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Não terminando o "regime de exclusividade" na FP, deve haver um subsídio respectivo?

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    Não terminando o "regime de exclusividade" na FP, deve haver um subsídio respectivo?

    Bem, uma vez que não há "quorum" no tópico do "meu primo" (:D)(http://forum.autohoje.com/topic.asp?...50&whichpage=2) no sentido de ver respondida esta questão, aqui deixo, mesmo antes de ir de férias ([8D]), esta questão relançada, em tópico próprio!

    citação:Afinal a pergunta àcerca do fim do regime de exclusividade não parece ter resposta! Sim, já que se quer uma harmonização haveria de poder (e querer) dar-se resposta a esta importante questão...
    Então, concordam, ou não, com o fim do regime de exclusividade da função pública? Afinal a harmonização está aí...;)

    O que é o regime de exclusividade? É, sucintamente, apenas poder ter-se um emprego, em vez de vários, apesar de não serem incompatíveis, em termos de horários e de atribuições, uns com os outros!;)

    #2
    cada um é que devia saber quantos empregos quer/precisa, desde que nao prejudique nenhum deles

    Comentário


      #3
      citação:Originalmente colocada por andmiguel

      cada um é que devia saber quantos empregos quer/precisa, desde que nao prejudique nenhum deles
      Exactamente!

      Mas se eu trabalhar na privada poderei ter quantos quiser/conseguir arranjar e conseguir compatibilizar uns com os outros! Na pública só posso ter um, embora eu me sinta com capacidade para produzir em vários...;)

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        #4
        Eu não concordo.

        Apesar de não conhecer bem a realidade da FP, posso dizer que estive numa empresa que era "quase" função publica, e viam-se lá pessoas que passarem boa parte do tempo a tratar de outros negocios e "biscates" que tinham. Era vergonhoso, ainda por cima como havia o clima de quase impunidade chegavam a não ligar pevas ao trabalho deles para tratar dos extras.

        Comentário


          #5
          Concordo se fôr abrangente e existirem leis e acordos de trabalho que isso permitam.

          Aliás no privado nunca ou quase nunca niguém cumpre a exclusividade a que se propõe.

          Por isso não há cá cidadãos de primeira e outros de segunda.


          Ou ainda se querem exclusividade efectiva, remunerem de acordo com as competências e valências dos funcionários.




          É, estás a incendiar o "Circo", e depois não estás cá para apagar.

          :D ;)

          Comentário


            #6
            citação:Originalmente colocada por jpg

            Eu não concordo.

            Apesar de não conhecer bem a realidade da FP, posso dizer que estive numa empresa que era "quase" função publica, e viam-se lá pessoas que passarem boa parte do tempo a tratar de outros negocios e "biscates" que tinham. Era vergonhoso, ainda por cima como havia o clima de quase impunidade chegavam a não ligar pevas ao trabalho deles para tratar dos extras.
            Mas eu já referi desde que seja possível "conseguir compatibilizar uns com os outros", ou seja, que cada um não seja incompatível, em funções e horários, com os outros!;)

            Comentário


              #7
              eu acho que cada um deve decidir se quer ou não ficar em regime de exclusividade.

              Ps.: onde está a poll? ;)

              Comentário


                #8
                citação:Originalmente colocada por Excalibur

                Concordo se fôr abrangente e existirem leis e acordos de trabalho que isso permitam.

                Aliás no privado nunca ou quase nunca niguém cumpre a exclusividade a que se propõe.

                Por isso não há cá cidadãos de primeira e outros de segunda.


                Ou ainda se querem exclusividade efectiva, remunerem de acordo com as competências e valências dos funcionários.




                É, estás a incendiar o "Circo", e depois não estás cá para apagar.

                :D ;)
                :D:D:D

                Mas a questão é, convenhamos, mais do que legítima! Pois se legítima é a equiparação em direitos e obrigações entre a iniciativa privada e a função pública, para acabarem os "polémicos defasamentos", igualmente legítima é a equiparação também neste ítem...;)

                É que, já aqui disse, e como não tenho medo de trabalhar, já recusei, com muita pena minha, bastantes possibilidade (mutíssimo boas...) de emprego na privada por causa da estupidez do regime de exclusividade.

                Neste momento poderia estar a ganhar na privada, em funções de subalternidade e trabalhando nas horas vagas, quase o quíntuplo daquilo que ganho na função pública, em funções de chefia...[8]

                Por isso acho mais que legítima esta questão!;)

                Comentário


                  #9
                  citação:Originalmente colocada por panpipe

                  eu acho que cada um deve decidir se quer ou não ficar em regime de exclusividade.

                  Ps.: onde está a poll? ;)
                  Também pensei na poll, mas achei-a demasiado anónima para as respostas concretas que, considerei, esta questão merece...;)

                  Comentário


                    #10
                    citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                    citação:Originalmente colocada por jpg

                    Eu não concordo.

                    Apesar de não conhecer bem a realidade da FP, posso dizer que estive numa empresa que era "quase" função publica, e viam-se lá pessoas que passarem boa parte do tempo a tratar de outros negocios e "biscates" que tinham. Era vergonhoso, ainda por cima como havia o clima de quase impunidade chegavam a não ligar pevas ao trabalho deles para tratar dos extras.
                    Mas eu já referi desde que seja possível "conseguir compatibilizar uns com os outros", ou seja, que cada um não seja incompatível, em funções e horários, com os outros!;)
                    Desde que as pessoas conseguissem conciliar os 2 empregos eu também concordava, só que pelo que vi isso não acontece.

                    Se as pessoas fossem de facto penalizadas por negligenciar o seu emprego, como regra geral serão no privado, achava muito bem, só que sabemos que ninguém toca num FP e se tens um emprego que sabes que está certo embora não renda assim tanto e tens outra coisa por fora que com algum trabalho dá uns extras, o mais natural é investires nos extras, porque o emprego "normal" está garantido e nem vale a pena teres muito trabalho porque no final ganhas o mesmo

                    Se houvessem de facto medidas punitivas para quem não fizesse o seu trabalho não tinha nada contra, mas no estado em que as coisas ainda estão não acho bem

                    Comentário


                      #11
                      citação:Originalmente colocada por jpg

                      citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                      citação:Originalmente colocada por jpg

                      Eu não concordo.

                      Apesar de não conhecer bem a realidade da FP, posso dizer que estive numa empresa que era "quase" função publica, e viam-se lá pessoas que passarem boa parte do tempo a tratar de outros negocios e "biscates" que tinham. Era vergonhoso, ainda por cima como havia o clima de quase impunidade chegavam a não ligar pevas ao trabalho deles para tratar dos extras.
                      Mas eu já referi desde que seja possível "conseguir compatibilizar uns com os outros", ou seja, que cada um não seja incompatível, em funções e horários, com os outros!;)
                      Desde que as pessoas conseguissem conciliar os 2 empregos eu também concordava, só que pelo que vi isso não acontece.

                      Se as pessoas fossem de facto penalizadas por negligenciar o seu emprego, como regra geral serão no privado, achava muito bem, só que sabemos que ninguém toca num FP e se tens um emprego que sabes que está certo embora não renda assim tanto e tens outra coisa por fora que com algum trabalho dá uns extras, o mais natural é investires nos extras, porque o emprego "normal" está garantido e nem vale a pena teres muito trabalho porque no final ganhas o mesmo

                      Se houvessem de facto medidas punitivas para quem não fizesse o seu trabalho não tinha nada contra, mas no estado em que as coisas ainda estão não acho bem

                      Percebo o teu raciocínio, mas, então, pensa nos médicos e nas funções que desempenham nos hospitais e nos seus consultórios privados!...;)

                      Comentário


                        #12
                        citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                        citação:Originalmente colocada por Excalibur

                        Concordo se fôr abrangente e existirem leis e acordos de trabalho que isso permitam.

                        Aliás no privado nunca ou quase nunca niguém cumpre a exclusividade a que se propõe.

                        Por isso não há cá cidadãos de primeira e outros de segunda.


                        Ou ainda se querem exclusividade efectiva, remunerem de acordo com as competências e valências dos funcionários.




                        É, estás a incendiar o "Circo", e depois não estás cá para apagar.

                        :D ;)
                        :D:D:D

                        Mas a questão é, convenhamos, mais do que legítima! Pois se legítima é a equiparação em direitos e obrigações entre a iniciativa privada e a função pública, para acabarem os "polémicos defasamentos", igualmente legítima é a equiparação também neste ítem...;)

                        É que, já aqui disse, e como não tenho medo de trabalhar, já recusei, com muita pena minha, bastantes possibilidade (mutíssimo boas...) de emprego na privada por causa da estupidez do regime de exclusividade.

                        Neste momento poderia estar a ganhar na privada, em funções de subalternidade e trabalhando nas horas vagas, quase o quíntuplo daquilo que ganho na função pública, em funções de chefia...[8]
                        E já agora, se não é indiscrição, porque é que não foste para a privada?

                        É que sinceramente não percebo algumas situações, tenho por exemplo colegas na area de informatica que estão na FP a ganhar muito menos do que poderiam estar a ganhar no privado e faz-me uma certa confusão como é que as pessoas se acomodam à FP, ele admite que não tem muito trabalho e a vida é boa, mesmo assim não me entra na cabeça, eu saio de casa de manhã não é por desporto portanto já que me presto ao sacrificio de sair da cama é para render o mais possivel, não me faz sentido ganhar bastante menos dinheiro mesmo que seja a para ir fazer pouco ou nada durante o dia

                        Comentário


                          #13
                          citação:Originalmente colocada por jpg

                          Desde que as pessoas conseguissem conciliar os 2 empregos eu também concordava, só que pelo que vi isso não acontece.

                          Então é caso de começar a exigir isso na saúde.

                          Médicos que trabalham nos Hospitais, atendem 6 doentes e baldam-se para o seu consultório privado onde vão cobrar 70 a 100€ por consulta e isto depende muito da especialidade porque há valores que inflacionam que uam coisa impressionante.

                          Ou seja no publico há filas e falta de vagas nas consultas, mas depois no privado ...

                          Aqui era bem aplicado o principio e depressa.

                          Comentário


                            #14
                            citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                            Percebo o teu raciocínio, mas, então, pensa nos médicos e nas funções que desempenham nos hospitais e nos seus consultórios privados!...;)
                            mas esses para mim, ainda pior, ou trabalhavam no publico em excusividade ou trabalhavam no privado em exclusividade.

                            Deixavas de ver as pessoas a ir aos hospitais e o sr. dr mandá-las ir à clinica, ou pior, pagas uma operação no privado e do sr. dr. faz-te essa operação num hospital publico com todo o suporte do hospital nas horas em que devia estar ao serviço do hospital, horas essas em que provavelmente deveria estar a tratar de alguém que está em lista de espera à meses

                            A classe medica para mim é de longe aquela que mais precisa de ser "posta na ordem"

                            Comentário


                              #15
                              citação:Originalmente colocada por jpg

                              citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                              citação:Originalmente colocada por Excalibur

                              Concordo se fôr abrangente e existirem leis e acordos de trabalho que isso permitam.

                              Aliás no privado nunca ou quase nunca niguém cumpre a exclusividade a que se propõe.

                              Por isso não há cá cidadãos de primeira e outros de segunda.


                              Ou ainda se querem exclusividade efectiva, remunerem de acordo com as competências e valências dos funcionários.




                              É, estás a incendiar o "Circo", e depois não estás cá para apagar.

                              :D ;)
                              :D:D:D

                              Mas a questão é, convenhamos, mais do que legítima! Pois se legítima é a equiparação em direitos e obrigações entre a iniciativa privada e a função pública, para acabarem os "polémicos defasamentos", igualmente legítima é a equiparação também neste ítem...;)

                              É que, já aqui disse, e como não tenho medo de trabalhar, já recusei, com muita pena minha, bastantes possibilidade (mutíssimo boas...) de emprego na privada por causa da estupidez do regime de exclusividade.

                              Neste momento poderia estar a ganhar na privada, em funções de subalternidade e trabalhando nas horas vagas, quase o quíntuplo daquilo que ganho na função pública, em funções de chefia...[8]
                              E já agora, se não é indiscrição, porque é que não foste para a privada?

                              É que sinceramente não percebo algumas situações, tenho por exemplo colegas na area de informatica que estão na FP a ganhar muito menos do que poderiam estar a ganhar no privado e faz-me uma certa confusão como é que as pessoas se acomodam à FP, ele admite que não tem muito trabalho e a vida é boa, mesmo assim não me entra na cabeça, eu saio de casa de manhã não é por desporto portanto já que me presto ao sacrificio de sair da cama é para render o mais possivel, não me faz sentido ganhar bastante menos dinheiro mesmo que seja a para ir fazer pouco ou nada durante o dia
                              No meu caso trata-se de prosseguir uma carreira cujo acesso e escalada fiz a pulso, percorrendo um caminho difícil, mas que muito me honra, carreira essa que não deitarei, de modo algum, "simplesmente para o lixo" só porque sim! Como dizia o outro "quem me comeu a carne que me roa os ossos" e quase 21 anos de carreira não se jogam fora assim sem mais nem menos!

                              Neste momento sou um profissional muito qualificado, relativamente bem pago (no contexto português), que faz por merecer cada cêntimo, mas com uma mais valia que poderia servir, e muito, também cá fora em determinadas áreas!;)

                              Comentário


                                #16
                                Não sei onde vais buscar estas ideias, Pé Leve...

                                A exclusividade em termos laborais é algo que é implícito.

                                Na minha empresa, por contrato não admito que se quebre a exclusividade.

                                Mas que mais regalias andas à procura para a FP?

                                Andarem de bikini na hora de descanso?

                                Comentário


                                  #17
                                  Por mim podiam ficar com todos os "benefícios" do sector privado!!
                                  Mas perdiam também os benefícios por serem FP, tal como trabalhar 7 horas, etc...

                                  É que pouco a pouco cada vez eu só vejo é a FP a pedir mais e mais benefícios... especialmente recorrendo a greves em dias muito duvidosos[8)]

                                  Comentário


                                    #18
                                    Pé Leve, já existem, na Função Publica, trabalhadores sem regime de exclusividade.... isso não é novidade nenhuma [:P]

                                    Comentário


                                      #19
                                      O sonho de Fócrates

                                      O Fócrates entrou numa loja de antigüidades e deparou-se com uma belíssima estátua de um rato, em tamanho natural.

                                      Bestificado com a beleza da obra de arte ele correu ao balcão e perguntou o preço ao vendedor:



                                      - Quanto custa?



                                      - A peça custa 50 Euros e a história do rato custa 1000.



                                      - O quê? Você ficou maluco? Vou levar só a obra de arte.



                                      Feliz e contente o Fócrates saiu da loja com sua estátua debaixo do braço.



                                      A medida que ia andando percebeu mortificado que inúmeros ratos saiam das
                                      lixeiras e bocas de lobo na rua e começaram a segui-lo.

                                      Correndo desesperado o Fócrates foi até o cais do porto e atirou a peça com toda a sua força para o meio do oceano.


                                      Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas se jogarem atrás e morrerem afogadas.



                                      Ainda sem forças, Fócrates voltou para o antiquário e o vendedor
                                      disse:



                                      - Veio comprar a história, não foi?



                                      - Não, eu quero saber se você tem uma estátua dum funcionário público..

                                      Comentário


                                        #20
                                        Desculpem lá a escavadela, para não estar a abrir outro tópico e tendo este tema voltado "à ribalta", deixava uma nova refelexão sobre o assunto infra: Não tendo terminado, como deveria e para todas as carreiras, o regime de exclusividade na Função Pública, deverá haver uma compensação em forma de subsídio (ou de outra natureza) para as carreiras a ela sujeitas?

                                        Juízes podem vir a ter subsídio de exclusividade. FESAP quer para todos

                                        Os juízes podem vir a ter um subsídio de exclusividade, se o Governo aceitar uma proposta de revisão de estatuto das magistraturas. Sindicatos da Função Pública dizem que deve ser para todos.

                                        A Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) defendeu esta segunda-feira que todos os trabalhadores em regime de exclusividade devem receber um subsídio e não apenas os juízes, conforme propõe o grupo de trabalho que está a preparar a revisão de estatuto das magistraturas.

                                        Segundo o Diário de Notícias, esse grupo de trabalho nomeado pela ministra da Justiça propôs já que seja criado um subsídio de exclusividade, compensando os magistrados judiciais pela impossibilidade de excluir os salários dos juízes de futuros cortes impostos à Administração Pública. A proposta terá sido entregue à ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, uma semana antes do Natal, mas terá de ser aprovada ainda pelo Governo em Conselho de Ministros.

                                        Em declarações à agência Lusa, o dirigente da FESAP José Abraão disse que a proposta tem como objetivo “tratar os juízes de forma diferente dos trabalhadores com vínculo público, pelo facto de estarem em regime de exclusividade. “Numa situação como a nossa não pode haver filhos e enteados. Devo lembrar que há hoje milhares de trabalhadores em regime de exclusividade e que estão impedidos de desempenhar qualquer outra função fora da Administração Publica a não ser que sejam autorizados pelo Ministério das Finanças”, salientou.

                                        Na opinião do dirigente da FESAP, não deve haver “qualquer discriminação” e a existir subsídio este deve ser para todos. “Esperemos é que o Governo pondere com respeito a todos os trabalhadores que desempenham funções em regime de exclusividade, aliás como já acontece com alguns médicos”, sublinhou.

                                        No entender de José Abraão, não pode existir também a judicialização do Estado. “Não podemos entrar no caminho da judicialização do Estado na justa medida em que todos desempenham funções publicas relevantes e ter em atenção que os trabalhadores estão obrigados à exclusividade do desempenho dessas funções”, concluiu.

                                        José Abraão frisou que a FESAP ainda não conhece a proposta e, por isso, vai aguardar pelo desenrolar da situação. “Vamos aguardar eventualmente que possa vir a surgir e nessa altura vamos colocar a questão ao Governo, com o objetivo de que a matéria seja clarificada e que não seja só para alguns”, salientou.

                                        No Congresso da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, em outubro passado, a ministra da Justiça admitiu a necessidade de ajustar a retribuição dos magistrados judiciais “à dignidade das funções e à responsabilidade de quem as exerce, contribuindo para garantir a independência do poder judicial”.

                                        A agência Lusa tentou, sem sucesso, obter mais esclarecimentos junto do Ministério da Justiça sobre esta proposta.
                                        Subsídio de exclusividade...

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                                          #21
                                          Se é para ser igual que seja para todos.

                                          O regime de exclusividade deve estar mais ligado às funções da pessoa do que ao facto de ser FP ou não. Uma funcionária de limpeza a meu ver não deve ter exclusividade (não sei se tem), já um funcionário das finanças ou da câmara deve ser sujeito a exclusividade como característica das suas funções, por razões muito simples - conflito de interesses, influências e fuga de informação.

                                          Uma nota PeLeve, reparei que colocaste um post mais acima que no privado não existe exclusividade, mas na realidade inúmeros contratos têm-na. Desde 2007 trabalhei em 4 empresas diferentes e salvo erro só uma não tinha, todos na perspectiva de evitar conflito de interesses (ex.: se trabalhar numa empresa que presta um tipo de serviço e eu fizer serviços para outra empresa do mesmo sector é conflito, mas se prestar outro serviço distinto não o é e é aceitável). E penso que no geral a coisa devia ser por aqui, em qualquer lado.

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                                            #22
                                            Não. Está respondido.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por nogueiraribeiro Ver Post
                                              Se é para ser igual que seja para todos.

                                              O regime de exclusividade deve estar mais ligado às funções da pessoa do que ao facto de ser FP ou não. Uma funcionária de limpeza a meu ver não deve ter exclusividade (não sei se tem), já um funcionário das finanças ou da câmara deve ser sujeito a exclusividade como característica das suas funções, por razões muito simples - conflito de interesses, influências e fuga de informação.

                                              Uma nota PeLeve, reparei que colocaste um post mais acima que no privado não existe exclusividade, mas na realidade inúmeros contratos têm-na. Desde 2007 trabalhei em 4 empresas diferentes e salvo erro só uma não tinha, todos na perspectiva de evitar conflito de interesses (ex.: se trabalhar numa empresa que presta um tipo de serviço e eu fizer serviços para outra empresa do mesmo sector é conflito, mas se prestar outro serviço distinto não o é e é aceitável). E penso que no geral a coisa devia ser por aqui, em qualquer lado.
                                              OK. Mas, então, deverá haver "compensação" (na tua opinião) por esse facto (exclusividade) ou não?

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                                                #24
                                                Originalmente Colocado por nogueiraribeiro Ver Post
                                                Se é para ser igual que seja para todos.

                                                O regime de exclusividade deve estar mais ligado às funções da pessoa do que ao facto de ser FP ou não. Uma funcionária de limpeza a meu ver não deve ter exclusividade (não sei se tem), já um funcionário das finanças ou da câmara deve ser sujeito a exclusividade como característica das suas funções, por razões muito simples - conflito de interesses, influências e fuga de informação.

                                                Uma nota PeLeve, reparei que colocaste um post mais acima que no privado não existe exclusividade, mas na realidade inúmeros contratos têm-na. Desde 2007 trabalhei em 4 empresas diferentes e salvo erro só uma não tinha, todos na perspectiva de evitar conflito de interesses (ex.: se trabalhar numa empresa que presta um tipo de serviço e eu fizer serviços para outra empresa do mesmo sector é conflito, mas se prestar outro serviço distinto não o é e é aceitável). E penso que no geral a coisa devia ser por aqui, em qualquer lado.
                                                Confirmo, não se pode trabalhar para a Fnac e para a Worten ao mesmo tempo.

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                                  OK. Mas, então, deverá haver "compensação" (na tua opinião) por esse facto (exclusividade) ou não?
                                                  Define compensação.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver Post
                                                    Não. Está respondido.
                                                    Redutor, Miguel. Mas, pergunto, porquê? Quem está abrangido pelo regisme da exclusividade não tem acesso a um segundo, terceiro, quarto trabalho... Será justo?...

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                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver Post
                                                      Define compensação.
                                                      Já vi que percebeste! Sim, a compensação não tem, forçosamente, de ser na forma de um subsídio, pode ser em tempo (férias, folgas, para a aposentação, etc...), mas, claro, também pode ser financeira!...

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                                        Redutor, Miguel. Mas, pergunto, porquê? Quem está abrangido pelo regisme da exclusividade não tem acesso a um segundo, terceiro, quarto trabalho... Será justo?...
                                                        Injusto é o Zé não ter emprego nenhum enquanto o Manel tens dois.

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                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Raistaparta Ver Post
                                                          Confirmo, não se pode trabalhar para a Fnac e para a Worten ao mesmo tempo.
                                                          Tenho na família quem trabalhe em várias empresas, gerindo horários e turnos e, ainda, folgas... Dá, nesse caso, uns trocos adicionais e é, de facto, compatível!...

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                                            Redutor, Miguel. Mas, pergunto, porquê? Quem está abrangido pelo regisme da exclusividade não tem acesso a um segundo, terceiro, quarto trabalho... Será justo?...
                                                            Se uma pessoa for obrigada a assinar a um contrato, acho justo.
                                                            Tendo oportunidade de escolher ter essa função ou essa carreira, não, não acho justo.

                                                            Comentário

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