Bom dia,
A minha mulher vai deixar o seu actual carro para a filha mais nova que acaba de tirar a carta. Trata se de um Kia Ceed coupe, 1.4 (90cv) de 2011 e com apenas 60000kms.
So faz cidade e nao tem um único painel que não esteja riscado, ou seja, perfeito para quem acabou de tirar a carta (a desculpa do já estava assim ou não fui eu, neste caso aplica se ou se não se aplicar pelonmenosné impossível de provar o contrário!).
A garagem no Chiado onde estaciona todos os dias é indescritível de perigosa e portanto descer de segmento é obrigatório.
A minha lógica foi experimentar o 500 é 500C, não gosta é uma "casquinha de ovo" e não lhe transmite qq segurança... ainda tentei argumentar mas não vale a pena. Para mim era a escolha certa.
Num devaneio ainda lhe mostrei um 500x de serviço que la tinham mas tb nao acho grande piada... abandonou se a ideia pois acabaria igual ou pior que Ceed (é mais largo...).
Como ja teve um Honda Jazz en 2003, fomos à Honda... e adorou o sacana do carro! Realmente por dentro é super espaçoso e tem equipamento impressionante e toda a parte de infotaiment é impressionante mesmo comparando com segmentos superiores, no entanto, quase 20K por um segmento B a gasolina a mim deixou me estupefacto.
Diesel não é hipótese a nao ser por algum negócio de ocasião (carro de serviço ou assim) . Pelos kms e rotina diária é pedir chatices com os fap...
Já estive nos configuradores e Polos, Ibizas e clios com motorizações turbinadas e equipamento ficam igual de caras...
Imagino que depois tenham muito mais campanhas que a Honda que, neste aspecto em particular está se a borrifar para PT.
O Jazz traz um 1.3 atmosférico com 102 cvs bastante despachado e os pergaminhos Honda dão lhe um selo de qualidade inquestionável ... no entanto, o carro é MEDONHO!!!! Ela gosta e como é para ela não abro a boca ... no entanto, custa comprar um electrodoméstico!
Aos especialistas do Fórum, argumentos? Ideias? Opiniões? Sugestões?
Obrigado
EDIT: é carro para ficar muitos anos e não para descartar daqui a 3/4/5. Segundo ela nao quer voltar a pensar em trocar nos próximos 10 anos...
A minha mulher vai deixar o seu actual carro para a filha mais nova que acaba de tirar a carta. Trata se de um Kia Ceed coupe, 1.4 (90cv) de 2011 e com apenas 60000kms.
So faz cidade e nao tem um único painel que não esteja riscado, ou seja, perfeito para quem acabou de tirar a carta (a desculpa do já estava assim ou não fui eu, neste caso aplica se ou se não se aplicar pelonmenosné impossível de provar o contrário!).
A garagem no Chiado onde estaciona todos os dias é indescritível de perigosa e portanto descer de segmento é obrigatório.
A minha lógica foi experimentar o 500 é 500C, não gosta é uma "casquinha de ovo" e não lhe transmite qq segurança... ainda tentei argumentar mas não vale a pena. Para mim era a escolha certa.
Num devaneio ainda lhe mostrei um 500x de serviço que la tinham mas tb nao acho grande piada... abandonou se a ideia pois acabaria igual ou pior que Ceed (é mais largo...).
Como ja teve um Honda Jazz en 2003, fomos à Honda... e adorou o sacana do carro! Realmente por dentro é super espaçoso e tem equipamento impressionante e toda a parte de infotaiment é impressionante mesmo comparando com segmentos superiores, no entanto, quase 20K por um segmento B a gasolina a mim deixou me estupefacto.
Diesel não é hipótese a nao ser por algum negócio de ocasião (carro de serviço ou assim) . Pelos kms e rotina diária é pedir chatices com os fap...
Já estive nos configuradores e Polos, Ibizas e clios com motorizações turbinadas e equipamento ficam igual de caras...
Imagino que depois tenham muito mais campanhas que a Honda que, neste aspecto em particular está se a borrifar para PT.
O Jazz traz um 1.3 atmosférico com 102 cvs bastante despachado e os pergaminhos Honda dão lhe um selo de qualidade inquestionável ... no entanto, o carro é MEDONHO!!!! Ela gosta e como é para ela não abro a boca ... no entanto, custa comprar um electrodoméstico!
Aos especialistas do Fórum, argumentos? Ideias? Opiniões? Sugestões?
Obrigado
EDIT: é carro para ficar muitos anos e não para descartar daqui a 3/4/5. Segundo ela nao quer voltar a pensar em trocar nos próximos 10 anos...
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