Este tópico poderá ser posteriormente fundido num dos vários relacionáveis que por ai existem mas, pela importância desta noticia e porque este fórum é essencialmente frequentado por jovens de sangue na guelra, aqui fica o alerta com mais visibilidade.
Os jovens entre os 18 e os 24 anos são, de entre os condutores de todas as faixas etárias, os que conduzem mais depressa e os que registam o maior índice de sinistralidade rodoviária. Estes dados foram ontem apresentados, em Lisboa, por José Miguel Trigoso, presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP), na conferência Jovens 18-24 Anos e Sinistralidade Rodoviária.
Os acidentes graves ocorrem, com maior incidência, aos fins-de-semana e provocam a morte de 45 por cento dos condutores envolvidos. De entre os jovens que têm acidentes, os rapazes constituem 85 por cento dos mortos, 78 por cento dos feridos graves e 64 por cento dos que sofrem ferimentos ligeiros, sendo a taxa das raparigas residual. De entre a totalidade dos condutores, os jovens dos 18 aos 24 anos representam 93 por cento dos mortos, 91 por cento dos feridos graves e 72 por cento dos que sofrem ferimentos ligeiros.
O estudo realizado indica que os jovens bebem com menor frequência que os restantes condutores, mas maiores quantidades de cada vez, atingindo elevadas taxas de alcoolemia. Desvalorizam os efeitos do álcool, drogas e medicamentos e o uso do telemóvel como causadores de acidentes. Os jovens são os que conduzem mais depressa, que defendem o aumento dos limites de velocidade e que rejeitam a explicação de que o excesso de velocidade é a causa dos acidentes. Apresentam comportamentos de risco nas estradas, seguindo perto de quem vai à frente, raramente dando passagem aos peões e não abrandando com o semáforo amarelo. Em termos globais, entre 2003 e 2007, 16 por cento dos mortos e 18,7 por cento dos feridos graves tinham entre 18 e 24 anos.
Segundo José Miguel Trigoso, é necessário "alterar a atitude e o comportamento dos jovens", sendo essencial encontrar, em conjunto com eles, a melhor forma de o fazer. O presidente da PRP defende alterações na formação e avaliação dos condutores.
FONTE
Os acidentes graves ocorrem, com maior incidência, aos fins-de-semana e provocam a morte de 45 por cento dos condutores envolvidos. De entre os jovens que têm acidentes, os rapazes constituem 85 por cento dos mortos, 78 por cento dos feridos graves e 64 por cento dos que sofrem ferimentos ligeiros, sendo a taxa das raparigas residual. De entre a totalidade dos condutores, os jovens dos 18 aos 24 anos representam 93 por cento dos mortos, 91 por cento dos feridos graves e 72 por cento dos que sofrem ferimentos ligeiros.
O estudo realizado indica que os jovens bebem com menor frequência que os restantes condutores, mas maiores quantidades de cada vez, atingindo elevadas taxas de alcoolemia. Desvalorizam os efeitos do álcool, drogas e medicamentos e o uso do telemóvel como causadores de acidentes. Os jovens são os que conduzem mais depressa, que defendem o aumento dos limites de velocidade e que rejeitam a explicação de que o excesso de velocidade é a causa dos acidentes. Apresentam comportamentos de risco nas estradas, seguindo perto de quem vai à frente, raramente dando passagem aos peões e não abrandando com o semáforo amarelo. Em termos globais, entre 2003 e 2007, 16 por cento dos mortos e 18,7 por cento dos feridos graves tinham entre 18 e 24 anos.
Segundo José Miguel Trigoso, é necessário "alterar a atitude e o comportamento dos jovens", sendo essencial encontrar, em conjunto com eles, a melhor forma de o fazer. O presidente da PRP defende alterações na formação e avaliação dos condutores.
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Os jovens condutores até aos 24 anos são o grupo de risco com maior índice de sinistralidade rodoviária. O risco de morte em acidente de carro é o dobro das restantes faixas etárias.
De acordo com dados da Prevenção Rodoviária Portuguesa, cerca de 90 por cento dos condutores que morrem nas estradas são rapazes e os acidentes acontecem na maioria das vezes ao sábado e ao domingo, entre as 8h00 da noite e as 4h00 da madrugada.
Para evitar comportamentos de risco e mais mortes nas estradas estão a ser criadas novas estratégias que passam pelo voluntariado e pela prevenção. Os jovens explicam nesta reportagem da TVI como conduzem na estrada.
Neste estudo, conclui-se que os jovens dos 18 aos 24 anos representam 93 por cento dos mortos, 91 por cento dos feridos graves e 72 por cento dos ligeiros.
Quanto ao consumo de álcool, o estudo indica que os jovens bebem menos frequentemente que os restantes condutores, mas maiores quantidades de cada vez, atingindo elevadas taxas de alcoolemia.
Associado a este factor, são os jovens que desvalorizam mais os efeitos do álcool, drogas e medicamentos como causadores de acidentes.
Os dados revelam igualmente que os condutores jovens envolvem-se mais em acidentes com taxas de alcoolemia mais baixas.
Também são os jovens que conduzem mais depressa, acham que os limites de velocidade devem ser aumentados e consideram que não é o excesso de velocidade a causa dos acidentes.
O uso do telemóvel durante a condução também é um comportamento habitual entre os jovens, desvalorizando o facto de esta atitude ser uma causa de acidentes.
Quanto a comportamentos de risco nas estradas, os jovens assumem que seguem demasiado perto do grupo da frente, que raramente dão passagem aos peões nas passadeiras e que muitas vezes passam com o semáforo amarelo.
Em termos globais, entre 2003 e 2007, 16 por cento dos mortos e 18,7 dos feridos graves foram jovens desta faixa etária.
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De acordo com dados da Prevenção Rodoviária Portuguesa, cerca de 90 por cento dos condutores que morrem nas estradas são rapazes e os acidentes acontecem na maioria das vezes ao sábado e ao domingo, entre as 8h00 da noite e as 4h00 da madrugada.
Para evitar comportamentos de risco e mais mortes nas estradas estão a ser criadas novas estratégias que passam pelo voluntariado e pela prevenção. Os jovens explicam nesta reportagem da TVI como conduzem na estrada.
Neste estudo, conclui-se que os jovens dos 18 aos 24 anos representam 93 por cento dos mortos, 91 por cento dos feridos graves e 72 por cento dos ligeiros.
Quanto ao consumo de álcool, o estudo indica que os jovens bebem menos frequentemente que os restantes condutores, mas maiores quantidades de cada vez, atingindo elevadas taxas de alcoolemia.
Associado a este factor, são os jovens que desvalorizam mais os efeitos do álcool, drogas e medicamentos como causadores de acidentes.
Os dados revelam igualmente que os condutores jovens envolvem-se mais em acidentes com taxas de alcoolemia mais baixas.
Também são os jovens que conduzem mais depressa, acham que os limites de velocidade devem ser aumentados e consideram que não é o excesso de velocidade a causa dos acidentes.
O uso do telemóvel durante a condução também é um comportamento habitual entre os jovens, desvalorizando o facto de esta atitude ser uma causa de acidentes.
Quanto a comportamentos de risco nas estradas, os jovens assumem que seguem demasiado perto do grupo da frente, que raramente dão passagem aos peões nas passadeiras e que muitas vezes passam com o semáforo amarelo.
Em termos globais, entre 2003 e 2007, 16 por cento dos mortos e 18,7 dos feridos graves foram jovens desta faixa etária.
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