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Qual o verdadeiro problema da Rover?

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    #91
    Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
    O 1.4 D apareceu em 1989, o 1.5 D apenas em 1995. Não foi assim tão pouco tempo depois...

    O bloco do 1.4 D é feito de uma liga mais leve, de alumínio, como a cabeça. O bloco do 1.5 D é em ferro fundido, apenas a cabeça é em alumínio.

    Para além da liga especial usada no bloco, a espessura das paredes é pouca, principalmente nos locais de aperto da cabeça.

    A Rover também usou ambos estes motores no Rover 100, sendo que no caso do 1.4 D era já uma versão melhorada do 1º 1.4 D surgido no AX em 1989.
    Sei que foi usado nos 100, mas tambem não tinha conhecimento que era uma versão melhorada! De resto, coitado do 100. Tirando o 1.5 D, só utilizava queima-juntas.

    Fernando, segundo o que escreveste, deveria ser assim. No entanto, é como já disse, conheço n motores que mesmo andando em rotações altas de forma contínua, não gastam ou gastam pouco e nem pedem acrescentos.

    Não é o caso de alguns D16 que conheço. Claro que, como em tudo, também os há a caminhar para os 200 000 kms sem problemas de maior.

    Sinceramente, nunca viste nenhum carro com D16 a mandar fumo azul quando em carga?

    PS- Os XW, ou seja, essa geração 200/400, eram mal insonorizados. Portanto...esse motor tornava-o numa betoneira sem grande suavidade ou silêncio. Está claro que oferecia outra pujança em regimes baixos e era mais poupado.
    Editado pela última vez por carregalhe; 28 July 2010, 12:13.

    Comentário


      #92
      Originalmente Colocado por MadDragon Ver Post
      Também existiram 1.6 série K.
      Também davam problemas de juntas.
      Mas isto é como os 33: Rover que é Rover tem que dar problemas de juntas senão não é Rover.
      Mai nada!

      Comentário


        #93
        E o rover 200 VI ?? aquilo andava bem , o motor era mais fiavel ?

        Comentário


          #94
          Tive um Rover 213 SE e para a altura era um dos carros mais bem equipados do mercado aquele preço. Até espelhos rectrovisores aquecidos tinha, o que era raro naquele segmento naquela altura (1987).

          Tinha um problema danado .... Fartava-se de estalar cabeças do distribuidor, que eram de
          plástico e sempre que o tempo estava humido ou chovia o carro engasgava,a ponto de ter medo de andar com ele á chuva não fosse ele parar ... E o motor era Honda ...

          Despachei-o em boa altura... O Diabo que o carregue.

          Comentário


            #95
            O meu primeiro carro, por "empréstimo", foi um Rover 214Si de 1992.

            Talvez seja por ser o 1º mas deixou boas...e más (mesmo as más...eram boas, fizeram parte do crescimento automóvel lol)...memórias.

            O que tive tinha o 1.4 de origem Honda, com 95cvs. Mas com um interior e equipamento, quanto a mim, melhor que o Concerto que lhe dava a base.

            Já em 1992 tinha AC, o interior era engraçado e espaçoso para a época (excepto a barra a imitar madeira pouco consentânea com o espírito que eu dava ao carro) Lembro-me (eu achava) que era bastante neutro e bom a curvar e a travar.

            De motor propriamente dito nunca tive problemas. O resto fui tendo alguns...mas acredito muitos por falta de cuidado/know how/marimbando

            Enumerando:

            - Na noite que o fui buscar (estávamos em 1994) na 2ª circular partiu-se uma correia (eu nem tinha experiência de condução, nem dei por isso) mas reparei quando cheguei ao fim - antigamente a 2ª circular terminava na passagem por baixo da linha de Sintra - e fiquei sem DA e ia indo em frente

            Resultado, andei ainda uns tempos sem DA...era bom para estacionar lol

            - Cachimbo do distribuidor para a bateria (o principal) queimado...mas isso só o senhor do ACP deu e arranjou...após muito tempo de falhas assim, até que um dia parou e recusou-se a pegar

            - Embraiagem nas couves aos 60mil (normal para quem aprendia a conduzir...e a fazer peões com travão de mão e tudo o mais). Lá tive de pedir um paitrocinio quando já tinha dificuldades em fazer subidas...mesmo controlando o acelerador para não patinar muito -> parecia uma CVT

            - Carro ao rio tejo (destravado ali pela zona do antigo T)...esta não foi minha, mas do dono do carro (meu irmão)...ainda foi uma reparação jeitosa Mas deu para vir no jornal da noite da SIC e tudo

            - A mais dispendiosa para mim...caixa de velocidades partida. E esta é a única que atribuo ao carro pois nem ia a fazer nada de mais. Passei de 5ª (depois de uma viagem longa) para ponto-morto e ela arranhou sózinha...depois não entrava nenhuma mudança sem arranhar, pelo que forcei a 5ª (pior a emenda que o soneto ) e lá continuei viagem...o pior foi que ela nunca mais saíu de 5ª -> forcei e consegui partir a forquilha da caixa - conseguia meter MA (acendia as luzes e tudo) e o carro a ir para a frente.

            Mas pronto...foi o 1º carro em tudo...a aprender a conduzir. A fazer corridas na Arrábida às tantas. A ir descobrir sítios recônditos para passar para o banco de trás, etc., etc.

            Se alguém souber onde anda um Rover 214Si Coupé (3 portas só) vermelho matricula AU...é só dizer Deixou-me boas memórias.

            Comentário


              #96
              Granda post Desculpem a seca...deu-me a nostalgia

              Comentário


                #97
                Ui, belo post.

                Mas esse motor é o queima-juntas de que aqui falamos.

                Miguelspc, esse também é queima juntas. 1.8 vvc 145 cv.

                Comentário


                  #98
                  Nightlord, o 1.4 dos 200/400 foi sempre o série K. Tinha 95cv com injecção monoponto e 103cv com multiponto. O 1.4 da Honda nunca saiu nos 200/400.

                  Comentário


                    #99
                    Originalmente Colocado por carregalhe Ver Post
                    Ui, belo post.

                    Mas esse motor é o queima-juntas de que aqui falamos.

                    Miguelspc, esse também é queima juntas. 1.8 vvc 145 cv.
                    Olha...então nunca a queimou

                    E esfregas era o seu middle name.

                    Este 214 é muito semelhante ao concerto (não é o série 200 mais redondo)

                    Era igual a este:


                    Por acaso tinha ideia de ser origem Honda...apesar de na altura pouco me dizer isso. O que é facto é que fazia bastantes rpms e respirava bem em altas.

                    Comentário


                      Tal como eu dizia, se as esfregas não forem a frio, não é por aí. São blocos muito resistentes a nível interno.

                      E o teu ainda era o de 95 cv. O de 103 respirava melhor em baixas e obviamente acrescentava mais uns pozinhos em altas, o que resultava numa performance geral superior.

                      Por outro lado, o monoponto conseguia ser ainda mais macio ao ralenti, nem se ouvia os injectores a "picarem" - pudera, só tinha um.

                      PS-Partiste a correia de acessórios. LOL. Dizem que a direcção desses carros sem DA fica com um tacto muito melhor em estrada, era excessivamente leve.

                      Comentário


                        Sem insulto a ninguém. Mas acho alguma piada defender-se e comprar-se um carro que se sabe que queima juntas como se não houvesse amanhã...

                        Se se sabe que queima juntas, são algo bebedolas, e têm muitos outros problemas anexados à ja conhecida nefasta capacidade de construção da british leyland.. o que levará alguem a comprar Rover's usados? apenas por serem estupidamente baratos?

                        É uma pergunta sincera...

                        Já vi tantos e tantos rover's com tantos problemas, que me questiono, apenas isso.

                        Comentário


                          Porque com o dinheiro que se paga por eles dá para investir na resolução do problema das juntas, e ainda assim fica mais barato que um carro que ande o mesmo e proporcione a mesma qualidade de utilização.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por FernandoAc Ver Post
                            Quanto ao teu amigo do 45 que fazia 14 litros vais-me desculpar que até posso estar enganado mas parece um pouco de "nabice", o carro para gastar 14 litros não podia estar a funcionar bem é praticamente o dobro do normal, o filtro possivelmente estava entupido, deixava passar pouca gasolina e existia uma perda de potência muito assinalável. Era óbvio que alguma coisa não estava bem. Mas é claro que se não fizer a manutenção qualquer motor perder performance, é uma daquelas verdades universais.
                            A questão é que o filtro de gasolina estava, literalmente, entupido, cheio de sujidade. A performance do carro estava fraquíssima e os consumos muito elevados. Depois da troca do filtro, que era o de fábrica, os consumos passaram a andar em torno dos 7,5 (aos 100, não aos 50).

                            Originalmente Colocado por FernandoAc Ver Post
                            Quanto à tua certeza de que um D16 gastará óleo, não posso confirmar que sim nem que não, simplesmente conheço outros motores da série D que não tiveram esse problema. Para mim um motor Honda dos anos 90 que tenha sido razoavelmente estimado e com manutenção a horas será (pelo menos para mim) à partida rock solid.
                            Nesse aspecto, posso informar-te de forma clara.

                            Tive um Honda Concerto 1.6i-16 (D16A9) de 2004 a 2007, antes andava nas mãos do meu pai. O óleo dava mesmo à justa para fazer os 10.000 kms entre as revisões, a ficar próximo do mínimo.

                            No entanto, uma vez apertei com ele perto de 10 mins na A1, com 5 pessoas, chegámos a dar 215 em plano. Parámos numa estação de serviço e tinha os colectores em brasa. O nível tinha sido reposto na semana anterior e estava agora junto ao mínimo, fruto deste abuso.

                            Daí em diante voltou a consumir o de sempre; aguentava os tais 10.000, mas não mais que isso.

                            Em 2007, por acidente, fiquei sem esse Honda e comprei um Rover Coupé ... D16A8, here we go again. 8.000 kms após a primeira muda de óleo nas minhas mãos, estava no mínimo. Daí em diante passei a colocar cerca de 0,5L entre cada muda (10.000 kms), o que permitia chegar à hora de mudar o óleo com o nível entre o mínimo e 1/4.

                            Ainda que nos tempos do Concerto eu fosse bastante ratatá, com o Coupé já andava bem mais calmo; o máximo que dei com o Coupé terão sido cerca de 180 km/h.

                            Da minha experiência, com uma condução calma, o nível aguenta-se relativamente bem. Mas quando se abusa, o consumo cresce imenso.

                            Acredito muito na fiabilidade da Honda, desde 2004 entraram dois cá em casa por minha escolha. No entanto, também dão chatices; o Coupé que eu tive, que nunca me deu qualquer problema mecânico, e que eu vendi, partiu o motor em menos de dois meses. Nas minhas mãos nunca levou nenhum abuso e o dono anterior já tinha falecido 4 anos antes de eu o comprar, tendo o carro sido vendido pelo seu filho (que estava à beira de completar 4 décadas de vida).

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Nightlord Ver Post
                              O meu primeiro carro, por "empréstimo", foi um Rover 214Si de 1992.

                              Talvez seja por ser o 1º mas deixou boas...e más (mesmo as más...eram boas, fizeram parte do crescimento automóvel lol)...memórias.

                              O que tive tinha o 1.4 de origem Honda, com 95cvs. Mas com um interior e equipamento, quanto a mim, melhor que o Concerto que lhe dava a base.

                              (...)
                              Não, não tinha. O 1.4 (GL) do Concerto tinha carburadores.

                              Se tinhas o motor de origem, era um série K. Podia ser o monoponto de 95 cavalos ou o multiponto de 103.

                              Eu tive um Concerto em casa de 19992 a 2007 e um 216 Coupé de 2007 até há poucas semanas.

                              Os únicos motores Honda usados nos 200/400 (com carroçaria idêntica à do Concerto) eram 1.6, fosse SOHC ou DOHC.

                              Comentário


                                Não estou a entender o que é que os parafusos influenciam na questão de aquecer ou não...

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por MadDragon Ver Post
                                  Não estou a entender o que é que os parafusos influenciam na questão de aquecer ou não...
                                  Os pernos esticam com as dilatações e contracções do material da cabeça e bloco (e da própria junta) ao longo da vida do motor.

                                  Ora sendo estes bastante compridos, acontece com mais facilidade.

                                  Comentário


                                    No meu Nissan tinha esses parafusos, o motor tinha o bolco e cabeças em aluminio (não sei se estes serie K eram integralmente aluminio ou não, mas quando é integralmente aluminio ainda se é mais vulnerável à temperatura) e nunca ouvi falar de prolemas associados a estes parafusos.
                                    É por isso que estou a estranhar a relação.

                                    Comentário


                                      Se o sistema de refrigeração for subdimensionado, ao minimo aquecimento está um sarilho arranjado.

                                      Comentário


                                        Por isso é que mais atrás falei no sistema de refrigeração sub dimensionado.

                                        Comentário


                                          Esquecendo os motores, quem acha este carro feio?
                                          ROVER-Streetwise-Turbo-Diesel-R1--2003-2005-.jpg

                                          Agora tentem abstrair um bocado do mundo real e imaginem este carro com marca Seat (primeira que me veio à cabeça) e motores vw, não acham que teria tido muito mais sucesso?

                                          Comentário


                                            O problema dos Rover nunca foi a estética. O 200 quando saiu era dos carros mais bonitos dentro do género.

                                            E ainda se venderam uns quantos comerciais com o L-series de 105cv, não venderam mais porque o Ibiza 110cv estava no seu auge.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por JCSPOWER Ver Post
                                              Tive um Rover 213 SE e para a altura era um dos carros mais bem equipados do mercado aquele preço. Até espelhos rectrovisores aquecidos tinha, o que era raro naquele segmento naquela altura (1987).

                                              Tinha um problema danado .... Fartava-se de estalar cabeças do distribuidor, que eram de
                                              plástico e sempre que o tempo estava humido ou chovia o carro engasgava,a ponto de ter medo de andar com ele á chuva não fosse ele parar ... E o motor era Honda ...

                                              Despachei-o em boa altura... O Diabo que o carregue.
                                              Nunca aconteceu isso com o meu.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por WarMode Ver Post
                                                Sem insulto a ninguém. Mas acho alguma piada defender-se e comprar-se um carro que se sabe que queima juntas como se não houvesse amanhã...

                                                Se se sabe que queima juntas, são algo bebedolas, e têm muitos outros problemas anexados à ja conhecida nefasta capacidade de construção da british leyland.. o que levará alguem a comprar Rover's usados? apenas por serem estupidamente baratos?

                                                É uma pergunta sincera...

                                                Já vi tantos e tantos rover's com tantos problemas, que me questiono, apenas isso.
                                                Se o problema for só das juntas acho que até se arranja a coisa barato...tendo em conta o preço que eles estão no mercado.

                                                Sobre as razões de compra...isso só cada um é que poderá falar. Têm algumas características próprias e que são apreciadas...são bons (falo para a época deles!) numas coisas e maus noutras -> pessoalmente prefiro carros assim, com alguma filosofia, do que coisas medianas em tudo.

                                                Actualmente não comprava nenhum apesar de ter ficado com boas memórias. Mas também há tantos modelos que eu não vejo razões para comprar e é vê-los às pazadas...olha um qualquer A3 TDI

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
                                                  O 1.4 D da PSA sofre do mesmíssimo mal que o série K da Rover...
                                                  E azar dos azares adivinha que motor equipa os 114 D da Rover

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
                                                    Mas a Rover também soube fazer motores fiáveis.

                                                    Um bom exemplo é o V8, que estava montado no Vitesse...




                                                    Só é uma pena o resto não acompanhar a qualidade deste motor, fruto da política de contenção de custos da BL !!!!
                                                    Que não era Rover mas sim um V8 americano... Ainda assim adoro o SD1

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por FernandoAc Ver Post
                                                      Se o D16 ou qualquer outro gasta aos 120 imaginando umas 3500 rpm Y de óleo, o mesmo motor a fundo, por exemplo a mais de 7000 rpm vai gastar em principio mais de 2Y, afinal são o dobro das rotação, muito mais pressão de óleo a ser injectada, maiores temperaturas (óleo mais fino) e por aí fora.

                                                      Quanto à tua certeza de que um D16 gastará óleo, não posso confirmar que sim nem que não, simplesmente conheço outros motores da série D que não tiveram esse problema. Para mim um motor Honda dos anos 90 que tenha sido razoavelmente estimado e com manutenção a horas será (pelo menos para mim) à partida rock solid.
                                                      A 120km/h o meu D16 vai às 4000Rpm.

                                                      E sim se for carro para andar em rotações mais elevadas consome sempre um pouco mais, mas nada de alarmante, posso dizer que entre mudas(a cada 10.000 km no meu caso) acrescento 1lt de óleo.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Neruson Ver Post
                                                        Que não era Rover mas sim um V8 americano... Ainda assim adoro o SD1
                                                        Conhecido por ser habitualmente maior dum lado do que do outro..

                                                        No outro dia tb ouvi que os SD1 saíam com tamanhos diferentes, consoante o turno na fabrica...

                                                        E a suspensão fazia-o mais um barco que um carro... chegava a tocar com a carroçaria no chão em curvas apertadas...

                                                        É o meu tipo de carro... carro com historia e tradição puramente inglesa.

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por GustavoAlmeida Ver Post
                                                          Não, não tinha. O 1.4 (GL) do Concerto tinha carburadores.

                                                          Se tinhas o motor de origem, era um série K. Podia ser o monoponto de 95 cavalos ou o multiponto de 103.

                                                          Eu tive um Concerto em casa de 19992 a 2007 e um 216 Coupé de 2007 até há poucas semanas.

                                                          Os únicos motores Honda usados nos 200/400 (com carroçaria idêntica à do Concerto) eram 1.6, fosse SOHC ou DOHC.
                                                          Já aprendi qualquer coisa hoje...já aí tinham dito

                                                          Tenho a certeza que era de 95cvs. (lembro-me porque na altura era o 1.4 com mais potência, quase) e era bem suave no trabalhar, apesar de sentir-se bem em altas.

                                                          O que tive era igual à foto que aí coloquei. Ainda era antes do restyling...os faróis da frente eram mais afilados - pessoalmente gostava mais assim.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por Nightlord Ver Post
                                                            Se o problema for só das juntas acho que até se arranja a coisa barato...tendo em conta o preço que eles estão no mercado.

                                                            Sobre as razões de compra...isso só cada um é que poderá falar. Têm algumas características próprias e que são apreciadas...são bons (falo para a época deles!) numas coisas e maus noutras -> pessoalmente prefiro carros assim, com alguma filosofia, do que coisas medianas em tudo.

                                                            Actualmente não comprava nenhum apesar de ter ficado com boas memórias. Mas também há tantos modelos que eu não vejo razões para comprar e é vê-los às pazadas...olha um qualquer A3 TDI
                                                            Concordo a 100% ctg, nomeadamente com a cena dos A3... pior que pombos!

                                                            Mas apesar de td, era incapaz de dar algo acima de 1 euro por um carro que eu sei que irá deixar-me mal... andaria sempre em incerteza.. "que barulho foi aquele? será que a caixa foi cos porcos?! a junta foi-se?! os cabos do sistema electrico estão a derreter?! ah nao pisei uma pedra..".. ou entao a eminente certeza que numa situação de travagem brusca, íria fazer parte dum muro ou dum camião...

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                                                              Olha...então nunca a queimou

                                                              E esfregas era o seu middle name.

                                                              Este 214 é muito semelhante ao concerto (não é o série 200 mais redondo)

                                                              Era igual a este:


                                                              Por acaso tinha ideia de ser origem Honda...apesar de na altura pouco me dizer isso. O que é facto é que fazia bastantes rpms e respirava bem em altas.
                                                              O dessa geração com motor honda(d16A9) era o 216GTi... esse era o coupé original que mais tarde foi substituído pelo 216/220T/218 Sportcoupé(Aka Tomcat).

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