Ontem á noite quando fui passear os cães ás terras, ali no silêncio absoluto, pus-me a pensar porque ainda tentava vir aqui pegar no código da estrada e mostrar como lá diz claramente como se efectua uma ultrapassagem...
Passado 15 minutos ainda estava a pensar em uma maneira de tornar mais claras as palavras do CE, e apercebi-me de uma coisa: eu já nem estava ao pé do PC, e estava ali no meio do nada, "na paz do senhor", e não desligava disto...
E para quê?
Por mais que tentásse analisar palavra por palavra do CE e demonstrar com desenhos, ha-de haver sempre alguêm que arranja uma maneira de encaixar lá o que quer, ou pegando nas palavras faixa e via, ou é porque afirma que se for uma mota pode passar lado a lado desde que não pise o traço, independentemente do código falar em fila unica, ou talvez se passar em duas rodas, desde que não pise o traço continuo para não cometer nenhuma infracção explicitamente descrita no CE...
Vai existir sempre maneira de dar a volta á situação, não vale a pena insistir....
E depois remeti-me numa analogia para o que se passa nas nossas estradas.
Por ex nas rotundas, quantas vezes não sou cortado por um qualquer outro condutor que quer sair do centro directinho, que acha que tem razão porque acha que entrou primeiro...
E se calhar até entrou primeiro, já que eu tomei os cuidados necessários ao entrar na rotunda e ele entrou tão rápido que até chiou pneu, que é bem provável que tenha entrada uns milionésimos de segundos antes...
E vale a pena tentar dialogar com tal condutor?
Ele que siga lá com a pressa toda, é deixá-los passar e seguir calmamente a minha vida...
Assim como já deixei de tentar perceber porque raio insistem andar na faixa do meio e da esquerda quando a da direita está livre, e ainda insultam e tentam abalroar quem se desloca pela direita, não vale a pena tentar perceber...
Será inveja?
Será falta de amor em criança?
Será que casaram com a pessoa errada e passam os dias zangados?
Não sei o que será, cada caso é um caso, e não sou psicólogo, resta-me tentar sobreviver no meio da selva...
E dado que de mim sei eu, e dos outros saberá Deus, vou continuar a conduzir respeitando o código, usando do bom senso quando não o faço para tentar não colocar ninguêm em perigo, e sei que vou continuar a dar passagem a todos os donos da razão, porque afinal de contas quando chego a casa quero conseguir relaxar e viver descontraido com a Maria, que me faz feliz, e que, assim como me afecta quando não está bem, também sofre quando eu não estou a 100%...
A vida são dois dias, descontraia...
Passado 15 minutos ainda estava a pensar em uma maneira de tornar mais claras as palavras do CE, e apercebi-me de uma coisa: eu já nem estava ao pé do PC, e estava ali no meio do nada, "na paz do senhor", e não desligava disto...
E para quê?
Por mais que tentásse analisar palavra por palavra do CE e demonstrar com desenhos, ha-de haver sempre alguêm que arranja uma maneira de encaixar lá o que quer, ou pegando nas palavras faixa e via, ou é porque afirma que se for uma mota pode passar lado a lado desde que não pise o traço, independentemente do código falar em fila unica, ou talvez se passar em duas rodas, desde que não pise o traço continuo para não cometer nenhuma infracção explicitamente descrita no CE...
Vai existir sempre maneira de dar a volta á situação, não vale a pena insistir....
E depois remeti-me numa analogia para o que se passa nas nossas estradas.
Por ex nas rotundas, quantas vezes não sou cortado por um qualquer outro condutor que quer sair do centro directinho, que acha que tem razão porque acha que entrou primeiro...
E se calhar até entrou primeiro, já que eu tomei os cuidados necessários ao entrar na rotunda e ele entrou tão rápido que até chiou pneu, que é bem provável que tenha entrada uns milionésimos de segundos antes...
E vale a pena tentar dialogar com tal condutor?
Ele que siga lá com a pressa toda, é deixá-los passar e seguir calmamente a minha vida...
Assim como já deixei de tentar perceber porque raio insistem andar na faixa do meio e da esquerda quando a da direita está livre, e ainda insultam e tentam abalroar quem se desloca pela direita, não vale a pena tentar perceber...
Será inveja?
Será falta de amor em criança?
Será que casaram com a pessoa errada e passam os dias zangados?
Não sei o que será, cada caso é um caso, e não sou psicólogo, resta-me tentar sobreviver no meio da selva...
E dado que de mim sei eu, e dos outros saberá Deus, vou continuar a conduzir respeitando o código, usando do bom senso quando não o faço para tentar não colocar ninguêm em perigo, e sei que vou continuar a dar passagem a todos os donos da razão, porque afinal de contas quando chego a casa quero conseguir relaxar e viver descontraido com a Maria, que me faz feliz, e que, assim como me afecta quando não está bem, também sofre quando eu não estou a 100%...
A vida são dois dias, descontraia...
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