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Originalmente Colocado por DigCb Ver Post4-Tendo em conta que nenhum dos indivíduos visados neste tópico envia dinheiro para mim, para a minha familia, ou para o estado portuguêss, acho pouco correcto estar a dizer que esses azeiteiros contribuem para o nosso sustento. Contribuem sim (supostamente), para o sustento da sua família, que muito indirectamente irá contribuir para a economia, e lá muito ao longe, para todos nós. Daí que acho um tanto ou quanto exagerado dizer que contribuem para o nosso sustento, como se eu lhes devesse alguma coisa. Eu estava bem lixado se dependesse desses senhores para me sustentar.
Originalmente Colocado por Nightlord Ver PostContribuem para o meu sustento?
Originalmente Colocado por SRLA Ver PostEstás a generalizar um bocadinho não? Aposto que 99% pensa em tudo menos em trazer para cá dinheiro para o Estado, vão à procura de melhores condições económicas para si e para a sua família próxima.
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Originalmente Colocado por luissousa6 Ver PostAs receitas que esse compatriotas enviam para cá, e o dinheiro que cá gastam quando nos visitam contribui, de sobremaneira, para o nosso PIB......quem disser o contrário não sabe fazer contas..........indirectamente esse dinheiro também vai parar aos vossos bolsos........
É só saber fazer as contas.
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Não obstante o parolismo de muitos emigrantes, seria injusto não lhes prestar a merecida homenagem pela coragem que tiveram de partir rumo ao desconhecido à procura de uma vida melhor.
Eles são o rosto da vergonha de um país que não conseguiu dar trabalho, sustento e dignidade ao seu povo, obrigando-os a procurar isso em terra alheia.
Um fenómeno que, infelizmente, está a voltar a surgir pondo a nu a incompetência dos nossos governantes.
O emigrante representa muito mais do que aquilo que possivelmente possa aparentar. Por trás do seu olhar radiante de visita às suas origens, esconde-se uma história de sofrimento, sacrifício, privação, angústia, incerteza e discriminação.
Gente que, em desespero na própria terra que não lhe proporcionava um futuro, se viu obrigada a largar casa, família e amigos, muitas vezes levando consigo pouco mais do que a roupa do corpo.
Gente de trabalho e com espírito de sacrifício que viveu com muito pouco em lugares modestos, por vezes sem as condições mínimas, com o objetivo de juntar dinheiro para um dia poder regressar à sua terra.
Gente que enviava divisas para o país que lhes virou as costas.
Gente que teve de lutar para se integrar num lugar onde tudo e todos lhes eram estranhos, demonstrando-lhes ocasionalmente que serem ali bem-vindos.
Gente que elevou bem alto o sentido da palavra «saudade». Saudade da terra, saudade da língua, saudade das gentes, saudade da família… saudade de tudo o que deixaram ficar para trás.
Este é o verdadeiro emigrante que, com mais ou menos intensidade, teve de passar por tudo isto.
Tantos de nós que do alto da razão no nosso Portugal os criticamos, o que sabemos da vida de emigrante para lhes apontarmos o dedo?
E então aqueles que vivem às custas de subsídios ou de um trabalho sem sacrifícios, que legitimidade têm para os julgar?
E eu, que tantas vezes os censuro, aqui e agora também tenho de os elogiar pelo lado corajoso e lutador que representam. Afinal, muito os criticamos, porque no fundo eles, somos nós, os portugueses.
Por isso, num tópico que tem por objetivo salientar o que de pior se encontra no emigra, depois de os ver levar tanto nas orelhas, tomo a liberdade e a rebeldia de deixar aqui o meu tributo a todos os emigrantes portugueses, e mais em particular aos que participam neste fórum.
Parabéns pela coragem, pois só vocês sabem o que é ser-se emigrante.
(a seguir vou fazer jus ao tema do tópico e vou deitar ácido nisto. Cuidado que vai ser preciso google tradutor!)
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Hoje estava na praia na Costa da Caparica e pelas 18h30 estava mesmo a comentar este tópico com a mulher e a dizer que sim é tudo verdade e tenho exemplos próximos, a essa hora passa o avião da TAAG de Luanda para Lisboa e comentámos que esse "gene" se limita a França, Luxemburgo e Suiça pois apostava que nenhum dos tugas que vinha naquele avião vinha com a mania que seria um ser à parte. Tenho também um amigo cuja mulher faz investigação em farmacêuticas e esteve uns tempos na Roche na Suiça e ele ia lá várias vezes, dizia que os tugas lá eram do piorio, mas isto era para dizer que ele conhece bem os tugas de lá que vêm para cá e a semana passada fomos almoçar ao Macdonalds do Retail park de Sintra em frente ao Feuvert e a uma clinica dentária, ora essa clinica tem lugares pintados no chão a dizer "reservado a pacientes", nenhum tuga lá pôs o carro a não ser 2 pseudo suiços que depois se sentaram ao nosso lado e nós comentámos "ó Paulo nas tuas viagens à Suiça alguma vez viste se lá eles aprendiam a ler ??" eles olharam de lado e resmungaram... ahahah
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Ah, esses belos tugas, basta entrar numa rua portuguesa e la esta o contraste.
Colónia, Alemanha, ruas limpas, tudo organizado, numa certa rua viramos à direita e mudamos de planeta, supermercados e restaurante onde o verde e vermelho impera, carros mal estacionados, sempre um tipo de bigode a beber a sua mini à porta do café enquanto conversam aos berros e desenferrujam o seu português calão com as alemães que vão a passar. Nos dias especiais usam a camisola da selecção.
A nova geração, que só vai a Portugal 15 dias por ano, sempre cheios de símbolos português, seja o verniz ou a capa do telemóvel, insistem em dizer que são portugueses, da vila ou cidade y, sem numa lá terem posto os pés, mas é a terra dos pais. E de portugueses de Portugal têm pouco, cresceram noutro pais, basta estarem num grupo de portugueses de Portugal e começasse logo a notar as pequenas diferenças.
Lutaram pela vida, nao ficaram em Portugal à espera que alguém os ajudasse, mas a maioria tem um comportamento muito .... Avec.... É impossível nao fazer piadas.
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Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Postmas as pessoas ficavam sem saber se apoiávamos a FPF.
isto dito por quem sabe muito de futebol .................................................. .
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Originalmente Colocado por luissousa6 Ver PostAs receitas que esse compatriotas enviam para cá, e o dinheiro que cá gastam quando nos visitam contribui, de sobremaneira, para o nosso PIB......quem disser o contrário não sabe fazer contas..........indirectamente esse dinheiro também vai parar aos vossos bolsos........
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Originalmente Colocado por sergiom Ver PostCalma, estamos a falar de uma percentagem mínima dos emigrantes, ser emigrante pode calhar a qualquer um de nós, agora não vêm é de vir de qualquer lado do mundo feito azeiteiro mor
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Também não deixa de ser estranho o facto de serem obrigados a falar o idioma local durante todo o ano e quando em Portugal finalmente podem falar a língua vernácula, optem por falar em língua estrangeira.
Fazem-no cá para se exibirem, mas como é artificial e lhes falta educação, no meio dos “Oui, ou la, la,” lá acabam por não conseguir conter-se e lá sai com toda a naturalidade “seu cabr** levas já nos c0rnos!”
Por isso, pergunto: afinal, têm ou não vaidade e brio em serem portugueses?! Têm assim tanto orgulho nas bandeirinhas que decoram cada bocadinho do seu guarda-roupa e dos carros, e depois quando abrem a boca é só palavras estrangeiradas e palavrões!
É só espetáculo por onde passam e nem se apercebem. Compram as roupas da moda, nas cores mais berrantes e juntam-lhe as T-shirts e bonés portugueses, põem o brinquinho, trazem o telemóvel de última geração, passam a tarde no cabeleireiro antes e virem, e o quadro está montado até abrirem a boca.
É que lá fora passam a vida a bater no peito o seu orgulho pela nação, depois chegam cá, e daquelas bocas não sai uma única palavra da língua de Camões, a não ser o português vernáculo dumas car@lhadas quando estala o verniz depois do Pirre mandar a mãe para a PQP.
No fundo, esse género de emigrantes vivem inadaptados, pois não se integram num país nem no outro, passando a vida a mostrar aquilo que não são. Lá fora são portugueses e cá são... emigrantes (porque fazem questão de o ser).
O símbolo da federação pensando que é o da bandeira nacional?! Então isso vindo do país que descobriu a bandeira portuguesa quando um treinador brasileiro veio treinar a seleção nacional de futebol, não é igualmente ridículo?
E o que dizer de tantos bimbos que enchem os carros com os símbolos do Benfica, Sporting ou Porto?
Na estrada são umas nódoas. Avecs na estrada que não usam piscas, sobem passeios, estacionam como uns mentecaptos, ocupam os lugares dos deficientes, entram em contramão, fazem ultrapassagens perigosas e não respeitam a maioria da sinalética simplesmente porque a desconhecem.
Nós cá já temos pouco civismo e fugimos às regras, mas quando eles chegam isto torna-se numa selva.
No fundo, eles não são mais do que a caricatura do português de cá que vive para as aparências. Sim, eles somos nós, enquanto sociedade, mas na versão exagerada. Caso se tenham esquecido, antes de serem avecs, eles eram portugueses residentes no país... tal como nós.
Somos um povo sujo e sem civismo que avia porcaria pela janela do carro, deita lixo nas ruas, não recolhe as fezes dos seus animais, urina em qualquer canto, mesmo que tenha um café próximo, cospe para o chão, limpa o nariz às mãos, não tem civismo, é incapaz de formar uma fila de forma espontânea, e acha que tem direito a tudo e obrigação a nada.
O tuga gasta o que tem e o que não tem, passa fome em casa para ter um bom carro à porta. Arte, cultura, formação ficam para 2º plano. Quem gasta dinheiro nessas coisas!? No leste poucas são as famílias que têm casa ou carro próprio ou de qualidade, mas os filhos estudam artes, ballet, praticam desporto...
O emigrante português apenas padece de ter sido formado pelos valores que regem a nossa sociedade. Depois emigrou e voltou agindo a preceito do que cá se pratica e daquilo que aprendeu ser valorizado na nossa terra. Por isso é que se comporta do mesmo modo que nós.
Criticam-no, mas afinal ele é tão-somente o retrato da cultura que o fez – a cultura portuguesa baseada no «vales por aquilo que tens... ou aparentas ter». Daí as aparências. Daí a dificuldade que temos de ver neles (avecs) os nossos defeitos expostos de forma ampliada.
Sacrificam-se todo o ano para vir para cá mostrar-se gastando por vezes o que lhes faz falta. Era melhor que fossem coerentes e vivessem durante todo o ano uma vida real em vez de levarem 11 meses de miséria e 1 de exuberância e despesismo… só para os outros verem aquilo que não são. É deprimente.
Revela apenas que continuam a dar demasiada importância àquilo que os outros portugueses pensam deles, porque no fundo o português é o tal fulano que vive numa barraca, mas tem um submarino à porta.
Não há problema, é só azeite a cantar desde 1919.Editado pela última vez por BLADERUNNER; 08 August 2013, 21:53.
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Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Postadoro ver emigrantes a falar francês e quando se irritam com os putos lá vem o bom do português á tona.
Mas acho que só vejo isto com a lingua francesa.
Tenho um conhecido meu que vem cá todos os anos e tráz o resto da família,nomeadamente o filho João Pedro que nasceu em Portugal.
Então quando o miúdo começa a fugir para brincar (tem 4 ou 5 anos) é vê-lo todo nervoso e bufar:
Jean-Pierre vien ici (pausa para bufar ),Jean-Pierre vien ici (outra pausa) e para acabar em beleza,Jean-Pierre vien ici cara***.
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Originalmente Colocado por Pl0x Ver PostJá que estamos neste assunto, olhem este apanhado no estrangeiro
Penso é que só era pintada em cima vermelho e em baixo verde, em vez de ter as cores lado-a-lado como a bandeira. Penso que tinha a esfera armilar e o escudo, mas não me recordo onde. Foi assim pintada... por altura do Euro 2004, se bem me recordo.
Rodas e interiores estavam normais, era só mesmo a chapa.
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Originalmente Colocado por Rasec Ver PostJá estava preocupado que este ano não vinha nenhum tópico de falar mal dos emigrantes! Esta que já é uma tradição anual estava a faltar!
Btw... É para aí um milésimo repost...
Até porque no teu caso serias não um avec, mas um with!!
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Originalmente Colocado por CondeMontanelas Ver PostSempre que conto esta história (verídica) parto-me a rir.
Tenho um conhecido meu que vem cá todos os anos e tráz o resto da família,nomeadamente o filho João Pedro que nasceu em Portugal.
Então quando o miúdo começa a fugir para brincar (tem 4 ou 5 anos) é vê-lo todo nervoso e bufar:
Jean-Pierre vien ici (pausa para bufar ),Jean-Pierre vien ici (outra pausa) e para acabar em beleza,Jean-Pierre vien ici cara***.
e a D.Ana vinha de França com os filhos +- da mesma idade que eu tinha e dizia muito zangada :
"Ó Toino, Toino .............. raistapartira fdp, anda comer o caldo de "xoupa".
falava logo em Português serrano puro e duro
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Originalmente Colocado por xeLa Ver PostHá uma 4L portuguesa mais ou menos assim ou, pelo menos, havia. Era de um senhor de idade que tinha várias 4L e mais alguns carros antigos dentro do mesmo génro, penso. Há uns anos já só tinha 2 4L, sendo essa uma delas. Não sei se ainda faz parte do concelho de Pombal ou se já faz parte do concelho de Leiria
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