Sempre gostei muito de perceber os fenómenos da Fisica.
Como tal as questões da potência, binário, peso e como se conjugam sempre me fascinaram.
Tinha como melhor marca imaginária, na subida do titulo, chegar ao topo a cerca de 165 o que equivale a 3.100 rpms em 6ª no A3. Também já tinha percebido que dificilmente faria melhor em 5ª e que mesmo partindo a mais velocidade, havia uma perca até aproximadamente este valor.
Isto claro no meu mundo imaginário sem limites de velocidade, mas com condutores atentos e conscienciosos.
Recentemente num otto, no qual já tinha constatado que havia ligeiras percas entrando na subida a 160/165 em 5ª, percebi hoje que um pouco mais depressa a coisa corre melhor.
Fiz então 175 lá em cima a umas animadas 4.400 em 5ª, talvez ajudado pelo facto de estar muito frio (os motores a gasolina gostam disto para respirar melhor) e pelo facto de que já tinha andado mais de 50 km.
Em 4ª de certeza que fazia melhor, mas mesmo em 5ª pelo que vi hoje também.
Aqui a potência falou claramente mais alto que o binário
Como tal as questões da potência, binário, peso e como se conjugam sempre me fascinaram.
Tinha como melhor marca imaginária, na subida do titulo, chegar ao topo a cerca de 165 o que equivale a 3.100 rpms em 6ª no A3. Também já tinha percebido que dificilmente faria melhor em 5ª e que mesmo partindo a mais velocidade, havia uma perca até aproximadamente este valor.
Isto claro no meu mundo imaginário sem limites de velocidade, mas com condutores atentos e conscienciosos.
Recentemente num otto, no qual já tinha constatado que havia ligeiras percas entrando na subida a 160/165 em 5ª, percebi hoje que um pouco mais depressa a coisa corre melhor.
Fiz então 175 lá em cima a umas animadas 4.400 em 5ª, talvez ajudado pelo facto de estar muito frio (os motores a gasolina gostam disto para respirar melhor) e pelo facto de que já tinha andado mais de 50 km.
Em 4ª de certeza que fazia melhor, mas mesmo em 5ª pelo que vi hoje também.
Aqui a potência falou claramente mais alto que o binário
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