É algo que todos nós ou quase já nos apercebemos: as AE (as ex-scut então nem se fala) estão cada vez mais vazias e chega-se a andar km’s sem ver um automóvel em qualquer dos sentidos!
O bicho homem tem a capacidade de se adaptar e ao aumento dos custos (portagens, combustíveis, iuc, isv…) adotou a estratégia mais óbvia: cortar onde der, seja a andar menos de carro ou a evitar as AE portajadas!
Os resultados são já visíveis: tenho uns conhecidos que têm um cafezito junto da antiga N1 (atual IC2) e que estavam a pensar fechar pois o negócio ia de mal a pior, mas agora está a melhorar substancialmente e não é apenas com os pesados, mas com veículos em geral! Até pensam em contratar mais uma pessoa!
Com o aumento de tráfego nas nacionais e afins, estas vão degradar-se (ainda) mais depressa, o número de acidentes tenderá a aumentar, bem como os engarrafamentos e situações afins…
Por outro lado, com as AE cada vez mais sem ninguém, passe o exagero, o que vai acontecer às estações de serviço destas? São cobradas rendas elevadas e ali trabalha muita gente que vai sendo dispensada…
Por outro lado, as várias concessionárias/operadores fizeram um investimento à espera de um dado lucro… que não se vai concretizar! Como de costume, vamos ser nós (o zé pagante) a suportar mais esse encargo, não é verdade?
É para mim vergonhoso que esta febre do betão (começada ainda pelo atual PR nos idos 80) ainda não tenha cessado!
Um pequeno país com cerca de 3200 km de ae que agora estão desertas e que em alguns casos são praticamente paralelas, como a A1 e a A29!
Como vai ser à medida que as ditas começarem a degradar-se? Também se deterioram mesmo sendo menos usadas e nessa altura as concessionárias vão recusar-se a fazer a dita manutenção/reparação uma vez que o que faturam não chega!!!
E, como de costume, quem paga é sempre o mesmo! Estamos mesmo encrencados ou está-me a passar alguma coisa ao lado?!
PS – para que conste, também fujo aos troços de AE portajados sempre que possível, mas reconheço que as AE em termos de conforto, rapidez e segurança são geralmente imbatíveis!
O bicho homem tem a capacidade de se adaptar e ao aumento dos custos (portagens, combustíveis, iuc, isv…) adotou a estratégia mais óbvia: cortar onde der, seja a andar menos de carro ou a evitar as AE portajadas!
Os resultados são já visíveis: tenho uns conhecidos que têm um cafezito junto da antiga N1 (atual IC2) e que estavam a pensar fechar pois o negócio ia de mal a pior, mas agora está a melhorar substancialmente e não é apenas com os pesados, mas com veículos em geral! Até pensam em contratar mais uma pessoa!
Com o aumento de tráfego nas nacionais e afins, estas vão degradar-se (ainda) mais depressa, o número de acidentes tenderá a aumentar, bem como os engarrafamentos e situações afins…
Por outro lado, com as AE cada vez mais sem ninguém, passe o exagero, o que vai acontecer às estações de serviço destas? São cobradas rendas elevadas e ali trabalha muita gente que vai sendo dispensada…
Por outro lado, as várias concessionárias/operadores fizeram um investimento à espera de um dado lucro… que não se vai concretizar! Como de costume, vamos ser nós (o zé pagante) a suportar mais esse encargo, não é verdade?
É para mim vergonhoso que esta febre do betão (começada ainda pelo atual PR nos idos 80) ainda não tenha cessado!
Um pequeno país com cerca de 3200 km de ae que agora estão desertas e que em alguns casos são praticamente paralelas, como a A1 e a A29!
Como vai ser à medida que as ditas começarem a degradar-se? Também se deterioram mesmo sendo menos usadas e nessa altura as concessionárias vão recusar-se a fazer a dita manutenção/reparação uma vez que o que faturam não chega!!!
E, como de costume, quem paga é sempre o mesmo! Estamos mesmo encrencados ou está-me a passar alguma coisa ao lado?!
PS – para que conste, também fujo aos troços de AE portajados sempre que possível, mas reconheço que as AE em termos de conforto, rapidez e segurança são geralmente imbatíveis!
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