Uma vez um gajo com um mastodonte do Pingo Doce levantou-me o carro ao ar a fazer marcha-atrás. Duas vezes.
Quando cheguei ao carro, vi a porta do condutor completamente metida para dentro e um papelinho, com um nome ilegível em letra magnífica e com quatro números.
Agora, como é que eu soube que tinha sido do Pingo Doce? Uma senhora tinha ficado à janela a assistir à manobra e a gritar com o idiota ao volante a avisá-lo que o carro estava praticamente a levantar voo. Como percebeu que o gajo era meio atrasado mental, esperou um par de horas à janela até que eu chegasse ao carro para me avisar do que tinha acontecido.
Claro que fui logo ao Pingo Doce mais próximo perceber o que se tinha passado. Pela hora do incidente identificaram logo o "moron". Ora, o gatafunhado ilegível era o nome dele, e os quatro números... eram os quatro número eram a extensão para a qual ele tinha que ligar - no telemóvel dele - em caso de acidente.
Resultado? Uma porta nova, paga pela transportadora após uma série quase infindável de telefonemas e um par de ameaças depois de terem dito, às primeiras, que não se responsabilizavam.
Na semana seguinte, um polícia a fazer marcha-atrás a alta velocidade para "repreender" um condutor que estava a falar ao telemóvel, espeta-se contra a frente do carro, parte-me a grelha e o pára-choques.
O carro foi vendido na semana seguinte.
Quando cheguei ao carro, vi a porta do condutor completamente metida para dentro e um papelinho, com um nome ilegível em letra magnífica e com quatro números.
Agora, como é que eu soube que tinha sido do Pingo Doce? Uma senhora tinha ficado à janela a assistir à manobra e a gritar com o idiota ao volante a avisá-lo que o carro estava praticamente a levantar voo. Como percebeu que o gajo era meio atrasado mental, esperou um par de horas à janela até que eu chegasse ao carro para me avisar do que tinha acontecido.
Claro que fui logo ao Pingo Doce mais próximo perceber o que se tinha passado. Pela hora do incidente identificaram logo o "moron". Ora, o gatafunhado ilegível era o nome dele, e os quatro números... eram os quatro número eram a extensão para a qual ele tinha que ligar - no telemóvel dele - em caso de acidente.
Resultado? Uma porta nova, paga pela transportadora após uma série quase infindável de telefonemas e um par de ameaças depois de terem dito, às primeiras, que não se responsabilizavam.
Na semana seguinte, um polícia a fazer marcha-atrás a alta velocidade para "repreender" um condutor que estava a falar ao telemóvel, espeta-se contra a frente do carro, parte-me a grelha e o pára-choques.
O carro foi vendido na semana seguinte.
Comentário