

Concordo!!!

Realmente é preciso ter muito cuidado pois existe por ai muita boa gente que não aceita uma buzinadela de aviso sobre a porcaria que fez ou vai a fazer.
Cada vez mais se vê quem apesar da técnica em conduzir não tem o minimo de respeito por quem vai na estrada a conduzir.
Existe a sensação de impunidade e que cada um está por si: as autoridades à caça da velocidade, sinalização deficiente, pisos em maus estado, erros de projecção e construção, etc. e a juntar a isto tudo, pessoas sem o minimo de capacidades psicológicas para conviver no trânsito.

É preciso ter muita calma e pensar duas vezes antes de enveredarmos por uma reprimenda, mas penso que não nos devemos ficar e demonstrar sangue frio.

[Akh608]

É tentador mas depois de muitos anos a conduzir no centro da capital (e últimamente muito na A5) acabei por aprender que a melhor forma de lidar com o tansus urbanus normal é mesmo aguentar e calar. Se os pudesse multar era uma festa, mas como não posso, o melhor é seguir.

Pois... devo estar é mal habituado, estradas muito mais calmas... odeio quando se armam em parvos... Mas conduzi muito em Lisboa quando era mais novo, por isso o trânsito não me faz muita confusão.

O que dizes dos dois espécimes diferentes é uma grande verdade, mas onde vejo ingenuidade normalmente não me chateio (a menos que seja mesmo perigoso).