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"A piloto Elisabete Jacinto ainda não assegurou a participação na edição 2020 do rali África Eco Race, prova que ganhou em janeiro ao volante de um camião, continuando à procura de patrocinadores. Em Anadia, na apresentação da 12.ª edição prova, que arranca no Mónaco em 5 de janeiro de 2020, passando por Marrocos, Mauritânia e terminando em 19 de janeiro no Senegal, a piloto disse à agência Lusa que continua “a procurar afincadamente” os meios financeiros que lhe permitam defender o título conquistado na última edição.
“Até agora ainda não tenho a participação garantida”, confirmou Jacinto, adiantando que está à procura de financiamento privado para as despesas avultadas deste tipo de competição, que podem atingir centenas de milhares de euros.
Elisabete Jacinto encara até a possibilidade de trocar o camião por outro veículo, de forma a baixar as despesas. “Pode ser um auto, um buggy ou outro veículo”, refere José Marques, o habitual navegador de Jacinto neste tipo de competições, que é também o representante em Portugal da organização internacional da prova.
Se vier a assegurar financiamento, será a 11.ª participação consecutiva na prova da piloto portuguesa, que no ano passado ganhou a competição na categoria de camiões, à frente de uma equipa que contava também com José Marques e Marco Cochinho, que devem repetir a participação.
A presença portuguesa no rali África Eco Race2020 contará este ano com o motard João Rolo, os pilotos SSV Sérgio Castro e João Pós de Mina. Em automóveis está também confirmada a presença da equipa de Fernando Barreiros e Nuno Barreiros.
Os participantes no África Eco Race2020 irão cumprir um percurso de mais de seis mil quilómetros, por trilhos que coincidem em grande medida com os do antigo Dakar africano, em especial na Mauritânia, com chegada prevista em 12 de janeiro ao Lago Rosa em Dacar, capital do Senegal.
“Pouquíssimo alcatrão e muita areia, com etapas diárias de 500 a 700 quilómetros”, resume o piloto de motas João Rolo, que integra a equipa inglesa Desert Rose Racing, fundada em 2007 por Patsy Quick, motociclista veterana do Paris-Dakar.
O piloto português de 55 anos, muito experiente neste tipo de competições, tem este ano a ambição de disputar a vitória na categoria de veteranos: “Como sempre, o primeiro objetivo é chegar ao fim, mas vamos ver se é possível fazer um bocadinho mais.”
A prova foi apresentada nesta quarta-feira em Anadia, terra natal de João Rolo, que começou a disputar e a vencer provas de todo o terreno na região da Bairrada em 1985.
Nas instalações do Museu do Vinho Bairrada foram expostas algumas das motos que participaram em anteriores edições da prova, bem como material de navegação e ferramentas de apoio."
Elisabete Jacinto não garantida no África Eco Race
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Dakar 2019
Para começar devo dizer que Dakar é em África, fora dela perde muita da piada.Nas motas, os principais favoritos deverão ser Marc Coma e Cyril Despres. Dos portugueses, Hélder Rodrigues e Ruben Faria devem também andar lá na frente. Um top-10 deve estar ao alcance.Nos carros, são os mesmos candidatos de sempre: de Villiers, Peterhansel, Sainz, Roma e Al-Attiyah. Se Carlos Sousa fizer um top-10, será bem bom
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Dakar 2019
Para começar devo dizer que Dakar é em África, fora dela perde muita da piada.Nas motas, os principais favoritos deverão ser Marc Coma e Cyril Despres. Dos portugueses, Hélder Rodrigues e Ruben Faria devem também andar lá na frente. Um top-10 deve estar ao alcance.Nos carros, são os mesmos candidatos de sempre: de Villiers, Peterhansel, Sainz, Roma e Al-Attiyah. Se Carlos Sousa fizer um top-10, será bem bom
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"A piloto Elisabete Jacinto vai falhar a participação no rali Africa Eco Race, disputado entre 5 e 12 de janeiro de 2020, depois de ter vencido a competição dos camiões em 2019, confirmou a própria à Agência Lusa.
“Não consegui reunir a verba necessária para montar o projeto e, com muita pena minha, vou ficar em casa”, lamentou a piloto. O patrocinador que vinha acompanhando Elisabete Jacinto nos últimos 20 anos optou por uma mudança de estratégia e o novo parceiro que entretanto a piloto do Montijo encontrou não conseguiu reunir as condições para colocar de pé um novo projeto.
“Preciso de encontrar alguém que queira apostar em mim. Neste momento, já não tenho camião, nem estrutura, pois quando perdi o patrocinador que tinha coloquei um ponto final em tudo”, detalhou à Agência Lusa.
A piloto, que se tornou na primeira mulher a vencer a competição nos camiões, revelou que o camião com que correu nos últimos dez anos deverá ser entregue a um museu. “Mas ainda não encontrámos um local que o consiga acolher”, explicou.
Elisabete Jacinto ainda espera voltar a correr, precisando, para isso, de reunir “cerca de 300 mil euros”. “Gostava de continuar [a correr]. Fico com pena de não conseguir”, admitiu a professora de geografia, que começou a competir no nacional de todo-o-terreno de motas em 1992, tendo feito o primeiro rali Dakar de todo-o-terreno em 1998.
Aos 55 anos, Elisabete Jacinto lamenta que “em Portugal só o futebol tenha retorno mediático”. “Portugal é um país que não valoriza o desporto e as empresas não encaram este setor como um negócio, como algo que lhes dê contrapartidas. Quando há dinheiro, são os próprios gestores que vão correr ou dão o dinheiro aos amigos. Eu tive a sorte de encontrar uma empresa que apostou em mim há mais de 20 anos. Foi um investimento do qual tirou partido pelo trabalho que fiz de forma a dar retorno”, sublinhou.
Elisabete Jacinto admite que ficará “frustrada se tiver de ficar em casa” no futuro. “Se tivesse nascido noutro país, teria a possibilidade de continuar a correr e, até, com outras condições”, disse.
Para já, não pensa iniciar um projeto para o rali Dakar, que em 2020 troca a América do Sul pela Arábia Saudita. “Acho que não tem grande futuro nesse país, pela forma como tratam as mulheres”, comentou a piloto.
De 1998 a 2001, Elisabete Jacinto disputou o rali Dakar em motas e, depois de uma pausa em 2002, regressou em 2003 à competição, mas já de camião, até 2009, ano em que um acidente provocou um incêndio no seu veículo, que ficou totalmente consumido pelas chamas, no primeiro ano em que a prova se disputou na América do Sul. “Essa prova não tinha as características que me fizeram apaixonar pela competição. Em África, estamos entregues a nós próprios e a navegação tem um peso muito maior, o que ajuda a equilibrar a competição, pois o dinheiro e o material não têm tanta importância”, explicou.
A partir de 2010 dedicou-se à Africa Eco Race, que venceu em 2019, depois de já ter vencido outras corridas como o rali da Tunísia, o rali de Marrocos ou o Shamorock, também em Marrocos."
Eco Race. Elisabete Jacinto sem patrocínio
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Lyndon Poskit promete conteúdo media de grande nível como sempre, desta vez no Eco Race.
https://www.youtube.com/watch?v=idhPCd_xuRM
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Originalmente Colocado por SenhorVX Ver PostLyndon Poskit promete conteúdo media de grande nível como sempre, desta vez no Eco Race.
https://www.youtube.com/watch?v=idhPCd_xuRM
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Originalmente Colocado por allstarfabio Ver Post
Já acontece há muitos anos?
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Sim, isso já aconteceu, não me lembro é exactamente com quem nem em que ano, duma maneira mais escandalosa.
Sinceramente não vejo que isto seja o graaaande problema, há coisas bem piores na prova. Os amadores não estão lá para competir com os de fábrica, estão lá para chegar ao fim e fazer o seu Dakar heróico. Com esta mudança será curioso o que vai acontecer aos amadores, mas arrisco a dizer que se vai perder a parte da interação com os povos locais e a ajuda destes em certas situações, que na América do Sul era fantástica.
Mais que o Dakar, este ano vou tentar acompanhar mais o África Eco Race, infelizmente o 1o há muito que se vendeu aos €...
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Não é bem o tópico mas...
https://www.budapestbamako.org/
Alguém já sabia disto.... supostamente "the biggest amateur rally"....?
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Originalmente Colocado por SEMILHA Ver PostNão é bem o tópico mas...
https://www.budapestbamako.org/
Alguém já sabia disto.... supostamente "the biggest amateur rally"....?
Sei que vai haver um este ano, que arranca na Alemanha e vai até ao oceano pacífico.
http://apod.superlative-adventure.com/apod.html
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