Boas
Sempre fui muito impulsivo em relação a provocações. Isso já me trouxe alguns inconvenientes inclusivé processo em tribunal e noutra situação tive o meu emprego em causa.
Não me orgulho disso, antes pelo contrário, sei que em ambas as situações estava cheiinho de razão mas também sei que a perdi quando me envolvi fisicamente. Em ambas o outro tipo era o maior, era invencivel, e depois de lhes provar o contrário resolveu entrar por outras vias.
Ontem á noite aconteceu um episódio no qual fiquei com um sentimento bastante esquisito. Pode-se dizer que é um sentimento de orgulho por ter sido paciente (se calhar até demais) mas ao mesmo tempo fiquei atravessado por não ter dado a resposta merecida.
Concretamente, estava a chegar a casa. Moro numa ladeira sem saída e subi-a até acima passando por 3 ou 4 lugares. Voltei para trás e resolvi estacionar num deles sendo que estavam todos mais ou menos á mesma distância da minha casa.
Ao sair do carro, reparo que um gajo para atrás de mim. Aparentava ter uns 45 anos e estava com o filho de 20.
Quando vou a passar por ele, diz-me: Olha lá, tens que começar a ter mais respeito!
EU - desculpa?
ELE - tens que começar a ter mais respeito!
EU - desculpa lá mas não estou a ver onde queres chegar.
ELE - viste muito bem que eu queria estacionar aí...
EU - companheiro, se me tivesses falado com calma eu tinha tirado o carro e porque o que não falta já ali são lugares.
Nisto começa-me a chamar GISELE... Não tenho cabelo comprido, uso barba, não tenho corpo ou comportamento afeminados logo entrou mesmo numa de provocação...
Ri-me para ele e disse-lhe MONTA-TE! Errei claramente mas virei-lhe as costas e segui o meu caminho.
Continuou dentro do carro a tagarelar qualquer coisa que só percebia o nome GISELE, GISELE, GISELE. (Será uma nova maneira de "tentar" insultar?)
Sei que evitei prováveis problemas (mais tribunal, possíveis armas, etc) mas fiquei mesmo
O filho dele, apesar da conversa se ter passado toda na janela dele, nunca olhou para mim, imagino que estivesse bem envergonhado pela figura que o alegado pai estava a fazer.
Sempre fui muito impulsivo em relação a provocações. Isso já me trouxe alguns inconvenientes inclusivé processo em tribunal e noutra situação tive o meu emprego em causa.
Não me orgulho disso, antes pelo contrário, sei que em ambas as situações estava cheiinho de razão mas também sei que a perdi quando me envolvi fisicamente. Em ambas o outro tipo era o maior, era invencivel, e depois de lhes provar o contrário resolveu entrar por outras vias.
Ontem á noite aconteceu um episódio no qual fiquei com um sentimento bastante esquisito. Pode-se dizer que é um sentimento de orgulho por ter sido paciente (se calhar até demais) mas ao mesmo tempo fiquei atravessado por não ter dado a resposta merecida.
Concretamente, estava a chegar a casa. Moro numa ladeira sem saída e subi-a até acima passando por 3 ou 4 lugares. Voltei para trás e resolvi estacionar num deles sendo que estavam todos mais ou menos á mesma distância da minha casa.
Ao sair do carro, reparo que um gajo para atrás de mim. Aparentava ter uns 45 anos e estava com o filho de 20.
Quando vou a passar por ele, diz-me: Olha lá, tens que começar a ter mais respeito!
EU - desculpa?
ELE - tens que começar a ter mais respeito!
EU - desculpa lá mas não estou a ver onde queres chegar.
ELE - viste muito bem que eu queria estacionar aí...
EU - companheiro, se me tivesses falado com calma eu tinha tirado o carro e porque o que não falta já ali são lugares.
Nisto começa-me a chamar GISELE... Não tenho cabelo comprido, uso barba, não tenho corpo ou comportamento afeminados logo entrou mesmo numa de provocação...
Ri-me para ele e disse-lhe MONTA-TE! Errei claramente mas virei-lhe as costas e segui o meu caminho.
Continuou dentro do carro a tagarelar qualquer coisa que só percebia o nome GISELE, GISELE, GISELE. (Será uma nova maneira de "tentar" insultar?)
Sei que evitei prováveis problemas (mais tribunal, possíveis armas, etc) mas fiquei mesmo
O filho dele, apesar da conversa se ter passado toda na janela dele, nunca olhou para mim, imagino que estivesse bem envergonhado pela figura que o alegado pai estava a fazer.
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